Meu nome é Celso e sou bem casado com Evelyn há quase 10 anos. Estou beirando os 40 e ela completou 32, mas nos sentimos ainda mais jovens de espírito. Não temos filhos, Evelyn insiste que ainda temos tempo para isso acontecer e que não sabe bem dizer, mas sente que temos muita coisa a ver e rever enquanto casal sem amarras. E eu como bom marido, respeito sua vontade e faço o meu melhor: aproveitar!
Tenho, ou melhor, temos uma vida sexual bem vivenciada. Não me considero um cara de gostos extravagantes, por exemplo, não tinha o fetiche de participar de um troca-troca ou orgia envolvendo eu e minha mulher, na verdade, nunca me excitei com ideia de ver minha Evelyn sendo devorada por outros caras, mas confesso que também não sou lá muito "ortodoxo".
Já havia conseguido a proeza de convencer minha esposa a brincar a três com uma amiga nossa muito safada, a Carlinha, e ambas curtiram muito, talvez até mais do que eu...acho até que as duas já "ficaram" sozinhas, rs. Dou umas puladas de cerca, e até aceitaria se minha esposa também o fizesse por vingança, mas tudo me leva a crer que isso não rolou da parte dela. Mas enfim, tirando esses episódios fora da curva, nunca fiquei tão vidrado e tarado por algum "fetiche" quando recentemente, em uma viagem que fiz a negócios para o Rio, acabei reencontrando lá um casal de grandes amigos, o Jonas e a Ana Paula. Cursei a faculdade com o Jonas, um cara bem mente aberta e corajoso, e finalmente pude conhecer o seu moranguinho do nordeste, a moreníssima, dengosinha e pra lá de gostosa Ana Paula, um tesão de mulher, simpática, esperta e gostosa, na medida para um cara gente fina como é o Jonas.
O grande lance é que os dois são bissexuais. Sim, além de curtirem farras e orgias dignas de mitologia grega, os dois são flexíveis no melhor sentido da coisa. E mais, nem por causa disso a Ana Paula, 30 aninhos de idade, deixou de se tornar mãe, e os dois são orgulhosos pais de uma bela criança. O reencontro com um velho amigo e o exemplo da Aninha, já seriam motivos mais do que suficientes para eu apresentá-los a minha esposa, mas tinha um algo a mais nessa história, um excitante algo a mais.
Não preciso nem dizer que o casal amigo fez questão de me pajear durante minha estadia no Rio, e que estadia! Ao final da primeira noite, após um ótimo jantar próximo da praia, ambos marido e mulher me "presentearam" com um boquete maravilhoso, safado e molhado como o Rio de Janeiro sempre é! E foi meio escondidinho, dentro do estacionamento do hotel onde eu me hospedei. Sinceramente, não sei dizer quem proporcionou maior prazer a minha glande, se foi o parceiro Jonas, grande engolidor de picas, ou se foi a sua esposa, gatinha e safadinha do olhar mais danado que alguém já me deu enquanto praticava um boquete. Gozei muito, e os dois ainda disputaram minha porra amorosamente.
Depois ainda subimos para o meu quarto, estava tão contente que beijei todo mundo, a boca dele, a boca dela, se a camareira aparecesse no quarto eu beijaria ela também! E Jonas mais uma vez demonstrando sua generosidade, ofereceu a Ana Paula inteirinha para mim: "Use essa vagabundinha do jeito que você quiser, ela é tua hoje!" Com a ajuda do marido, Paulinha foi ficando nuazinha, revelando seus peitos durinhos e apetitosos e a esplendorosa bunda arrebitada, artefato made in Brazil. Sorrindo, ela se insinuava, buscava a todo momento envolver também o marido na brincadeira, fazendo ele fingir que a maltratava, que a educava tal como um professor severo e devasso, e tudo isso para me deixar ainda mais excitado enquanto eu lhe penetrava a bucetinha cor de morango. Foi uma delícia aquela viagem ao Rio.
Prometi regressar, e eles prometeram aguardar ansiosamente, e mais: "Celso, meu queridão! Traga a Evelyn junto de você...quero muito que nossas esposas fiquem amigas também, isso é, durante o dia! Porque de noite meu chapa, vamos dar a ela a experiência mais doida que ela já viveu!" E eu sabia que Jonas era bem capaz mesmo de levar minha esposa ao "nível" da Aninha, e mais ainda, eu sabia que no final das contas quem iria curtir mais com tudo isso era eu.
Voltei para São Paulo louco de vontade de ver minha mulher e contar como foi bom reencontrar um grande amigo. Fui sincero, na verdade era preciso me arriscar e contar toda a aventura para Evelyn, em primeiro lugar porque ela estranharia a minha felicidade excessiva, e em segundo e acima de tudo, porque eu queria botar minha esposa nesse esquema! Eu muito malandramente, estava certo que o maior beneficiado, que o grande garanhão desse quarteto seria eu, já que Jonas parecia curtir mais liberar a esposa e só administrar a safadeza pela coleira. A reação dela foi até melhor do que eu esperava, não brigamos, não teve crise, ela apenas se disse chocada ao saber que eu pretendia "troca-lá" com outro homem ou com outras pessoas. Não reconhecia em mim esse perfil de fazer swing.
Tentei então fazer uso da engenharia social, botei ela em contato com a Ana Paula via internet, o que ajudou um pouco pois aquela diaba é muito boa de lábia e sabe bem usar as palavras e a manhosidade ao seu favor. Evelyn ficou encantada com as fotos da filhinha deles. A situação ficou mais favorável de fato quando os dois nos visitaram aqui em São Paulo. Não rolou nada, apenas jantares e visitas familiares, porém foi o suficiente para que minha esposa estabelecesse amizade definitiva com o casal. Com mais um tempinho e paciência, logo estávamos eu e Evelyn transando tarados e embalados por alguns vídeos bem casca-grossa de pornografia bissexual:
"Aí...é assim que aquele bicha do seu amigo chupou o teu pau, é? Dividindo sua pica com a vagabunda da esposa? Olha que pau duro na boca dessa menina, chupa que nem aquela cadela da Paulinha, aquela puta engolidora de porra...aquela lésbica! Será que ela quer lamber minha bucetinha também, hein, hein seu safado?!"
Eu ria, me deliciava com o tesão que minha esposa passou a demonstrar. Eu a conhecia bem, Evelyn apesar de séria e fiel, curtia uma boa putaria tanto quanto eu:
"Isso! Cavalga no meu pau, minha leôa! Cavalga fundo, mastiga o meu pau que nem uma profissional...eu sei que você gosta, você gosta dessa sacanagem tanto quanto eu! Vamô pro Rio sua piranha, lá você pode se soltar e deixar aquela puta da Aninha chupar teu grelhinho até cansar! Vamô minha putinha, goza vai!!"
E Evelyn gozava, soluçando, suando, parecia uma serpente possuída por Afrodite ao gozar engatada na minha pica, desfrutando do orgasmo sem deixar meu pau escapar de dentro da xana molhada. Eu amava minha mulher, amo ela, e tudo que eu queria era vê-la gozando mais e mais, e com isso fazer toda e qualquer sacanagem que brotasse na minha mente suja.
Aos poucos fomos programando uma viajem ao Rio, para ficar ao menos uma semana por lá. Jonas e Ana Paula pretendiam montar uma verdadeira recepção, na verdade tirariam férias com a desculpa de apresentar a cidade maravilhosa para minha esposa. É lógico que não era só isso. Os dois estavam programando um verdadeiro circuito de safadezas, queriam devassar minha esposa tanto ou mais do que eu.
Nos hospedamos num hotel, mas passamos quase que 2 dias seguindo Jonas e sua esposa pela cidade, conhecendo lugares, tirando fotos e encontrando gente. Conhecemos um cara bom de papo, o Werneck, que nos convidou para uma festa na região dos Lagos no final de semana, Jonas se prontificou a levar todo mundo.
Na medida que nos entrosávamos e minha mulher parecia curtir a viagem, Ana Paula se incubia de tentar "furar o bloqueio" moral que Evelyn usava de escudo.
No terceiro dia fomos à casa do Jonas, uma boa casa que contava com uma pequena, mas convidativa piscina. Ana Paula lembrou que não havia mencionado para a Evelyn nada sobre trazer um biquini, então a chamou para escolher e pegar algum dos seus emprestado. As duas foram até o quarto e Jonas sorrindo se limitou a dizer para mim: "Presta atenção na minha Aninha...eu amo essa menina porque ela é mestra na sabonetagem! É só golpe!"
E não deu outra, Aninha não dava ponto sem nó! Minha esposa voltou na frente com um rosto reticente, meio sem-graça, dizendo que não iria nadar porque não arrumou roupa de banho. Ana Paula veio atrás rindo a beca, com uma penca de biquinis na mão e chamando minha mulher de bobinha, e de "frêxca":
"Para com isso Eve...é lógico que não vai ficar perfeito, olha só pros meus peitinhos e agora olha só os seus tetão? kkkkk!"
Sacando o lance, tentei jogar a favor...da Paulinha:
"Qual o problema meu amor? Vai ficar aparecendo mais do que o normal, mas e daí? Você pega um bronzeado mais justinho!"
Evelyn ficou braba: "Bronzeado mais justinho, que é isso? Vou é ficar ajeitando o biquini a toda hora e mesmo assim vou acabar pagando peitinho, isso sim!"
Paulinha logo emendou: "Ahh Eve...e se a gente aproveitar e tirar o top! Vamô vai! Eu me solidarizo contigo, eu me junto nessa causa dos seios livres! Ninguém vai reclamar, muito pelo contrário, acho que esses dois meninos ali do lado vão curtir muito a visão! rsrsrs"
Jonas se limitou a fazer um gracejo, tentando fingir que aquilo era pouca coisa e que não havia motivo para minha esposa ficar acanhada: "Olha, não sei do Celsão aí...mas da minha parte, o máximo que tu vai descolar de mim é um aumento no limite do cartão!"
"Hahahahahaha!" gargalhou Ana Paula, e já de topless foi dar um selinho no maridão.
Eu portanto me encarreguei de ir até a Evelyn e sussurando no seu ouvindo, pedindo que relaxasse, tirei o seu top estilo esportivo, e com cuidado, fazendo uma certa cerimônia para que desse tempo do Jonas e da Aninha acompanharem a visão, desabotoei sua lingerie, revelando seus belos e agraciados seios!"
"Ua-uuu!" comentou sorridente Ana Paula, deixando aflorar através do olhar ávido a paixão que também nutria por belos seios femininos.
"Que gatona, parabéns Evelyn...tô com inveja até. Acho que depois de hoje vou pensar em bancar o silicone que essa pentelha tanto pede e quer botar!" disse Jonas, novamente tentando aparentar normalidade.
Eu estava muito excitado, me encontrava atrás da minha esposa, literalmente roçando o pau na sua bunda, que se cobria apenas por uma calça de tecido leve e justo. Eu sentia que apesar de assustada, Evelyn também estava excitada, podia sentir através da sua respiração, da pele arrepiada e principalmente, pela rigidez dos seus lindos mamilos cor de sangue.
Sim, eu já passava despudoradamente os dedos pelos contornos daqueles belos seios, grandes e firmes, que desciam pelo peito dela formando um maravilhoso formato cônico. Evelyn sussurrava, mansa, e apesar de esboçar alguns "não" e "para, por favor" parecia se render e continuava entregue as minhas mãos e aos olhares curiosos do casal amigo. Eu comecei a beijar sua nuca e apertar seu seio esquerdo, com a outra mão rumei vagaroso até o seu grelhinho, e mesmo por cima da calça passei a massageá-lo.
Os seios da minha esposa pareciam encher na minha mão, sua respiração os estufava ainda mais e a sua entrega ao parazer já era nítida. Estimulada pelos carinhos que recebia na bucetinha, minha Evelyn começou a rebolar e a sarrar a bunda na direção do meu pau, mesmo mantendo os olhos cerrados e fechados, tentando demonstrar sem sucesso que tinha medo do que poderia vir adiante. Ela tinha medo sim, mas no fundo estava adorando e ansiava.
Eu já enfiava a mão inteira por dentro da calça da minha esposa, que lentamente se soltava nos meus braços e com isso arqueava ainda mais a bunda na direção do meu pau. Olhei para o Jonas, ele estava sereno, com um sorriso no rosto, mas quando olhei para Ana Paula, me deparei com a pequena cercando a minha mulher e caindo de boca e sem cerimônia nos seus seios:
"Ai meu pai! Isso que é peito gostoso, durinho, natural e branquinho! Isso que é uma Teta de Neve! hehehe!"
Era fantástica a versatilidade daquela pequena endiabrada Paulinha. Em certos momentos aparentava uma ternura e uma manha digna de menininha, e ali, diante da minha esposa, chupava os seus seios como se fosse um legítimo pedreiro!
"Que foi? Por que tá me olhando assim, hein? Eu chupo os seios dessa vagabunda melhor do que você, é isso? E por quê ainda não arriou as calças dela? Tá esperando o quê, só fica me olhando?! Amoor...acho que seu amigo aqui está apaixonado por mim, só porque eu mamei na piquinha dele, pode isso? kkkkkk!"
Não reagi de outra forma as palavras da pequena possessa, e tratei logo de jogar as calças e a calcinha da minha esposa para longe. Evelyn não falava nada, apenas arfava, gemia e jogava os seios na direção da boca e das mãos bissexuais da Paulinha. Agora ela estava realmente entregue, e o abate seria ali mesmo, pensei.
Aproveitei que Ana Paula deitou minha esposa de costas e começou a atacar sua buceta com a línguinha voraz, para me despir. Meu pau estava duro como um cacete deve estar e sem delongas me agachei diante da boquinha da minha mulher, e o oferecei para ser chupado. Evelyn atendeu, no entanto com o olhar perdido nos prazeres que a primeira chupada da Aninha lhe proporcionava, lentamente envolveu meu pau, dando linguadas cadenciadas sobre a minha glande, que vez ou outra eram entrecortadas pelas sensações que curtia na bucetinha.
Pouco tempo depois foi Jonas quem chegou na rodinha. Agora nu, totalmente pelado e tão depilado e liso, cuja pele podia fazer inveja a qualquer uma daquelas duas. De repente, os olhos da minha esposa se arregalaram e o meu boquete foi interrompido. Sim, Jonas tem uma jeba bem grossa e maior do que a minha, ele é mais alto e para finalizar o pacote, nasceu com duas bolas robustas, de fazer inveja a qualquer cavalo.
Evelyn pela primeira vez esboçou alguma reação que não fosse contemplativa. Abrindo bem os olhos verdes e não escondendo para onde olhava, se ergueu nos cotovelos e passou a enterrar a cabeça da nossa amiga sapeca na direção da sua buceta, e com a outra mão passou ela a apertar os seios já marcados de mordidinhas e de tanto amassa-mamão. Eu fiquei de lado pela primeira vez, enquanto Jonas levava o seu pau ao conhecimento das mãos da minha esposa, que o apertou, acarinhou, mediu, fez um tudo daquele brinquedo.
Em poucos segundos estava ela, minha esposa a mamar na tora do companheiro Jonas. Ele que ficou quietinho a maior parte do tempo, lá na dele, dando a entender que seria mais um "submisso" nesse jogo onde eu tencionava sair como único campeão, recebia então uma chupeta arteira pela boca da minha esposa. Evelyn nunca se fez de rogada na hora de mamar uma pemba, mas a fome que exibia era uma das maiores que eu já vi nela, e pelo menos naquele instante, parece que o tamanho estava fazendo diferença, ou ao menos impressionando a sua libido.
A putinha da Ana ajudava minha esposa a se afogar na direção daquele pintão que Jonas mantinha em riste. Ana estava muito cafajeste, cuspia no rosto da minha mulher, pegava o pau do marido e surrava a face já muito vermelha e suada que Evelyn exibia. E ao contrário da minha primeira estadia no Rio, não parecia querer me agradar ou me encher de carinhos, pelo contrário, Paulinha trabalhava duro para que eu me sentisse um corno:
"Vai sua puta, puta paulista!! Teu marido pediu pra eu te cozinhar em banho-maria, pra te aplicar um golpe...esse corno! Queria ver a mulher mamando no pirocão, queria mais ver a mulher peitudinha levando uma rola maneira no rabinho! Tô certa ou não tô corninho, você quer mais é desabrochar a puta que se esconde nessa vaca! hahaha!"
Evelyn se adaptava, lutava para ao mesmo tempo saciar a pica do Jonas-mestre e os "castigos" que a pedreira da Paulinha lhe impunha. Enquanto Paulinha desferia todo tipo de insulto a minha pessoa, aproveitava para prender o nariz e a respiração da sua presa submissa, ou lhe torturava quando ao mesmo tempo acarinhava sua buceta, mas mordia-lhe o mamilo. Em certo momento Evelyn grunhiu com o pau entalado boca adentro, e praticamente rebolou no ar enquanto gozava, mesmo tendo os longos cabelos negros puxados sadicamente por Ana Paula.
Confesso que nem toda sacanagem que eu acompanhava ali me dava tesão. Em certos momentos, fiquei abatido por uma certa sensação de impotência. Mas era só o começo da brincadeira e em seguida os dois voltaram a deitar minha esposa de costas, para então Jonas retribuir o boquete com linguadas caprichadas na vulva da minha mulher, sempre acompanhado pelas "torturinhas" da sua Sancho-Pança, no caso, da sua escudeira sexual Ana Paula. E eu já havia provado das habilidades do amigo Jonas, sabia do que ele era capaz fazer minha mulher sentir através de sua língua.
E Evelyn sentia, sentia e gemia uma gama de sensações que eu duvidava se eu próprio já havia lhe proporcionado antes, parecia até que não. Jonas se demorava na bucetinha da minha esposa, chupava, lambia, botava dois dedos e roçava com os demais a abertura do seu cuzinho. Eu estava de espectador total, meio que abandonado de lado, até que Paulinha lembrou de mim e se achegou:
"Tá gostando disso tudo? Tá no gosto do freguês? Vem cá vem, ajoelha e chupa o meu grelhinho vai...retribua pro casal o serviço que meu marido está desempenhando na buceta da sua vadia!"
O que parecia ser um regalo, na verdade era mais uma "ordem" da Paulinha versão dominadora, e naquele momento, não era exatamente o que eu esperava da parte dela. Ousando entrar na brincadeira, e fazendo valer por um instante as mesmas regras daquele dia no hotel, dei um tapa na cara da pequena vagabunda, e a pegando pelo cabelo, levei sua boca em direção ao meu pau:
"Cala a boca sua porra de gente! De onde esse pederasta te tirou hein, da sarjeta? Parece um gigôlo, mas no fundo é uma putinha! Quem vai retribuir as mamadas da minha esposa é você! E vai retribuir no meu pau!"
Minha Evelyn "travou" as pernas por sobre a cabeça do camarada Jonas, pelo jeito a minha reação jogou junto com a língua dele fazendo ela curtir um gozo profundo. Era o que eu queria, e eu queria também atolar meus bagos na guela da pilantrinha marrenta. Mas tenho de admitir, é uma pilantrinha bem treinada!
Ana Paula me desafiava, e fazia todo o esforço do mundo para aguentar o estupro que a minha pica fazia dentro da sua boquinha. A safada abria ainda mais a boca e se insinuava, fazia de um tudo para que eu me perdesse de tesão, gozasse logo, e ela continuasse bancando a dominadora da vez:
"Vai, vai, enfia esse pintinho lá no fundo da garganta...bate, bate no meu rosto seu corno nanico! Sua mulher vai dar a bunda para meio mundo depois de hoje, e você tentando me afogar com esse treco? Tenha mais respeito! Você vai é se matar de gozar e no final do dia, ainda vai ter de lamber minha bucetinha!"
Eu brigava para não ceder as suas obscenidades, que contrastavam com o seu look petit de namoradinha, mas era difícil. Eu precisava tirar meu pau a todo instante da sua boca para distribuir caralhadas em seu rostinho meigo. O objetivo era segurar o gôzo, mas parecia não adiantar. Em certo momento, brigando essa briga, Paulinha deu o "zap" fazendo uso de uma boa psicologia inversa: De repente parou com a birra e segurando meu pau por livre e espontânea vontade, passou a dar beijinhos na pontinha da glande, recobrando o seu alter-ego de menina lindinha e proclamando aos sussurros: "Celso, eu te amo, eu te amo...eu só faço essa sacanagem toda porque quero te ver gozar!"
Não resisti, forcei pela última vez minha pica dentre os seus lábios rosados e distribui uma enorme quantidade de sêmen na boquinha dela, que sugou e espremeu a cabeça do meu pau até que tudo que lá houvesse fosse capturado. Comigo ainda zonzo pelo prazer que senti, Aninha se ergueu e sem dizer nada, com a boca fechada e cheia de porra, procurou minha esposa.
Evelyn já estava de quatro na poltrona da beira da piscina, estava de quatro e com a gostosa bunda mais empinada que o rabo de uma franga, e chorando ou gemendo, acho que as duas coisas, enquanto Jonas lhe castigava enfiando o grande pênis no meio de seu rabo sem dó nem piedade. Ele parecia se esgueirar dentro da cavidade anal, tentando avançar cada vez mais fundo e sem deixar nenhuma terminação nervosa sem a visita da sua pica. O transe que passei na boca da Paulinha me consumiu de tal forma, que nem percebi quando e o que ele disse para enterrar justamente no traseiro dela.
E voltando a Paulinha, a safada pegou Evelyn pelos cabelos e mirando no seu rosto, finalmente abriu a boca e despejou toda a farta gala que eu gozei, sobre o rosto suado da minha mulher. Esparramando com os dedos, deixou o rosto dela a coisa mais degradante possível, degradante e safado. Vendo aquilo, Jonas não se conteve e se mostrando mais sórdido do que tudo isso, beijou o rosto inteiro da minha mulher, lambendo, sugando, e engolindo parte daquilo tudo. Paulinha sorria para mim, e notando que a "parte" dela já havia sido feita, se distanciou do marido deixando-lhe o caminho livre para que curtisse quantos gôzos fossem na bunda de Evelyn.
Finalmente ela se dirigiu a mim para se entregar, querendo gozar e para tanto usando novamente do seu jeitinho manhoso e mais feminino:
"Eu fiz isso com a tua esposa, mas por você! Vem cá, chupa minha bucetinha...eu prometo que te faço gozar quantas vezes você aguentar essa noite!"
Nos beijamos, caímos num 69 gostoso que em pouco tempo trouxe o prazer e o alívio que Paulinha tanto queria, e que rapidamente pôs meu pau em riste novamente, ficando ele pronto para ser cavalgado pela pequena amazona. Mas antes, acompanhamos ambos o desfecho da incursão anal da minha mulher no fantástico pau do camarada Jonas. Berrando menos, e rebolando a bundona na direção daquela verga, Evelyn levou Jonas a dar umas últimas e derradeiras bombadas no seu rabo, quando ele finalmente não resistiu e chegou ao climáx, explodindo porra! Ele literalmente assou e encharcou o cu da minha bela e delicada Evelyn. Mas é para isso que servem os amigos, certo?
Eu curti mais meia-hora de cavalgadas, obscenidades e dengos ao lado da Paulinha, que aquela altura já havia recobrado por inteiro o modus operandi "Ana Paula" de ser, e foi uma fodinha e tanto.
Terminado o dia diante da piscina, o clima ficou meio estranho porque afinal de contas era a primeira "incursão" da minha Evelyn no mundo do troca-troca, e eu fiquei meio decepcionado com algumas coisas. Bom, aquela experiência foi um pouco diferente do que eu previa, pois esperava um comportamento mais passivo pela parte do Jonas e da Paulinha.
Mas enfim, continuávamos amigos e tarados, e a noite era uma criança. Evelyn conversou comigo, disse que não estava afim de um surubão a quatro já tão cedo, e que temia um clima ruim entre nós dois naquela noite, sozinhos no quarto. Jonas então sugeriu que a gente trocasse, que fizéssemos um "wife-swap" que nem na TV! Rimos todos, Jonas era um diplomata e sabia conduzir as crises!
E assim terminou aquela noite, com minha esposa curtindo e descobrindo um pouco mais do fantástico mundo de Jonas e sua Grande Jeba, e eu sendo mimado por Ana Paula, que sabia do que eu gostava e se comportou como uma legítima gueixa durante a madrugada: fez massagem, se ofereceu inteira para mim, disse que eu poderia até me vingar e fazer com ela tudo o que ela própria fizera mais cedo com minha esposa, mas eu não quis. Sentia e ainda sinto uma espécie de ternura especial por essa menina, meio levada, meio submissa. Ela não estava errada quando perguntou se eu andava "apaixonado" por ela, porque de fato é isso mesmo!
Muito esperta, ela percebeu esse carinho todo e aceitou de bom grado. Fizemos amorzinho papai-mamãe o restante da noite, e no finalzinho, sempre que o gozo chegava, a pequena fazia questão de dizer que me amava também!
Então foi isso meus caros, e isso foi apenas uma noite!