Conforme prometido no conto anterior : \" ENFERMEIRA FODIDA POR 3 \",cá volto para contar as sacanagens a que fui obrigada pelo meu chefe e pelos médicos do serviço, a que tive que aceder em virtude das filmagens que tinham da orgia a que (estando drogada ) me submeteram no clube nocturno. Para quem não leu chamo-me Isabel, sou enfermeira num grande hospital de Lisboa ,tenho 41 anos, sou casada e mãe , de estatura média, cabelo louro e um corpo de seios cheios ( 38 copa c) e rabo firme.
Passados 15 dias o Dr. V.G., director do serviço chamou-me ao seu gabinete, assim que entrei mandou-me fechar a porta disse-me secamente. \" vá boazona põe as tetas á mostra \", sem alternativa desapertei as molas da bata e baixei o sutiã, deixando os meus generosos seios á mostra e provocantemente erguidos, o canalha colocou-se atrás de mim, inclinou-me sobre a secretária, levantou-me a bata, baixou os colans e a cuequinha e penetrou-me a cona, bombeando rápida e profundamente, enquanto me amassava rudemente as mamas e sussurrando ao meu ouvido me chamava de puta , boazona , tetuda,etc...não obstante o humilhante da situação acabei por gozar como uma doida ao mesmo tempo que ele se vinha abundantemente dentro de mim. Terminada a foda compus a minha roupa e virei-me para ele, que sorrindo me deu um papel e ordenou :\" Isabel na sexta á noite vestes uma roupa elegante e vais a esta morada\"; \" o que vou lá fazer ?\", perguntei sentindo um frio no corpo. ele riu-se mais uma vez dizendo : \" fazes aquilo que te mandarem \" e deu por terminada a conversa.
No dia indicado disse ao meu marido que estava de serviço á noite, coloquei uma sutiã e cuequinha pretos, vesti um vestido branco comprimo e justo todo abotoado á frente e por cima um casaco comprido. Chega ao local toquei á campainha, abriu-me a porta oDr. M.R., um dos canalhas que me fodeu no bar, \" entra boazona, mas podes tirar o casaco\", obedeci deixando-o pendurado no bengaleiro e segui-o até á sala, estremeci sentados nos vários sofás estavam 8 homens: o meu chefe, o director, o Dr. P.C. mais dois médicos do serviço e 3 desconhecidos, não havia nenhuma mulher, tentei voltar para trás, mas o Dr. M.R. empurrou-me para o meio da sala.\" vamos Isabel durante anos bancaste a dificil mas hoje vais ser a nossa puta\".Sem mais conversa mandaram-me fazer uma geral de broches, rodando á volta da sala, mamando um, depois outro...até que todos se vieram na minha boca, fazendo-me engolir tudo. Seguidamente fui para a cozinha, preparei aperitivos e fui servindo, enquanto eles conversavam, jogavam poker, beberricavam, claro que as palmadas no rabo e os apertões nas mamas foram mais que muitos.
Passada cerca de 1 hora o director levantou-se: \" amigos chegou a hora da nossa enfermeira nos servir o seu belo corpo\", todas aplaudiram de forma entusiástica. Fui rodeada por todos os lados, várias mãos apalpavam-me por todo o lado, mãos desconhecidas desabotoaram o vestido até á cintura e o sutiã foi arrancado, a parte de baixo do vestido enrolada na cintura, os colans e a cuequinha desapareceram em fanicos. Ergueram-me no ar e montaram-me em cima de um dos médicos do serviço, que entretanto se deitou no tapete, o caralho enterrou-se de uma só vez na minha cona, arrancando-me um grito de dor, alguém se colocou atrás de mim e começou a penetrar lentamente o meu cuzinho, um terceiro agarrou-me pelos cabelos e penetrou-me a boca, e começou a foder como se os meus lábios fossem uma cona, o que estava no cu entrou finalmente, enterrando o pau até aos tomates, lancei novo grito, abafado pelo pau que me enchia a boca. Colocaram-me duas picas nas mãos e forçaram-me a punhetar, enquanto os outros iam esfregando os caralhos na minha cara, mamas, nádegas...foram-se vindo sucessivamente, rapidamente fiquei com o cu, cona, mamas, cara, cabelos, vestido ...cheio de esporra Após todos se terem vido em cima e dentro de mim ficaram mais calmos, retiraram-me o vestido e levaram-me para o quarto, ficavam sempre 3 comigo fodendo-me o cu, a cona e a boca, no inicio ainda tive alguns orgasmos, mas depois a dor e o cansaço ganharam, passei as ultimas horas num estado de semi- inconsciência.
De manhã fui tomar banho, vesti o vestido e o casaco ( a roupa interior estava em fanicos), fui para casa, cai na cama e adormeci de imediato.
Numa data próxima continuo o relato da minha desdita