Voltei para casa e meu pai já estava lá. Com aquela conversa do tio, inevitavelmente, passei a observar mais as atitudes do meu pai... Tentava identificar algo que pudesse confirmar as suspeitas dele. Mas até o final da tarde... Nada!
Quando já era noitinha, reparei que ele foi até a varanda e, falando bem baixinho, fez uma ligação. Voltou meio chateado e sentou-se novamente. Fiquei atento para o momento que ele largasse o celular em algum lugar para eu tentar ver o número discado... Mas ele não largava o aparelho! Uma hora depois o celular começou a vibrar... e eu notei pela luz do visor que ficava piscando. Ele saiu novamente da sala e foi atender. Nessa hora, pensei: “Vou até a casa do João Paulo... É mais fácil ele deixar o celular dando sopa!”. E fui. Meu pai continuava na ligação.
Ao chegar e tocar a campainha, João Paulo abriu o portão... Ele estava conversando com alguém pelo celular! Pensei: “Não é possível! É muita coincidência! Será que o tio estava certo?”. Ao me ver, tratou de se despedir e veio, como sempre, todo brincalhão, me abraçando pelas costas:
_ Ohhh...! Pára, tarado! [Risos]
_ Só umas pombadinhas, de leve, priminho!
_ Sai fora, João! Rapaz, não é você que está prestes a casar?! Guarda esse fogo pra tua mulher, porra!
_ [Risos] Por isso mesmo! Tenho que aproveitar para fazer o que não fiz durante a infância, a adolescência, a juventude... Depois de casar, não rola!
_ Não entendi nada!
_ Não é quando o cara é criança, adolescente... que rolam os troca-trocas? Nunca fiz isso! Tenho que fazer enquanto não caso! [Risos] Vem cá, vem!
E João Paulo voltou a me agarrar...
_ Pára, caralho! [Risos]
_ Só umas pombadinhas... [Risos]
_ Pára... Páraaa... [Risos] João, você está de pau duro! Páraaa...!
_ Tá bom! Tá bom! [Risos] Vamos entrar?!
Fomos entrando e conversando...
_ Por que está essa escuridão, João?
_ Eu acabei de chegar! Bem na hora que o pessoal ia saindo...
_ E a Amanda?
_ Sabe como ela é! Se meteu dentro do carro e foi junto... Nunca vi gostar tanto de bater perna! [...] E você? Passou o dia bobando?
_ Foi...
_ Oh, cara... Foi mal! Se eu soubesse, tinha chamado para ir com a gente!
Estávamos entrando no quarto dele...
_ Ahhh... João! Obrigado, mas eu não iria! Além de não conhecer ninguém, eu tiro o domingo para descansar... Já pensou... Chegar numa hora dessas, amanhã acordaria moído!
_ Que nada, Heitor! Você ia gostar... Era só uma galera da nossa idade... E mulher! Mulher! Mulher! Porra! E eu louquinho, não é? Com a noiva no meu pé direto!
_ Hummm...
_ Que porra é essa, Heitor? Eu falo de mulher... com a maior empolgação... E você diz “Hummm...”!?! Cara, posso perguntar uma parada? Fica só entre nós! Segredo de primos!
_ “Segredo” é, João?! Sei... Desde quando você guarda segredo... Só os seus! E olhe, olhe!!!
_ Dá um voto de confiança, brother! Estou mudado... Sou quase um homem casado! [...] É foda! Eu faço tudo para perceberem que eu mudei, mas parece que o meu passado está impregnado na mente das pessoas! Assim fica difícil!
Neste momento, João Paulo já estava só de sunga... o pau ainda não estava totalmente mole. Ele se preparava para entrar no banheiro. Eu estava sentado em sua cama... Ele conversava sem olhar para mim, e eu, pela primeira vez, pude ver como ele estava gostoso. Seu corpo estava muito bonito... lembrava o do pai! E a “mala” parecia não deixar a desejar! As pernas grossas e cabeludas davam a ele um aspecto que misturava o homem e o adolescente... E aquele jeito de falar... moleque... estava me deixando excitado...
_ E essa sua mudança aconteceu de meio-dia pra cá?
_ Não, por quê?
_ Porque a Amanda ligou para o seu pai dizendo que você as tinha largado no meio do caminho e sumido... Quer dizer: irresponsável, você ainda é!
_ A Amanda fala muita merda! Foram vinte minutos... Contados! Fui resolver só um negócio particular... Que não poderia ser adiado! Só isso! Égua que garota irritante!
_ Bem... Deixa isso prá lá! Se você mudou... ótimo! Só quem ganha é você! E não fique esperando que ninguém reconheça isso tão rapidamente, João! Você passou a vida toda de um jeito, aí quer que em um mês tudo se apague? Não... Calma! Ninguém muda assim... E ninguém percebe mudanças tão repentinamente, também!
_ É verdade! E aí... posso perguntar?
Ele entrou no banheiro e deixou a porta aberta. Colocou só a cabeça de fora e jogou a sunga em cima da cama... bem do meu lado. Insistiu:
_ Posso ou não posso?
_ Pode, João! Pode!
Não resisti e cheirei sua sunga... forte... quase viajei! Houve um silêncio enquanto ele estava debaixo do chuveiro... Deitei em sua cama e coloquei sua sunga sobre meu rosto... Sentia o cheiro do cacete dele... Mas despertei ao escutar sua voz... novamente insistindo na pergunta... que eu já imaginava qual seria!
_ Se eu perguntar... você não vai ficar chateado comigo? E nem dizer a ninguém que perguntei isso?
_ Não... João! Vou não!
_ Olha lá, heim?!
Ele apareceu na porta do banheiro terminando de se enxugar, mas sem deixar a rola aparecer...
_ [Risos] Eu fico meio sem jeito de perguntar isso!
_ Então não pergunta!
Ele amarrou a toalha em volta da cintura e pulou em cima de mim...
_ Tá me molhando... João! Pára, mudado!
_ Eu mudei, mas vou te comer! [Risos]
_ Eu vou cair...
_ Como, se eu estou agarrando você? Tenta se soltar!
_ Mudou!!! Mudou muito! Continua o mesmo meninão! [Risos]
_ Quando a gente era criança, vivíamos atracados...
_ Brigando...
_ Pois é... poderíamos ter aproveitado para fazer uns troca-trocas...
_ Pois é...
_ Ainda dá tempo!
_ Pára, porra! Que foi que houve, João? Por que você está com essa conversa hoje?
Notei que ele ficou todo errado...
_ Por nada! Estamos sozinhos...
_ Nada a ver! Quantas vezes ficamos sozinhos? !? Vamos, desembucha!
_ Então eu vou perguntar... Dependendo da resposta, eu falo!
_ Ah... Então tem alguma coisa?! Pois pergunta! Vai!
_ Heitor... pode ser sincero... você é gay?
_ Eu respondo, desde que você me diga a quem interessa esta informação. Quem plantou essa dúvida na sua cabeça? Isso não pode ter surgido de repente... do nada! Quem foi que questionou isso... foi alguém no sítio?
_ Não... Não! Ninguém. Foi de mim mesmo!
_ Você quer que eu seja sincero, e você não está sendo! Como é que pode? Eu não sou idiota, João! Estou perguntando, só pra ver se você diz a verdade, porque... meu priminho... eu já sei quem despertou essa curiosidade em você!
_ Ninguém, cara! Na sinceridade! Eu já tinha essa dúvida, Heitor... eu nunca vi você com namorada... Nem fala em mulher! Não tem turma de amigos... Vive só estudando e trabalhando... Isso não é normal, cara! Só que eu não falava nada... Mas eu não disse que mudei! Então... Umas das coisas que decidi foi não deixar nada que eu tenha dúvidas sem uma resposta! Mas... tranqüilo! Você tem todo o direito de não responder... Eu só queria saber, porque a gente é primo... chegado mesmo!
_ Então esses agarrados que você está dando desde a hora que eu cheguei... Era pra me testar, não era, seu porra?! [Risos] Vacilou! Não deu certo!
_ Era e não era! [Risos] Quer dizer... era pra ser!
_ Como assim?
_ Minha intenção era testar pra ver se você entrava no embalo... mas, eu não previa que ficaria assim!
Nesse momento, João Paulo abriu a toalha e mostrou seu cacete duríssimo... chegava a pulsar... E continuou...
_ No meio do negócio... bateu foi a vontade mesmo!
Fiquei calado. Quase totalmente estático, não fosse meu pau que deu uma guinada assim que meus olhos pararam diante daquele cacete que, para minha surpresa, era mais grosso que o do tio, embora fosse do mesmo tamanho – pelo menos parecia ser!
João Paulo percebeu minha reação e, safadamente, passou a punhetar-se... bem lentamente... como querendo exibir toda a exuberância daquela chibata que sua mão quase não abarcava. Tentava desviar o olhar, mas não conseguia. Minha boca ficou cheia d’água. Ele deu o tiro de misericórdia, levando sua mão até a minha rola que, ao seu toque, latejou forte.
_ Parece que a vontade não bateu só em mim, não!
Ele deu uma apertada no meu pau que senti sair uma babinha, tamanho era o tesão! Despertei e, livrando-me de sua mão...
_ Acho melhor eu ir embora!
Antes que eu chegasse à porta, João deu um salto e, nem sei como, passou por mim e encostou a porta. Ficou em pé, no meio da porta branca, olhando para mim e sorrindo, enquanto alisava a pomba... Ele, naquela posição, tendo o branco no fundo contrastando com seu corpo moreno, parecia uma obra de arte! Eu sorri...
_ Deixa eu sair, João!
_ Agora não é mais teste! Se fosse, ambos seríamos gays! Ou bi... sei lá! Agora é desejo. Meu e seu! Não negue!
_ E depois? Como é que vai ser, João? Como vamos nos olhar?
_ Depois? Ah, Heitor! Vamos sentir prazer agora! Depois a gente vê o depois!
_ João...
_ Tira a roupa!
Comecei a tirar a camisa. Ele impediu.
_ Não. Espera! Deixa que eu tiro...
Levantou minha camisa e jogou sobre uma cadeira... Olhou em meus olhos...
_ Posso beijar você?
Nada respondi. Apenas fechei os olhos e logo senti seus lábios molhados juntos aos meus. Nossas línguas pareciam já se conhecerem... O beijo foi um espetáculo, ainda mais porque foi acompanhado de toques recíprocos por nossas costas, nossas cabeças... Ele abriu minha bermuda. Seus beijos passaram a percorrer pelo meu pescoço, meu tórax, meu abdômen... deu uma lambida em meu umbigo... e, já de cócoras, foi baixando minha bermuda junto com minha cueca... Meu pau apontou para a face dele.
João Paulo segurou minha rola com firmeza, olhou para mim, e envolveu a cabeça do meu cacete com sua boca. Senti sua língua... Estremeci. Ele ergueu o outro braço e começou a alisar meu mamilo... Aquilo fazia eu sentir uma cosquinha na cabeça do pau. Ele então levou um dedo até minha boca... e eu o chupei...
Segurando a cabeça do meu primo, passei a movimentar minha rola, num vai e vem, escorregando toda ela por sua língua, vez ou outra, avançando até provocar-lhe ânsia – o que deixava meu cacete bem salivado. Puxei-o para que ele se erguesse e novamente nos beijamos... Desta vez, com mais tara... com mais desejo.
_ Senta aí na cama, João!
_ Adoro quando você me chama de João!
Era somente eu que o tratava assim, de fato. Ele sentou de pernas abertas e, sobre seu travesseiro, eu me ajoelhei entre elas. Agora, enfim, tinha aquele caralho em meu poder. Segurei-o e apertei... e isso fez com que saísse uma pouquinho de baba. Olhamos um para o outro e fui aproximando minha língua, já para fora, daquela cabeça rosada e brilhante.
Apenas encostei a ponta da língua no líquido e fiz o movimento de volta... a babinha ligava minha língua ao seu pau... e isso fez João Paulo sorrir... e dizer, baixinho...
_ Olha aí... Meu pau está ligado a sua boca! Volta pra lá!
E eu atendi ao seu desejo. Primeiro suguei o que havia de baba sobre a cabeça da rola, e logo depois, abocanhei o pau, o máximo que pude... Isso o fez gemer...
_ Ahhhhhhhhhhhhh...! Que boca gostosa! Chupa, priminho... Chupa minha rola!
Antes de acabar o pedido, eu já chupava feito um louco! Tentava a todo custo colocá-la inteira na boca... mas estava difícil! Mas eu chupava com muito tesão! Muita vontade mesmo! Seu pau era delicioso! E, quanto mais eu chupava, mais eu ia me soltando...
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ahhh… João! Que rola gostosa! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ É gostosa, é, priminho! A sua também é uma delícia! Isso! Ahhhhhhhhh...! Ahhhhhh...! Assim, safado! Ahhhhhhh...! Engole toda! Vai... Você consegue!
_ Hummm...! Hummm...! Vou tentar! Owhhhhhh...! Owhhhhhhhh...! Ahhh...! Quase! Hummm...! Hummm...! Agora! Owhhhhhhhhhhhhhh...! Ahhh...! Delícia!
_ Tá vendo! Conseguiu! Ahhhh...! Que gostosa essa chupada, Heitor! Ahhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhh...!
_ E nos ovos? Hummm...! Hummm...! Que saco quentinho! Hummm...! Hummm...!
_ Isso! Ohhhhh...! Vai, um! Ahhh...! Agora o outro! Ohhhhhhh...! Os dois! Ahhhhhhhhhhh...! Que coisa boa! Bom demais, cara!
Na posição que eu estava, fui encaminhando minha língua para baixo do saco e em seguida, levantando suas pernas, cheguei no cuzinho. Ele não protestou... Passei a pincelar suas preguinhas que piscavam a cada passada da minha língua molhada...
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Que delícia esse cuzinho!
_ Isssssssssss...! Ahhhhhhhh...! Gostoso! Ahhhhhhhhhhhhh...! Muito gostoso! Ahhhhhh...!
_ Pisca, primo... Pisca! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Maravilha! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
Comecei a meter a língua e ele enlouquecia... Piscava forte, de tal modo que parecia morder minha língua que estava atolada cu a dentro...
_ Ahhhhhhhhhh... Heitor! Ahhhhhhhhhhh...! Que loucura! Isssssssssss...! Isso... Mete a língua no meu rego! Fode o cu do teu priminho com essa língua safada! Ahhhhhhhhh...! Delícia! Ahhhhhhhhhh...!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Que cu gostoso, João! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Tá bom, tá?
_ Tá! Ahhhhhhhhhhhh...! Demais!
_ Vai ficar melhor agora!
Dei uma cuspida bem certeira no seu buraquinho e encostei a cabeça da minha rola! Ele, que eu pensei que fosse se esquivar, levantou mais as pernas, me oferecendo seu cuzinho...
_ Devagar, primo!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Aiiiiii...! Devagar! Ai...! Assim... Assim... Deixa só um pouco parado!
_ Que delícia essa quenturinha envolvendo meu pau, João! Hummm...!
_ Mete mais, Heitor! Aiii...! Mais! Vai! Ahhhhhhhh...! Tá toda dentro?
_ Tá... Todinha!
_ Mexe devagar... Assim! Issssssssssss...! Mais rápido, agora! Ahhhhhhhh...! Isso, primo! Fode gostoso!
_ Hummm...! Cuzinho gostoso duma porra!Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Mais? Quer mais forte?
_ Quero! Vai! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Isso! Assim tá gostoso demais! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...!
Dei uma parada... Eu estava transpirando tanto que o travesseiro estava ensopado! Fui pedir para trocar de posição, mas ele aproveitou a deixa...
_ Agora é minha vez! Fica de quatro aqui na beiradinha da cama... Isso!
João começou a lamber meu cu...
_ Esse cuzinho tá pedindo rola! Olha como ele pisca!
_ Pois manda ver! Pedido de cu não se nega!
_ Opa! Não precisa avisar duas vezes! Sente a cabecinha da minha chibata!
_ Issssssssss...! Ahhh... João! Que rola grossa! Vai me deixar arregaçado!
_ Assim é que é bom! Das outras vezes não dá trabalho! [Risos]
_ Ai! João... devagar!
_ Desculpa, foi sem querer...
_ Issssssssss...! Assim... Hummmm...! Hummm...! Mete, vai!
_ Toma!
_ Aiiiiiiiiiiiiiiii...! Caralho!
Eu pedi para ele meter, mas não era pra meter toda de uma vez! A rola dele pereceu me partir ao meio. A dor foi tão forte que ergui meu corpo, colando minhas costas ao peito dele. Ao encostar, ele me envolveu em seus braços e puxou meu rosto beijando-me com intensidade e deixando o cacete cravado dentro de mim...
Enquanto nos beijávamos, ele pegou meu pau e começou a punhetar... a dor foi dando lugar ao prazer... e ele começou a socar... e socar... e socar... respirávamos forte! Nossas bocas se desgrudaram...
_ Porra! Que cu gostoso, priminho! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Delicioso! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...!
_ Fode, João! Fode... Fode... Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mais! Isso! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Mais? Mais? Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Assim? É assim que você quer, é, safado? Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! Ahr...! É?
_ É! É assim! Hummm...! Hummm...! Ai, João... vou gozar!
_ Eu quero beber sua gala! Goza na minha boca!
Ele tirou o pau do meu cu e foi se punhetando enquanto eu sobia na cama e apontava a pica para a boca dele! Nunca gozei tanto em minha vida! Pensei que nunca ia acabar os jatos de porra, que iam se acumulando na boca dele...
_ Hummmmmmmmmmmmmmmmmmm...! João! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...!
Ele engoliu e logo começou a tremer... Era a vez dele gozar. Sem que me pedisse, sentei na cama, segurei seu pau e coloquei-o na boca, punhetando-o. Logo o leite quente do meu primo foi deixando minha língua branquinha... Ele olhava com satisfação. Engoli.
João Paulo me empurrou para que eu deitasse, e ele ficou do meu lado. Respirávamos, ainda, profundamente, quando ele virou para mim e, quase encostando os lábios nos meus, revelou...
_ Sabe porque eu perguntei se você era gay? Porque eu sou. Mas não tinha coragem de contar a você, a não ser que você fosse também. Mas depois do que rolou aqui... Criei coragem!
_ Eu também sou, João!
_ Só uma pessoa sabia... seu pai! Ele foi um pai pra mim, cara! Poxa... me ouvia sempre que eu estava angustiado! Hoje mesmo, antes de ir ao sítio, conversei com ele e disse que ia terminar tudo com minha noiva! Ele sabia também que eu estava afim de você. Ele que me deu corda pra, enfim, criar coragem e fazer rolar alguma coisa! Ele falou que tinha certeza quer você era também! E que apoiava, caso a gente resolvesse ficar junto.
_ E terminou o noivado?
_ Terminei.
_ E quer ficar comigo?
_ Se você aceitar esse molecão, irresponsável... mas cheio de amor pra dar!
_ Claro que aceito, João!
O que o tio suspeitava – e eu já estava concordando – estava errado. Eu preferi não falar dos meus momentos de sexo com o pai dele. Isso poderia complicar as coisas. E, naquele exato momento, decidi que não voltaria a se repetir.
Começamos a nos beijar, pelados sobre a cama, agarradinhos... De repente a porta é aberta e, juntos, olhamos em direção a ela:
_ Que putaria é essa aqui, heim?
Meu tio nos flagrou. Mas antes que os outros vissem, ele entrou e fechou a porta.
_ Já pensou se fosse sua mãe ou sua irmã, João Paulo?! Prestem mais atenção, vocês dois... as portas têm chaves pra quê?!
Nos olhamos e rimos!