Quando adolecente era muito sapeca, mesmo virgem ninguém acreditava, não que eu fosse vulgar, mais era uma pessoa popular, e por ser comunicativa e alegre confundiam com pessoa fácil.
Pelo jeito alegre era logo percebida quando chegava a algum evento, diziam que tinha um corpo que chamava a atenção, nunca falo de mim por mim mesma, falo pelo que ouço das pessoas.
Trabalhava em uma colônia de férias, cercada de homens e mulheres, e tinha o cozinheiro que se engraçou logo, sempre de agrados com guloseimas para conquistar-me.
Ele realmente não chamava nenhuma atenção, e nem muito menos despertava tesão, mais era muito gentil, tanto comigo como com minhas irmãs , embora fosse eu a escolhida, mais eu nada de me interessar, nem um beijo a criatura ganhava, mais como a minha família quase toda trabalhava lá, ele logo rodeou minha mãe como aliada.
Um dos funcionários iria fazer aniversario, e seria em um sitio distante, ele se ofereceu para dar carona, e como ele passava por uma pessoa respeitável, minha mãe concordou.
Mais eu dei um jeito de escapar da carona, e fui com um outro pessoal, não queria aquele grude no meu pé.
A festa realmente estava cheia, muita gente bonita, e eu lógico interessada em conhecer gente nova, nem me lembrei do cozinheiro, encontrei um rapaz da colônia que havia visto poucas vezes, pois trabalhava na administração, muito interessante, cheiroso e gostoso, lógico que mesmo virgem ele mexeu comigo, mesmo eu não sabendo como era.
Começamos a conversar, e ele me pareceu interessante, me convidou para dançar, e quer coisa mais interessante para quebrar o gelo como a dança, alem da dança ser algo muito sensual e estimulante, começamos a nos beijar enquanto dançávamos, ai sim o tesão chegou com tudo.
Fomos para um canto mais reservado fora do salão, os beijos começaram a ser mais abusados, e as mãos mais atrevidas, ele mais parecia um polvo de tantos braços que parecia ter, começou a acariciar meus seios, e foi ficando tudo mais quente.
Eu nunca antes havia ido tão longe com alguém, embora as pessoas não acreditasse eu ainda era virgem, ele enfiou a mão embaixo de minha saia e foi subindo, e eu apreensiva, imaginando o que estaria por vir, sem parar de beijar me ia acariciando meu grelinho, e foi subindo um calor gostoso e todo o corpo pegando fogo, ele colocou minha mão em seu pau, comecei a acariciar ele colocou sua mão em cima da minha dizendo como deveria ser, passou o dedo na minha chaninha e sentiu ensopada, e tentou enfiar o dedinho, só ai percebeu que era virgem, ficou assustado e parou ate de beijar, não sei se o sentimento que tomou conta de mim era alivio ou frustração, queria que tivesse insistido, mais ele recuou, pediu que como estava com muito tesão que eu chupasse seu pau, enfiei aquilo na boca sem saber como fazer, foi orientando de como deveria ser, fui pegando gosto, o pau foi babando e ficando meladinho e com um gosto muito bom, passava a língua na cabecinha, e ele pedia que enfiasse tudo na boca, e começou a meter mais forte, senti seu pau ficar mais grosso e ele gemendo como louco gozou na minha boca, entre surpresa e excitada engoli toda porra dele, ele entre surpreso e feliz me beijou gostoso e voltamos para a festa.
Quem vejo assim que entro com cara de desconfiada? O cozinheiro, afffffffffffff, não estava com cara de bons amigos pelo perdido que dei nele, nem veio falar comigo, pensei, melhor assim, mesmo o garoto ter ficado assustado com a descoberta da virgindade, não se afastou, e passamos a noite dançando e namorando, embora ele tenha sido egoísta gozando e eu nada.
Aos poucos todos foram indo embora, e eu fiquei sem carona, o garoto se despediu com cara de satisfeito de ter ganho a noite e foi com seus amigos, e eu acabei sobrando, e como minhas irmãs também tinham conseguido carona mais cedo eu realmente estava só.
Como o sitio era alugado difícil seria ficar por ali, quem aparece todo prestativo?o cozinheiro.
Tive que engolir meu orgulho, ele todo animado, embora com cara de sínico e oferece carona, e ainda pergunta com um risinho no canto da boca pelo garoto, digo que havia ido embora com seus amigos, sinto sua satisfação.
Foi só ai que dei conta do horário, e da distancia que eu estava de casa, e nem imaginava o que estava por vir, fui inocente pensando o bom cozinheiro me levaria em segurança para casa.
Tarde da noite lugar ermo, ele vem conversando falando de suas intenções e de como estava desapontado comigo, que eu não havia sido uma boa menina com ele, e que queria a recompensa.
Eu apreensiva com aquele papo, ele para o carro e começa a me beija, diz que quer a parte dele, pois seria merecida, agarra beija e arranca minha roupa, eu fico apavorada, e começo a chorar, ele nem ai, continua me beijando, passa a língua por todo meu corpo, mete a língua na minha chana, e sente ela melada e fica mais doido ainda.
Dizendo que o garoto havia feito um bom serviço, passa a língua no rabinho, e enfia a língua na chaninha, daí percebe que sou virgem, o que assustou o garoto o estimulou, enfiava a língua lambia como louco, e dizia que tinha valido a pena ter sido persistente, pois levaria a melhor, e que o premio seria tirar meu cabaço, que pavor, mais ao mesmo tempo fiquei excitada, ele lambia a chaninha e ia falando que teria o maior prazer ensinar me uma lição , que eu jamais esqueceria.
Me colocou de quatro e sem dó nenhuma meteu o pau, gritei de dor, e ele mordia lambia meu pescoço e orelha dizendo que estava sendo um prazer tirar meu cabaço, e que eu jamais iria esquecer do cacete dele, que alem de grande era grosso demais, senti ela ardendo e ele nada de parar, metia cada vez mais dizendo que eu merecia um belo castigo por ter esnobado tanto ele.
Fui me acostumando com a tortura e ate sentindo prazer, mais não querendo transparecer, ate sentindo um calor gostoso percorrer meu corpo eu gozei, ele percebendo meu gozo intensificou os movimentos me inundando com sua porra quente.
Nunca imaginei que seria desta forma minha primeira vez, me vesti resmungando, ele sem nem mais uma palavra, se veste e me deixa na porta de casa como uma encomenda entregue, mais um pouco danificada.