No dia seguinte que fui ao cinema com a Fernanda, (ver relato em Sexo no banco traseiro do carro), quando cheguei ao trabalho, já existia um e-mail dela, perguntando se podíamos repetir o que fizemos no meu aniversário, naquele final de semana. Também já tinha a resposta da Erika dizendo que sim. Pelo MSN, conversei com a Erika, perguntando com iriamos fazer e ela me disse que a decisão era da Fernanda, que tinha “ganhado” aquele final de semana depois de ter deixado a toalha cair para o entregador de pizza.
Conversando com a Fernanda (também por MSN) ela falou que gostaria que fosse em uma cama bem grande e confortável.
Eu pensei que aquilo só poderia ser em um hotel. Procurei na internet por hotéis, em um cidade um pouco maior que a nossa e que não fica muito longe. Anotei os números e saí do escritório, para fazer um reserva por celular, sem correr o risco de alguém ouvir. Andando em um dos corredores vi a Bianca, minha cunhada. Estava um pouco de frio e ela estava de calça jeans com uma bota de cano e salto altos, com bico fino e num tom de marrom bem claro. Enquanto ela continuava o caminho para seu escritório, pude acompanhar os movimentos de quadril que ela estava fazendo. Um tesão, mesmo. Se alguém quer saber se eu esqueci dela, a resposta é: Não. Temos conversado vez ou outra e vou tentar manter a minha linha, afinal ela é a minha cunhada, mas, que às vezes dá uma puta vontade de puxar o rosto e dar um beijão na boca dela, isto realmente dá. Vou segurar a onda.
Consegui ligar e reservar um apartamento com banheira e cama “king size” para um casal. Depois tinha que ver como ia fazer para colocar uma pessoa a mais no apartamento.
No meio da tarde, lembrei que tinha combinado jantar com a minha mãe no sábado, na capital. Bem, agora tinha que ligar para ela e marcar para outro dia.
Isabel, minha mãe, mora na capital, no mesmo apartamento que morávamos enquanto meu pai era vivo. Ainda tenho o meu quarto no apartamento. O André também, agora modificado para atender a sua nova vida de casado.
Logicamente minha mãe falou um monte. Que ela já tinha tudo planejado, que eu sempre desmarcava tudo, que eu ia deixar de jantar com ela para sair com uma amiga, etc, etc. Só parou de falar quando eu jurei que não ia deixar de jantar com ela para sair com uma amiga. Na verdade eu ia sair com duas e eu não podia mentir para a minha mãe.
No sábado pela manhã, cortei o cabelo e fiz a barba. Liguei para as meninas e marcamos de almoçar no shopping da outra cidade, pois a diária do hotel iniciava às 14:00hs.
É muito divertido estar com Erika e Fernanda. No almoço somente eu não bebi chopp, pois era o motorista. Apesar do hotel estar a duas quadras do shopping, eu não podia correr risco de ser pego por uma blitz da lei seca. As meninas beberam e já estavam rindo fácil de qualquer coisa.
Decidimos que eu faria o check-in com a Fernanda, apresentando documentos e etc. Ela ficaria no hotel e eu sairia para pegar a Erika no shopping e entraria diretamente da garagem para o apartamento, sem passar na recepção.
Fernanda estava com uma saia curtinha e de salto alto e logicamente o pessoal da recepção ficou pensando: Estes dois vão transar até dizer chega.
Assinadas as fichas, chave do apartamento (131) na mão, subimos para o décimo terceiro andar e encontramos um quarto enorme com uma cama bem grande. Tudo parecia OK. Deixei a Fernanda inspecionando tudo enquanto saia pela recepção, pegava o meu carro e voltava ao shopping para pegar a Erika. Na volta, entrei direto na garagem e subimos rapidamente para o quarto.
Encontramos a Fernanda, deitada na cama, com sapato e tudo. Não deu tempo de falar nada e ela começou.
- Vocês vão fazer tudo que eu quiser e agora eu quero que vocês tirem toda a minha roupa. Um de cada vez e uma peça de cada vez...
Olhei para Erika e disse:
- Vai ser fácil.
Levei as duas mãos até coxa direita de Fernanda, bem perto da virilha e com movimentos alternados, como que fazendo massagem, fui tocando toda a extensão daquela perna, parando um pouco na altura do joelho para uma massagem melhor na parte posterior. Pude perceber que ela gostou muito e continuei os movimentos até chegar ao pé. Tirei o sapato e fiz uma massagem até que rápida em todo ele, passando a palma da mão bem aberta contra a sola do pé dela. Depois, toquei todos os dedinhos do pé, inclusive nos vãos entre eles. Neste ponto ela começou a se movimentar mais.
Erika fez alguma coisa parecida, só que me pareceu que a Fernanda gostou mais do toque da amiga. Talvez porque as mãos seriam mais delicadas.
Tirar o casaquinho, deu algum trabalho, mas o restante da roupa foi todo retirado, com muito toque de pele. Eu liberei apenas um seio do soutien, deixando o outro para Erika, que entrou bem no clima de deixar a amiga excitada. Depois do soutien retirado, eu levei a boca para um bico de seio e Erika fez o mesmo. Ficamos algum tempo chupando, cada um, um bico já bem rígido. Fernanda não falava nada, apenas gemia.
Como havia apenas restado a calcinha, eu disse:
- A calcinha, nós dois vamos tirar juntos.
Com as duas mãos, iniciei tocando o corpo dela, a partir do pescoço, massageando um seio, a lateral do corpo, a barriga, o quadril, em movimentos que eram copiados pela Erika, na outra metade do corpo. Quando chegamos à calcinha, deu para perceber o quanto ela estava excitada e molhada. A última peça foi retirada com uma grande ajuda da dona, que levantou as duas pernas juntas, para o alto, deixando à mostra os lábios externos muito bem depilados e uma parte dos lábios internos entre eles.
Eu já estava bem excitado e com o pênis fazendo força para se mexer dentro da calça. Mas eu tinha que me segurar, guardar energias para as próximas 20 horas. Não sabia o que ia acontecer, mas era melhor estar preparado.
- Agora eu quero que um tire a roupa do outro.
A ordem de Fernanda tinha que se seguida. Fiquei em pé, puxei Erika para perto, a abracei e começamos a imitar uma dança, do mesmo jeito que nos bailes de adolescente, só que agora com mais toque e mais força no toque. Enfie as mãos por baixo da blusa dela, tocando o corpo e tentando remover a peça, enquanto tentava manter o maior contato possível com o corpo dela. Ela fazia o mesmo e continuamos assim, entre abraços mais apertados e movimentos mais soltos para tirar parte das roupas, enquanto Fernanda se masturbava olhando para nós, até que eu estava totalmente nu e Erika apenas de calcinha. Quando tentei me ajoelhar para tirar aquela última peça ela não deixou.
- Tenho uma surpresa.
Eu sentei na cama enquanto ela ficava de costas para nós e com movimentos bem curtos e movimentando rapidamente os quadris e pernas, fazia com que a calcinha fosse sendo baixada. Com a peça nos tornozelos, usou os pés para tira-la e chutar para cima.
- Atenção...
Fixei os olhos nela, no momento que ela se virou rapidamente. Ela estava totalmente depilada, tinha tirado aquele tufo de pelos loiros e estava maravilhosa. Eu ia falar alguma coisa, mas não deu tempo. A Fernanda falou antes.
- Finalmente você depilou tudo. Já faz tempo que eu vinha falando isto para você.
- É, eu sei. Depois daquele feriado eu tomei coragem.
- Sua buceta ficou linda. Vem aqui que eu quero ser a primeira a chupar esta delicia.
Erika pulou na cama e Fernanda foi diretamente na direção da vagina da amiga. Começou beijando, mas logo passou a lamber e a chupar. Erika só falava.
- Meu Deus, é muito mais gostoso assim. Ai, ai, ahh...
Eu fiquei olhando por algum tempo, até que a Fernanda disse, sempre do jeito dela:
- Vai ficar olhando muito aí? Aqui tem mais uma buceta com vontade de ser chupada.
Bem, independente de ser o fim de semana dela, ou não, eu ia fazer isto. Com a cabeça no meio das pernas delas, comecei os movimentos que eu já sabia, ela gostava. Vez ou outra, me passava pela cabeça que eu queria chupar a Erika também.
Foi uma ótima escolha, ir para um hotel com cama grande. Tinha bastante espaço e estava em confortável. Estávamos bem esparramados e com espaço de sobra. De repente senti que Erika agarrou no meu pênis e passou a chupa-lo, de maneira bem diferente das outra vez. A excitação do contato que recebia de Fernanda era passada para mim. Meu poder de concentração me ajudou a não gozar rapidamente na boca dela. Ela, ao contrário, gozou diversas vezes.
Ficamos assim por um tempo, até que Fernanda disse:
- Agora eu quero chupar um pau.
Mudamos de posição e eu passei para o meio das pernas de Erika. A mistura de líquidos e cheiros era alucinante. A anatomia da vagina era bem diferente da Fernanda. Fiquei todo o tempo, explorando com a língua e lábios toda aquela estrutura sexual. Aproveitei cada segundo e cada milimetro. Não podia ver o que acontecia. Apenas sentia Fernanda sugando meu membro, como já havia feito outras vezes, com vontade.
Quando Fernanda, mais uma vez, organizou as novas posições. Deixou Erika deitada com as costas sobre o colchão com as pernas abertas. Se posicionou para chupar mais uma vez a amiga, enquanto ficava de quatro (sua posição preferida).
- Vamos lá Carlos, procura a porra da camisinha e vem logo. Não quero esperar muito não.
Eu fui até a bolsa que tinha as minhas roupas de reserva e voltei (correndo e com muitos preservativos) para me colocar atrás dela e fazer uma penetração completa. Como a cama era grande eu fiquei ajoelhado em cima dela. Fernanda teve que abrir bem mais as pernas, para ficar com a vagina em uma altura confortável para nós dois.
Toda vez que eu completava um movimento de penetração e os ossos do meu quadril, encostavam na bunda de Fernanda, eu pressionava um pouco mais para a frente. Isto fazia com que todo o corpo dela fosse mais para a frente, fazendo com que seu rosto fizesse mais pressão na vagina de Erika, que gemia um pouco mais alto.
Apesar da vontade louca de gozar que eu estava, continuei com movimentos bem suaves e lentos, aproveitando muito aquele momento. Por cima da cabeça de Fernanda eu podia ver todo o tronco e cabeça de Erika. Ela usava suas próprias mãos para afagar e tocar os próprios seios. Outras vezes, usava os dedos, como se fosse um pente, fazendo-os sumir entre os cabelos de Fernanda. Puxava e movimentava a cabeça da amiga, na direção de onde havia mais prazer.
Elas gozaram algumas vezes e eu não tive como aguentar muito. Comecei a fazer movimentos mais rápidos, batendo com mais força na bunda da Fernanda, que começou a falar da mesma maneira que eu já tinha visto.
- Fode, fode. Me faz gozar... eu vou gozar... ahhhh, ahhhh... fode, fode...
Erika continuava deitada e olhava para nós dois com uma expressão que era difícil decifrar. Era algo entre prazer e o espanto de estar naquela situação e gostar muito.
Eu estava mais do que adorando aquilo tudo. A posição que Fernanda tinha ficado era perfeita para mim. Continue os movimentos rápidos, até que tive que anunciar:
- Eu vou gozar.
E gozei com vontade, gostoso mesmo. Com tamanha força que todas as energias do corpo desapareceram. Fernanda gozou também. Depois de ficar algum tempo parados naquela posição final, tentando recuperar o folego, nos deixamos cair sobre aquela cama enorme.
Eu estava molhado de suor e com muita sede. Levantei fui ao frigobar na procura de um refrigerante. O preservativo foi jogado em um cesto de lixo. Tomei um gole do refrigerante e as meninas beberam da mesma latinha.
Fazendo voz de preguiçoso, eu disse:
- Preciso tomar um banho, mas estou muito cansado. Será que alguém me ajuda?
Erika imediatamente disse que sim. Se levantou e me abraçou, como se me ajudasse a andar e fomos para o banheiro.
- Banho no boxe ou na banheira?
- No boxe.
Abrimos o chuveiro com bastante água e numa temperatura morna e bem agradável. Menos de 15 segundos depois, tinha “alguém” batia no vidro.
- Tem espaço para mais uma pessoa?
Claro que tinha. A sensação de alguns dias atrás voltou: Eramos crianças.
Mais do que crianças de 10 anos, eramos amigos de 10 anos, sem vergonhas, sem nojo ou rancor. Talvez com alguns medos, mas, com muito respeito mútuo.
Não pude deixar de pensar, como esta nossa relação estaria em alguns meses ou anos. Mas neste momento isto não era importante. Importante era o que a Fernanda começou a fazer
- Tá na hora, tá na hora, tá na hora de brincarpula, pula ... (enquanto pulavabole, bole ... (enquanto mexia no meu pênis e em um seio da Erikase embolando sem parar (enquanto nos puxava para um abraço triplo).
Quer momento melhor que este?
(Continua)
C.A.T.