Muuuuuito obrigado pelos comentários!!! Continuem comentando e dando a suas notas.
Bem esse é a quinta parte, infelizmente eu tive que corta-la em 2 parte porque é a parte mais importante e muita coisa aconteceu. eu espero que vocês gostem mesmo tento cortado...
Esse conto é BASEADO em fatos reais...
Para ler os contos e 1 a 4 favor entrar no meu "arquivo"
No outro dia era o aniversario do Philipe. Nós estávamos dentro do carro quando o céu fechou e o frio assolou as ruas da cidade; nuvens pesadas e escurar apareciam no céu. Pareciam que elas vinham completar o meu ‘sofrimento’. Eu pensava que ninguém poderia ser tão bonito no frio. Eu estava enganado. Quando Philipe parou o carro Thiago desceu primeiro e veio abrir a porta pra mim; ele havia colocado um moletom cinza e azul que o Philipe carregava no carro. Ele estava estonteantemente bonito. O sorriso, a pele branca acentuada pelo frio, os olhos claros levemente iluminados pelos poucos raios de sol que atreviam a ultrapassar as nuvens pesadas.
Eu desci do carro e ele me puxou em um abraço terno e quente. Eu sabia que o perfume que eu sentia não era o dele e sim o do Philipe, que provavelmente impregnou no seu moletom. O abraço pareceu maior do que realmente foi; ao me soltar ele sussurrou no meu ouvido.
Thiago: Pra sempre ok...
Eu não sabia onde eu estava, nem o que eu fazia... Ele tinha feito uma declaração direta, nada das brincadeiras e indiretas... não... dessa vez foi direta.
Eu olhei e nós estávamos em frente a um prédio gigante. Parecia de pessoas ricas. O porteiro sorriu quando viu o Philipe sair do carro.
Porteiro: Hey Philipe!
Philipe: Oi ‘Seu’ Vitor! Como vai?
Vitor: Bem e você?
Philipe: Isso depende... minha mãe já chegou?
Vitor: (rindo) Que isso Philipe! Sua mãe não chegou ainda... mais vocês deveriam conversar...
Eu achei estranho como os dois conversavam. Eles pareciam amigos íntimos, mas talvez eles fossem amigos de longa data. Nos entramos no prédio e todos cumprimentamos o ‘Seu’ Vitor. Subimos no elevador ate o 13o andar. Philipe nos explicou no caminho que ele cresceu nesse prédio e o porteiro trabalhava no prédio desde antes dele nascer. Então os dois se conheciam desde sempre. Ele também mencionou que depois que os pais se divorciaram ele ficou mais próximo do porteiro pois passava as tardes na portaria jogando baralho com os meninos do prédio e conversando com ele.
Chegamos no apartamento. O prédio era de apartamentos que ocupavam o andar inteiro. O lugar era lindo, com o teto rebaixado (gesso). Tinha quadros em cores frias nas paredes e na sala um grande sofá de coura branco.
Bruno: Porra! E eu achava que a minha mãe exagerava na casa! (rindo)
Philipe: Isso não é obra da minha mãe é do meu irmão...
Todos: Hãn?
Philipe: Meu irmão, Gustavo, se formou a pouco tempo... ele é decorador ou algo do tipo...
Gustavo: (aparecendo na porta da sala) Eu sou arquiteto... mais gosto de decoração também!
Eu, Thiago e Rafael ficamos estáticos olhando o Gustavo. Ele estava apenas com uma toalha vermelha amarada na cintura, sua barriga era dividia em quadrados, sua linha da virilha era firme e ressaltada. Os cabelos, que eram curtos, estavam molhados e gotas de água escorriam pelo seu peito. Ele fazia o estilo malhado, era muito grande com o peito largo, braços fortes e pernas musculosas. Ele tinha o queixo quadrado, uma pala impecavelmente lisa, um sorriso diferente do Philipe ele tinha a boca desenhada, forte. Os olhos eram escuros... quase impossível de se distinguir a pupila do resto.
Philipe: Esse é o Gugs! Gugs essa é a galera da escola! Nuno, Thiago e Rafael.
Gustavo: Desculpa... (olhando pra baixo) eu acabei de sair do banho e escutei o barulho... Bem eu vou me vestir.
Ele foi para o quarto dele e nós para o quarto do Philipe, os quartos ficavam de frente um para o outro e Gustavo não tinha fechado a porta direito.
Thiago e Rafael se jogaram na cama do Philipe, que era uma king-size. Parecia que eu e Philipe eramos os únicos com camas de casal. Eles brincavam em quanto isso Philipe sentou no computador e checou algumas coisa (se bem me lembro ele checava Orkut, e-mail etc. ...)
Eu havia encostado na soleira da porta. Quando eu me distrair de cena dos meninos brincando na cama do Philipe eu olhei para traz sem pensar.
No quarto da frente Gustavo de enxugava vagarosamente. Os seus músculos iam contraindo e relaxando com os movimentos. Ele estava de constar para mim então eu pude contemplar suas costas, sua bunda que era redonda, grande, firme.
E acho que ele fez de proposito. Eu sentia aquele ar de exibicionismo no ar. Ele andava de um lado para o outro, seu pênis pesava e balançava com o movimento e devo admitir era um senhor pênis, era grande e ‘inchado’, a cabeça se projetava para fora da pele, ele era totalmente liso.
Ele passou o desodorante e o perfume, exalando aquele cheiro de homem pela casa, cheiro esse que me deixava louco. Ele penteou o cabelo para traz, ele olhava pelo espelho que ficava de frente para a porta, eu não sabia se ele havia me visto mais a esse ponto eu não me importava mais... ele estava querendo dar o show e eu estava disposto a assistir.
Então ele vestiu a cueca, vermelha ... eu ainda me lembro da cor e como ficou bem nele, ele desfilava e escolhia vagarosamente a roupa que iria vestir.
Eu nunca tinha me excitado tanto assistindo alguém se vestir. Eu sentia o meu membro rígido. Quase explodindo o meu jeans. Quando eu fui pego e meu rosto se tornou tão vermelho quanto era possível
Philipe: Não se preocupa! Ele é, e sempre será, um exibido.
Thiago: O que?
Bruno: Nada! Eu estava distraído!
Thiago: Vem cá! Vamos aproveitar a cama do Philipe!
Bruno: Thiago... acho que não é uma boa ideia! E além do mais eu tenho que ir pra casa!
Philipe: Eee Nuno? (Quando eu o olhei ele estava coçando a cabeça, seu braço flexionado quase uma tortura) Eu poderia assim... o Thiago falou que os seus pais estão fora... eu poderia ficar na sua casa..?
É isso! Minha casa tinha virado um abrigo gay... todo mundo queria ficar lá! Mais como negar um pedido desse... ele era lindo... estava sendo gentil... e eu sempre tive uma queda por ele...
Bruno: Claro! E você também Rafa... se quis... (Rafael estava deitado na cama do Philipe abraçando um travesseiro e as lagrimas grossas e pesadas desciam em seu rosto) …que foi?
Rafael: Eu não sei Nuno! (foi so começar a falar pros soluços virem a tona e sua face se tornar vermelha) E-eu gosto da Jullys... mais o Marcos.. Cara! Ele não sai...
Gustavo: (Parado na porta) Sai da sua cabeça? (ele tinha aquele ar cafajeste pra falar) Fica calmo garoto e viva como os gregos!
Philipe: Gustavo sem essa de filosofia grega! Liga não galera!
Gustavo: Acho que ele deveria escutar...
Philipe puxou o irmão pra longe do quarto. Eu sabia que ele iria falar da antiga pratica onde o homem era para o prazer e as mulheres pra reprodução. Philipe estava certo, Rafael não precisava estucar aquilo agora.
Mesmo não concordando com Gustavo ele tinha alguma coisa que acendia uma fogueira dentro de mim. E eu vi que Thiago compartilhava do meu sentimento.
Eu convenci o Rafael a ir pra minha casa. Eu emprestaria alguma roupa minha pra ele e no dia seguinte pensaríamos em alguma coisa. As horas foram passando trazendo com elas uma chuva inesperada. Era uma tempestade dessas que você não espera e mesmo assim ela vem, fora de contexto, fora de época.
Fomos para a minha casa e Philipe colocou o carro na garagem. No caminho pra casa, que foi lento devido a chuva, Philipe nos contou que a sua mãe tinha descoberto sobre ele. Ela o pegou dormindo nu com um outro menino e desde então ela usava isso como arma para agredir o pai dos meninos. Ele nos contou que desde pequeno Gustavo sempre foi ‘safado’. Sempre pegou meninos e meninas e que ele era um galinha.
Entramos em casa e eu fui fazer algo para comer. Todos nos estávamos morrendo de fome. Comemos e ficamos sentados no chão da sala conversando. Thiago a toda hora me beijava e nos parecíamos um casal. No fundo isso realmente me agradava muito, mais a todo o tempo eu lembrava que teria que resolver a situação com o PH e com Thomas.
Foi só pensar no PH e o interfone tocou. Fui olhar quem era e PH estava ensopado no meu portão. Ele estava sorridente e pendendo pra abrir a porta.
Bruno: O que você ta fazendo aqui? (ja na sacada)
PH: Vim te ver... eu andei pensando e acho que seria legal ... (PH parou de falar quando a porta se abriu atrás de nós e Philipe e Thiago apareceram) Oi que?
Bruno: Eles vão passar a noite aqui!
PH: é eu vi o carro na garagem mais achei que fosse... sei lá seus primos ou algo do tipo! Agora o Thiago? Agente odeia esse menino!
Bruno: PH agora não...
PH: E você ta defendendo ele? Por que cara? Porque (PH estava exaltado. Ele gritava e fazia movimentos bruscos)
Bruno: Depois eu te explico! Agora por favor só vamos entrar ok?
PH: Que se dane então Nuno! Achei que nós eramos amigos Cara! Mais você obviamente escolheu quem são seus amigos...
Ele foi em direção ao portão. Obvio que não teria como ele sair a não ser que alguém abrisse pelo interfone. O Thiago estava serio então ele só deu meia volta e entrou... Philipe colocou as mão nos meus ombros e falou que se quisesse ele levaria PH pra casa.
PH: Abre essa porra cara!
Philipe: Ai fera! Eu te levo... ta chovendo muito!
PH: Que se dane... não quero nem chegar perto de você...
Bruno: PH! Calma... Só deixa ele te levar já que você não vai ficar...
PH: Que isso... eu não vou estragar a sua festinha!
Bruno: Oi?
PH: Não satisfeito em ficar com o Thomas, com o Thiago e comigo você provavelmente ficou com esse ai também e agora deve ta ficando com os dois ao mesmo tempo!
Desferi um dos tapas que mais me doeu em toda a minha vida. Eu o acertei na face e ele se inclinou pro lado. Éramos crianças na época e não conseguíamos lidar bem com vários sentimentos ao mesmo tempo.
Bruno: Olha pra mim! (mais alto) Olha pra mim PH! (ele olhou segurando a face avermelhada) Va embora... nunca mais me procure... você entendeu? (mais alto) Entendeu?
PH: Entendi... Eu não iria procurar mesmo...
Bruno: E nunca mais insinue que eu sou ou deixo de ser qualquer coisa que você pense de mim... Você era meu melhor amigo PH (as palavras mais difíceis de serem ditas) você era o meu melhor amigo. (sibilando so pra mim
Philipe pegou PH pelo braço e o levou ate o carro. Acho que um dos meninos abriu o portão pra ele. Eu fiquei ali. Cai de joelhos e chorava. Como era possível. Ele sempre foi o meu melhor amigo... ele nem jogava no meu time... não era como nos filmes que um menino e uma menina se apaixonam... NÃO... eu sempre fui gay e ele era hetero.
Rafael: Hey! Vamos entrar cara...
Bruno: Rafa? (olhando pra ele)
Rafael: E eu achando que a minha vida era difícil!
Eu sorri e ele me levou pra dentro. Thiago deu longas passadas pela sala e me beijou. Esse foi um beijo desesperado, forte, passional...
Thiago: PRA SEMPRE Ok?
Bruno: ainda não entendi... (sorrindo)
Thiago: Quero que seja pra sempre!
Bruno: Thiago? Você ta sugerindo que nos possamos ... (eu falava pausadamente)
Thiago: Se você quiser... eu vou ser o que você quiser!
Mais um beijo seguido de um abraço apertado. Eu sentia bem, apesar de tudo. Thiago era tudo o que eu queria no momento. E se com eles viriam os amigos Rafael e Philipe eu estava mais feliz ainda...
Philipe voltou e nos contou de como foi a ida ate a casa do PH.
Philipe: Parece que o garoto gosta mesmo de você!
Bruno: Ele esta confuso... ele sempre gostou da Liz... uma das nossas amigas...
Thiago: E ele me odeia!
Rafael: Liga não Nuno... e Thiago todo mundo já te odiou um dia...
Nos rimos e como quarto meninos juntos sempre significa festa o Rafael e o Philipe pegaram umas cervejas que o Philipe tinha levado. Thiago perguntou se ele podia beber; eu achei tão bonitinho ele perguntar... eu não queria castrar as vontades dele... isso não era saudável pra mim... Então logicamente eu falei que não tinha problema
Bruno: Desde que você não venha bêbado pro meu quarto e não vomite no tapete! (todos rindo)
Rafael: Ai... já que agente ta formando esse grupinho porque agente não brinca de verdade ou consequência... assim agente vai conhecer mais uns dos outros.
Eu sabia... 4 meninos... um fardo de cerveja... igual a verdade ou consequência. O Philipe pegou uma garrafa vazia na cozinha e todos subimos pro meu quarto. Sentamos em circulo, eu estava porta da varanda, acendi o cigarro e tudo o que eu pude ouvir nesse momento coi o papel queimando. Olhei pra eles e todos estavam me encarando surpresos
Bruno: Vocês bebem... eu fumo... risos
Thiago: é de careta ele num tem nada... devasso e rebelde (infeliz comparação)
Rafael: Ai cala a boca e roda a garrafa!
Rodamos a garrafa por varias vezes. Todos estavam pedindo verdade então escutamos todas as perguntas possíveis: pra quem você já deu... com quem foi a sua primeira vez... com quem você queria ficar na sala... As perguntas continuavam e todas era banais e obviamente sobre sexo. Ate que teve uma resposta que nos chamou a atenção:
Thiago p/ Rafael: Quem você gostaria de transar... que não seja a Jullys!
Rafael: Com o Luiz Felipe...
Philipe: Oi?
Rafael: Sempre achei ele muito bonito. E sei lá uma vez ele passou muito perto de mim e meu pau ficou duro na hora...
Bruno: Ok! Muita informação! Neah Rafa roda a garrafa
A cara do Philipe se iluminou depois da resposta! Eu vi ele sorrindo e então ele começou a brincar mais... rir mais... beber mais... pra minha infelicidade.
Bruno: Ok vocês já sabem tudo de mim... consequência... (passando a mão no cabelo nervoso)
Philipe p/ Bruno: strip-tease!
Bruno: O que?
Philipe: Você me escutou... STRIP-TEASE!
Bruno: Mais Phill... por favor!!
Thiago: Nada de mais ele você pediu... agora aguenta
Philipe: (rindo e jogando a cabeça pra traz) No pain! no gain! (sem dor, sem ganho!)
Bruno: (bufando) Ok.. vai ter volta (apontando pros três)
Eles queriam um strip ele teriam um... eu apaguei as luzes e acendi o abajur. Eu estava so com uma calça jeans clara e uma regata preta. Eu fiquei em pé na frente deles, com o controle remoto do som eu escolhi a musica. Joguei o controle em cima da cama e comecei a dançar. De um lado para o outro, calmamente seguindo o ritmo da musica. Eu chegava perto deles, passava os pés pelas suas pernas chegava a quase beijar e saia antes, ai estava a parte do tease...
Eu ajoelhei e tirei a blusa passando em volta do pescoço do Philipe. Fui me inclinando para traz o trazendo comigo. Ele beijou o meu mamilo e eu o soltei.
Não sabia se o nível do álcool tinha chegado a um estado de ausência de inibição mais eles estavam curtindo... ate Thiago olhava babando a cena.
Com o pé empurrei o Philipe de volta e engatinhei ate o Thiago. Chegando a sua frente eu fui ficando de joelhos lentamente passando a boca perto do seu corpo. Quando eu já estava de joelho eu abri o primeiro botão do jeans. Pequei ele pelo cabelo (sem machucar) e o levantei comigo. O sentei na poltrona e virei de costas. Comecei uma ‘lap dance’. Eu ia sentando e levantando do colo dele. Seu pau ja estava estourando a calça de moletom. Cada vez que eu levantava eu desabotoava mais um botão ate que a calça caiu atingindo o chão. Sentei no colo dele de frente e fui simulando uma cavalgada. Ele ficou extasiado e abismado. Eu levantei o deixando sentado tentando cobrir o seu membro duro com uma almofada.
Ainda faltava o Rafael. Eu andei ate ele e ajoelhei no seu colo. Ele me olhava sem saber o que fazer. Eu também simulei uma cavalgada nele e ele tentava não gemer, o que eu achei muito sexy!
Levantei e terminei de dançar ate a musica acabar. Acabou e eu estava de costas. Quando olhei eles se olhavam, acho que não acreditando. Agora o circo tinha pegado fogo, houveram mais stripes ate que todos estavam só de cueca...
Entre beijos e pegadas no pau agente brincava. Ate que as coisas ficaram mais serias. O Philipe desaviou o Rafa a ficar sem a cueca. No fundo todos queríamos ver se ele realmente era o dono do maior pau do colégio. E sim ele era... nos medimos, tinha uns 19 cm... eu achei absurdamente exagerado. Afinal de contas eu não precisava daquilo tudo.
Philipe muito safado (com o efeito da cerveja) olhou por Thiago e perguntou...
Philipe: Tem certeza que você quer continuar? O seu namoradinho pode rodar hoje...
Thiago: Cala boca! Desde que nós dois estivermos brincando neah?
Bruno: Por mim tudo bem! Se você quiser continuar.
Continuamos brincando, Rafael nunca pedia coisas pra ele... ele estava se divertindo ver os outros se pegarem, e brincar com os seus paus. Foi quando o Thiago me desaviou
Thiago: Eu duvido que você chupa o pau do Rafa!
Bruno: Duvida? Ohhh nunca duvide! (olhando para o Rafael...) Na cama!
Ele deitou e eu subi por cima dele! Comecei a chupar o pau dele, ou pelo menos eu tentava... Rafael gemia alto e ficava ofegante! Eu chupei muito e olhando para os dois eles estavam sentados no nosso lado, cada um tocando uma punheta pro outro. Eu nunca fui fã de fazer nada em grupo... nem pensava em sexo grupal... mais fato... eu estava acesso! E eu queria mais...
Philipe: (entre gemidos) Chupa o meu pau Thiago...
Thiago: Hummm agora!
Philipe: Isss! Aii que boca gostosa!
Rafael: Hey Thiago! Vem mais pra ca!!! Quero chupar o seu pau...
Nos continuamos nessa fila, cada um chupando o pau do outro. Quando eu olhei pro Philipe ele se contorcia em prazer mais ainda sim ficava olhando para o Rafael. Eu entendi que ele não queria aquilo, ele queria ter o que podia ser a sua única chance com o Rafael antes que ele desistisse de tudo.
Eu engatinhei por cima do Rafael ate chegar no Thiago. Eu beijei o Rafael o impedindo de continuar chupando o Thiago. Ao mesmo tempo eu segurei a mão do Thiago então sai puxando ele comigo. Olhei para os meninos e falei
Bruno: A brincadeira tava boa emquanto durou mais agora eu quero o Thiago só pra mim!
Eu o guiei ate a poltrona de novo e o sentei. Dessa vez, apos colocar a camisinha nele, eu realmente cavalguei nele. Olhando pelo espelho eu via o Rafael pegando o Philipe e prendendo o seus braços pra cima enquanto ele o beijava. Rafael soltou os braços e desceu beijando Philipe ate o sua argola no mamilo. Ele demorou brindando com a língua na argola enquanto Philipe segurava firme a colcha e se contorcia de prazer.
Eu olhei para Thiago e o beijei de novo. Quando terminamos eu sussurrei para ele
Bruno: Para sempre!
Ele me segurou pela cintura e acelerou a penetração. Eu olhava pro teto e gemia alto em quanto segurava os braços da poltrona. Thiago colocou a mão no meio das minhas costas e lambia o meu mamilo. Ambos gemíamos alto acompanhados pelos gemidos do Philipe!
Olhei mais uma vez pra traz. Rafael estava sendo chupado por Philipe que dessa vez estava por cima. Eu o vi abrindo uma camisinha e eu não podia acreditar que ele iria encarar o pau do Rafael. Eu me virei mais para o lado e segurei o rosto do Thiago em direção da cena. Thiago me chamada de safado e de pervertido. Nos assistimos Philipe desenrolar a camisinha no pau do Rafael e se posicionar para ser penetrado.
Ele se soltou e foi sendo penetrado. O suor descia por suas costas enquanto ele urrava de prazer.
Thiago me levantou e me guiou de volta pra a cama e se deitou ao lado do Rafael. Eles deram a mão de uma forma máscula, como em uma queda de braço. Ele me puxou e me fez sentar em cima dele. Eu olhei para o Philipe, ele sorriu e me puxou pela nuca.
Philipe: Obrigado!
Quando me soltou me deu um beijo na boca, eu sabia que ele agradecia por eu ter tirado o Thiago da cena. Caso contrario ele não teria chance nenhuma. Fomos cavalgando mais e mais. Todos gemendo. Thiago e Rafael não soltaram as mão ate gozarem e eu e Philipe olhávamos um para o outro sorrindo.
Caímos os quatro exaustos, suados e extasiados. Nos rimos e ficamos acariciando uns aos outros. Ate que o sono chegou e nos dormimos os 4, nus sentindo apenas o calor dos nossos corpos.
Na manha seguinte eu acordei assustado. Era quinta-feira, o dia em que a diarista vinha. Quando olhei para o lado apenas Rafael dormia comigo. Thiago e Philipe não estavam lá.
Me arrumei correndo, provavelmente o banho mais rápido que eu já tomei. Acordei o Rafael e fui correndo procurar os meninos. Quando terminei de descer as escadas eu escutei barulhos vindo da cozinha. Fui andando lentamente e lá eles estavam, os dois lindos, impecáveis prontos pra sair. Mariana, a diarista, ria as piadas galanteadoras do Thiago.
Mariana: Vixe! Se enxerga menino! Cê num tem idade nem pra brinca com isso ai...
Philipe: Isso eu tenho que concordar!
Thiago: Eu não apostaria nisso (piscando pro Philipe)
Bruno: Mari! Que bom que você veio! Meus pais só chegam semana que vem acredita? (entrando correndo na cozinha) Parece que meu tio teve um problema...
Mariana: Oxiii... Será que o Seu Lucas (meu tio) ta bem? Sabe eu gosto muito dele! Quando eu ainda trabalhava na casa da sua avo no interior de Minas ele era o filho que mais ficava em casa... (ela mesmo se interrompeu olhando o relógio) Vocês num deveriam estar na escola não?
Bruno: Claro... vamos meninos... vocês conversam mais com a Mari quando agente voltar! E Mari? Não comenta com os meus pais que eu estava com esse povo todo em casa ok...
Mariana: Pode deixar! Eu num sou de delatar as pessoas não Bruninho
E fomos todos para a aula, eu sofrendo com as constantes gozações pelo ‘Bruninho’. Rafael foi o tempo todo muito calado ate a escola. Quando chegamos mais uma vez as pessoas estranharam
Bruno: Tem certeza que eles vão esquecer?
Thiago: Não mais...
Rafael: Que seja galera! Vamo bora!
Philipe: Pra quem tava chorando ontem você ta ate animadinho hein!
Rafael: Acho que você sabe bem o que me animou
Rafael foi andando na frente e nos fomos seguindo ele. Faltava poucas horas pra festa e agente ainda teria que dar um jeito na Vivian. Mas de qualquer forma nos estávamos bem.
Thiago: Pra sempre mesmo?
Bruno: Ate quando você quiser... (rindo)
Continua...