Ela saiu e foi até o seu carro que estava estacionado na outra rua, já que na rua de Poncho não tinha vaga para carros, apenas a garagem onde ele guardava o dele, e o de Christian estava na frente da casa. Maite foi até o seu carro onde tinha um flanelinha enxugando ele. O rapaz era moreno, magro e usava roupas velhas. O carro estava todo limpinho, bem lavado e agora ele enxugava a parte da frente.
Flanelinha: Tia, ta tudo limpinho. É 10 paus viu?
Maite: E eu te pedi pra limpar por acaso?
Flanelinha: Calma tia. Tava só querendo ajudar. O carro tava sujo demais. Só dei uma limpada. E quero receber pelo meu serviço.
Maite: Ta bom.
Maite abriu a bolsa e procurou o dinheiro, mas logo percebeu que com a pressa pra sair de casa, havia esquecido a carteira, onde estava o seu dinheiro e os seus cartões.
Maite: Eu estou sem dinheiro aqui. Não tem como pagar depois?
Flanelinha: Ta querendo me passar a perna é tia? Você é aquela menina que canta no RBD, sua cara ta em todas as revistas da cidade e tu vem com essa idéia de que não tem dinheiro.
Maite: Eu esqueci minha carteira em casa. Depois eu pago.
Flanelinha: Depois nada. Se não pagar agora, eu quebro os vidros do carro e arranho ele todinho.
Maite: Se você fizer isso eu grito, chamo a policia.
Flanelinha: Faz isso mesmo dona. Você ta vendo quantas casas tem nessa rua? Quase nenhuma, e a maioria das pessoas ta de férias, se tu gritar por alguém vai demorar um ano pra chegar aqui, até lá tu já vai ter perdido esse carrão.
Maite: A gente não pode resolver isso de uma forma amigável?
Flanelinha: Claro. Você me paga e se manda daqui. 10 pau não faz diferença pra você tia, mas pra mim é a minha comida.
Maite: Eu já disse que estou sem dinheiro. Minha carteira está em casa.
Flanelinha: Então eu vou com você pra pegar meu pagamento.
Maite: Até parece que eu vou deixar você sujo e fedorento desse jeito entrar no meu carro importado.
Flanelinha: Tu ta me chamando de que piranha?
O rapaz pegou no braço de Maite com força e girou pras costas dela empurrando a morena no carro que ainda estava meio molhado.
O rapaz apesar de ser franzino se mostrou forte e dominou Maite, seus seios tocavam os vidros molhados do carro, deixando a blusa branca de Maite toda molhada, enquanto ele encoxava ela e sussurrava em seu ouvido.
Flanelinha: Ta pensando que eu sou um moleque é? Eu quero meu dinheiro e você vai me levar pra eu poder receber.
Maite sentiu o corpo do rapaz entrando em contato com o seu, sentiu o pau do moleque dentro da calça tocar sua bunda dentro da saia e deu um gemido de tesão, ignorando a situação de submissão em que se encontrava.
O rapaz se assustou e soltou a morena que se virou. Ele pode notar a parte de cima da camisa molhada, e os seios de Maite também, mas não podia ver eles por causa do sutiã que cobria os melões da morena. O garoto ficou excitado involuntariamente.
Flanelinha: Que isso tia? Você ta gemendo? Ta com desejo é?
Maite estava com muito tesão. A transa com Poncho e o fato de não ter gozado estava fazendo com a morena subisse pelas paredes e quando ela estava nesse estado, ignorava tudo e todos e só queria sexo.
Ela mordeu o lábio inferior e se contorceu um pouco, abriu a bolsa de novo e procuruou a chave do carro, acabou encontrando a carteira que pensava ter deixado em casa. Poderia acabar com tudo aquilo ali, mas ela ignorou, pegou a chave do carro e abriu a porta.
Maite: Entra logo vai.
O flanelinha não pensou duas vezes, largou todo o seu material lá e subiu no carro da morena que também entrou lá.
Os vidros de Maite eram fumê, escuros e não dava pra ninguém ver o que estava acontecendo lá dentro, mas a morena preferiu ir para um lugar mais reservado para não correr riscos:
Flanelinha: Eu tenho o lugar perfeito tia. Vai dirigindo.
E o flanelinha foi indicando todo o caminho pra Maite, ela tinha todo o caminho para pensar e desistir daquela loucura, mas não podia, ela não cabia mais dentro do seu corpo, não era mais dona dele. Havia sucumbido ao tesão.
Logo eles chegaram no lugar indicado. Era em um beco, muito deserto, o lugar era muito escondido, Maite foi entrando até onde o flanelinha mandava, e depois de caminhar um pouco chegava no lugar indicado.
Um lugar velho e úmido, cheio de goteiras e apenas um colchão velho no chão, o lugar era pequeno, apenas uma pessoa morava lá.
Maite: Que lugar é esse.
Flanelinha: É onde eu vivo dona. O lugar é meio caído, mas acho que isso não é problema pra você.
Maite ainda olhava aquele lugar incrédula. Como alguém poderia viver ali?
Flanelinha: Ta assustada é tia? Ta vendo porque eu tenho que cobrar todo mundo que tenta me enrolar. Mas eu não quero conversinha não. Deita ai.
Maite recobrou a consciência, ou não. O tesão voltou e mais forte, ela ia se deitar no colchão mas o flanelinha tirou ele do chão e colocou ele em pé no lado da parede.
Flanelinha: Isso aqui é pra eu dormir.
Maite: Mas ta molhado.
Flanelinha: Vai dizer que tu não gosta.
O flanelinha dizia isso enquanto tacava a mão por baixo da saia de Maite, apalpando a bunda da morena com força e principalmente, com a pegada que a morena gostava. Puxou a calçinha da morena com força e logo a rasgou fazendo com que Maite sentisse um pouco de dor na cintura, devido a força com que ele arrancou ela.
Flanelinha: Tira logo o resto da roupa ou se não eu arranco e você sai daqui pelada.
Maite obedeceu, tirou sua saia, sua blusa e seu sutiã e colocou em cima do colchão.
Ele deitou Maite de costas no chão e ela pode sentir seu corpo tocando o chão úmido, seu cabelo bem tratado entrando em contato com aquele chão sujo. Ela se sentia a mulher mais depravada e pervertida do mundo e isso a excitava de um jeito que ela nunca havia se excitado antes.
Ele abriu as pernas da morena e foi em direção a sua bucetinha, colocou a língua lá dentro e pode perceber o quanto ela estava molhada.
Flanelinha: Olha só como você está encharcada. Isso tudo é carência é?
Maite respondeu apenas com um gemido.
O rapaz começou a lamber a bucetinha da morena. Ele que era acostumado a pegar apenas putas baratas, não se imaginava pegando aquela morena de luxo, ainda mais famosa.
A bucetinha cheirosa e depilada de Maite fazia com que ele desse o seu melhor. Ele chupava ela todinha, lambia o clitóris e usava a língua de um jeito que Maite jamais havia visto, ela gemia, se contorcia, implorava por mais.
Maite: Chupa, isso. Não para, seu puto.
Ele fez isso por mais uns dois minutos e arrancou o primeiro orgasmo da morena que derramou seu mel na boca dele. Ele lambeu tudinho, e foi em direção dela, dando um beijo em sua boca, para que ela provasse do seu próprio gosto.
Maite não se fez de rogada, apenas se entrou e beijou o rapaz com desejo.
Flanelinha: Agora é sua vez vadia. Ajoelha.
Maite ficou de joelhos e o flanelinha tirou sua calça, revelando estar sem cueca. Maite pode perceber o tamanho do instrumento dele. Não era maior do que o de Poncho, mas era muito mais grosso. Tinha por volta dos 20 centímetros e era grosso, cheio de veias, a cabeça brilhava.
Maite não pensou duas vezes e abocanhou o pau dele. Só conseguiu colocar metade na boca, pois era muito grosso. Mas a morena lutava e tentava manter cada centímetro daquele pau em sua boca, enquanto babava bastante ele, e o sentia pulsando, latejando em sua boca.
Maite tirou ele da boca, lambeu toda a base. Cuspiu na cabeça e voltou a chupar, babou ele bastante, em seguida desceu até as bolas, onde também fez bem o serviço, chupando elas enquanto masturbava o pau do rapaz que se segurava pra não gozar ali.
Ele tirou o seu pau da boca de Maite e jogou a morena ali no chão. Colocou as pernas da morena em seus ombros e começou a meter com força.
Cada estocada fazia com que Maite visse estrelas ao mesmo tempo em que ela gemia descontroladamente, como uma puta de esquina. Ele metia com força, parecia estar fora de si, era como um animal sedento por sexo que metia incontroladas e inúmeras vezes na bucetinha de Maite, que lutava para abrigar aquele pau tão grosso lá dentro. A pegada do flanelinha era forte, e isso excitava muito Maite. Não demorou muito para que Maite tivesse mais um orgasmo, dessa vez, no pau do moleque que sentia a buceta de Maite babar em seu pau.
Ele logo trocou a morena de posição. Se sentou no chão e mandou que Maite sentasse no pau dele, dessa vez, com a bundinha.
Maite: Seu pau é muito grande e grosso. Eu não vou agüentar.
Flanelinha: Você acha que eu me importo? Essa é a minha única chance de comer um cuzinho de madame, feito o seu. Você acha que eu vou desperdiçar. Agora senta logo.
Maite obedeceu e foi sentando naquele pau, sentindo ele entrar centímetro a centímetro na sua bundinha. O fato de Poncho ter comido a bunda de Maite a pouco tempo, facilitava a entrada do pau do flanelinha, mas mesmo assim, Maite sentia dor, mas ao mesmo tempo, um tesão incontrolável que fez com que ela descesse de uma só vez naquele pau.
Maite sentiu a dor toda de uma vez, e ficou por alguns segundos abraçada a cabeça do flanelinha, até se acostumar com o pau dele dentro dela.
Não demorou muito para que Maite começasse a cavalgar naquele pau. A visão do flanelinha era a melhor do mundo, ele via aquela morena peituda cavalgar em seu pau, subindo e descendo, enquanto seus seios iam pra cima e para baixo. Ele segurava as ancas de Maite e olhava fixamente em seus olhos, para ver toda a devassidão no olhar da morena.
Flanelinha: Qual seu nome?
Maite: O que?
Flanelinha: Responde piranha.
Maite: Maite.
Flanelinha: Maite o que?
Maite: Maite Perroni.
Flanelinha: Qual sua profissão?
Maite: Eu sou cantora e atriz.
Flanelinha: Você é famosa?
Maite: Sim.
Flanelinha: E o que você esta fazendo agora sua vadia?
Maite: Dando pra um desconhecido, em um lugar sujo.
Flanelinha: E porque você está fazendo isso?
Maite: Porque eu sou uma vadia.
Maite gritava enquanto cavalgava mais forte no pau do flanelinha que não demorou muito pra anunciar.
Flanelinha: Eu vou gozar:
Ele tirou Maite de seu pau e a colocou de joelhos, puxou ela pelo cabelo e batia com seu pau na cara da morena, apenas para se excitar.
Flanelinha: Segura os peitões morena. Eu quero gozar neles.
Maite obedeceu e segurou seus seios. O rapaz começoui a se masturbar ali e não demorou muito para que despejasse seu esperma nos seios de Maite.
Foram dois jatos de porra grossa direto nos seios de Maite.
Ele colocou o pau na boca da morena, que com três chupadas deixou ele limpinho, enquanto pegava o resto de porra que havia em seu pau.
Flanelinha: Olha que visão. Você assim, toda descabelada, cheia de porra nos peitos, com a cara toda babada, e fedendo a sexo. Nem parece aquela madame que a pouco tava me xingando. Pode ir agora morena, você já me deu seu pagamento.
Maite pegou o esperma que estava em seus seios e levou até a sua boca, engolindo tudinho.
Ela logo se vestiu e tentou se arrumar. Estava sem calçinha, pois a sua havia sido rasgada.
Maite: Ela abriu a bolsa e tirou da sua carteira, duas notas de cem.
Flanelinha: Quer dizer que você tinha dinheiro. Só queria mesmo era ser fudida não é? Mas é muito safada.
Maite sorriu e deu o dinheiro ao rapaz.
Flanelinha: Você ta pagando pra eu te foder. Você é muito piranha mesmo. Pode voltar aqui quando quiser morena, eu estou aqui todas as noites e você já sabe o caminho.
Maite: Talvez eu volte. Talvez eu traga uma amiga na próxima vez. Mas só se você prometer que vai tratá-la que nem uma cadela de rua.
Flanelinha: Pode apostar morena. Agora da próxima vez, vem com aquela roupinha que você usa na novela. Aquela de colegial em que você aparece em todas as revistas, junto com aquelas outras duas putas.
Maite: Com certeza.
Maite se despediu e saiu dali, levou um tapa na bunda e saiu rindo. Foi até o seu carro e rezou para que ninguém a visse ali naquele estado. Lembrou que nem sabia o nome do flanelinha, mas nem se importava. O sexo tinha sido tudo.
PS: Comentem que eu posto o próximo.