Olá a todos! Esse novo amigo não começou sendo bem um amigo, digamos que ele me ensinou muitas coisas, ele é meu professor...
Eis meu desejo por ele, não conquistado ainda, quando realmente acontecer eu conto mais detalhes para todos vocês (e eu sei que vai rolar).
Um desses dias em que devemos ficar à tarde na escola eu pensei em ir visitá-lo. Almocei como de costume e comecei a minha longa caminhada, começando a fadiga e quase desistindo do percurso vejo o local que desejava entrar bem à minha frente, sinto um friozinho na barriga e bato palmas, ninguém aparece, quando já virando para voltar ouço sua voz terna e carinhosa:
-Nossa! Desculpa eu tava ocupado com as coisas da escola.
-Acha! Eu que devia ta me desculpando, to atrapalhando neh?
-Magina, você NUNCA atrapalha. Entre, só não liga pra bagunça. (risos).
O que vocês acham que eu senti com esse nunca?! Me arrepiei todo HAHAHA. Entrei e observei que ele tinha trancado a porta de entrada, pensamentos vieram à minha mente como combustível para o fogo que se acendia em mim.
E por fim o primeiro contato, um belo abraço, quase me sufocando de tão forte que foi, não sabia que ele era tanto assim, perdão leitores, farei a descrição do sujeito: Um belo urso, loiro de olhos azuis com cerca de 1,90m de altura.
Sentamos ao sofá e começamos a conversar, observo cada detalhe de seu corpo e personalidade, ambas lindas e deliciosas de serem admiradas. Começo a pensar em como retomo ao assunto que eu lhe tinha falado (anteriormente eu havia conversado muito com ele via internet, pois estava de férias, e acabei mandando um e-mail perguntando se ele me daria um beijo, ' e quem sabe mais ').
-Você já olhou seu e-mail hoje?
-Eu já, e acho que seu computador deva estar com vírus.
-Não acredito nessa possibilidade, fui eu mesmo tah?
-Aquela pergunta? Mas você é muito...
-Desculpa você deve ta pensando coisas horríveis de mim neh?
-Eu ia dizer fofo, se isso é ser horrível pra você então eu estou na presença do ser mais abominável do universo!
-Ai... Sério?...
-Absolutamente! Você sabe que eu sou gay, eu sei que você sente isso, tá nos seus olhos meu querido.
-E o que mais meus olhos dizem?
-Eles não dizem... Já to hipnotizado por eles faz tempo.
-Assim eu fico com vergonha.
Ele levanta e senta ao meu lado, retira os óculos (eles o deixam ainda mais charmoso), coloca um braço por trás dos meus ombros e diz:
-Eu dou o que você quiser. Onde você quiser. Quando você quiser.
Nada saia de meus lábios, eles somente queriam tocá-lo em suas faces e descobrir o sabor de seu beijo, meu corpo não se movia, na verdade era como se ele não existisse e se a minha própria existência fosse com ele.
-Tá vendo? Tremendo desse geito e com o olhar q só você tem não como não dizer que você é fofo.
-Eu quero... "Gente! minha voz sumiu"
-Diga.
-Você... "Nem me perguntem como eu disse isso"
-Eu também.
Ficando já roxo de vergonha olho pro canto tentando desviar o olhar, mas era impossível, era magnetismo, era algo que somente se sente, não se descreve nem se mostra. Ele segura em meu queixo me fazendo olhar para seu rosto, o beijo se inicia, minha língua se enrola com a dele.
Dançando no escuro e sem se desgrudar um momento sequer eu sentia sua boca, sua saliva, seu sabor, seu amor. Música começava a tocar em minha cabeça, sinto sua mão acariciar meu cabelo e minha coxa," muito safado ele!", quando ele interrompe essa conexão que eu não terminaria ate ficar com os lábios dormentes e os dentes gastos. Beija minha testa e diz:
-Se você quiser realmente, a gente pode tentar, é a sua primeira vez?
-Eu quero sim! A primeira vez que eu terei prazer pensando em você ou a primeira vez que eu transo com alguém?
-Me responda as duas então...
-Definitivamente não e absurdamente sim.
Começamos a rir como crianças, mas as risadas se encerraram bem rápido quando sinto sua língua em minha orelha, o arrepio era iminente, nada podia nos parar àquela altura, fazendo praticamente todo o trabalho ele retirou sua camiseta e pude ver seu peitoral peludo, digno de prêmio.
-Quer passar a mão?
-Tá tão na cara assim que eu gosto de pelos?
-Um poquinho...
-Então eu quero!
Se aproximando com os joelhos no sofá fica na minha frente e ele com um sorriso bem definido, não daqueles que se mostra todos dente que se tem, mas aquele que é contido pois se não o for pode acabar rasgando o próprio rosto. E eu ainda um pouco trêmulo tento colocar minha mão sobre ele, percebendo que eu estava um pouco "bêbado" me ajuda e segura em meu pulso e finalmente eu sinto o que mais me atraía em seu corpo.
Tomado pelo tesão de estar com o meu homem tão amado e querido retiro minha camiseta e recomeçamos o beijo inacabado, deitando sobre ele meu corpo não se continha, minha calça já estava apertada e sem espaço nem para o próprio vácuo.
Me pega em seus braços e coloca a mim em sua cama, (mesmo morando sozinho era de casal), retira a sua bermuda enquanto eu retiro a minha, ficamos só de cuecas e agora eu estava embaixo enquanto me alisava eu aproveitava para tocar seu pênis, era grande, nada exagerado, mas era grande.
-Agora sim tá ficando divertido neh?
-Uhum! "Sorrindo de alegria".
Retirou sua cueca e revelou seu segredo, e eu que já não aguentava mais tirei a minha também, agora nus acaricia meu rosto e olhava para seu pênis, comecei a beija ele, não seu rosto é claro, deu uma lambidinha por baixo que o fez arrepiar e ugir como o urso que era. Coloquei em minha boca, mas por nunca ter feito nem tentado com outras coisas só consegui uma parte, e ele rindo comentou:
-Assim eu gozo antes de transar com você.
-Então vem que eu quero ver você gozando.
Pegando uma camisinha que havia guardado e um creme me deitou e perguntou se eu estava pronto e sorrindo acenei que sim com minha cabeça, e ele sorrindo também vestiu-se e me molhou, ficou ajeitando o creme com seu dedo, "grosso pakas", e tentando colocar o mesmo em meu botãozinho:
-Se doer avisa ok?
-Pode deixar!
Aquela imagem nunca sairá de minha cabeça, sua face de preocupação enquanto me bulinava, chegava a ser cômico, continuando a colocar mais e mais fluido em mim demonstrava plena satisfação no que fazia. Se ajeitava e se preparava para o grande desafio, bem difícil por sinal, começou me masturbando e colocando seu pênis aos poucos, entrou só metade, e ele com cara de dúvida pensando se devia ou não forçar.
-Pode colocar um poquinho de forca tah? Eu quero que você goste disso.
Sorrindo novamente me segura pelos ombros e começa a forçar, ao soltar o menos gemido ele para e me olha assustado.
-Calma, foi de prazer.
Rindo agora volta a fazer o que tinha tentado, foi indo e eu aguentando toda a dor e mentindo sobre meus gemidos, tudo por ele, após ter inserido todo se membro diz:
-É a primeira vez que alguém me aguenta assim.
-Eu sei.
-Como assim?
-Alguns foram de dor mesmo, mas continua agora ta gosto.
-Sério?
-uhum.
Beijando meu pescoço começou um lento vai e vem, mas bem devagar mesmo, quase parando, mas começou a colocar mais e mais força, e eu por impulso coloquei minha mão em seu peito e ele entendendo diminuiu um pouco, mas continuou com força, parando e retirando-se de mim diz:
-Acho que você vai gostar disso, fica de quatro.
-Ta bom, mas vai com calma ta?
-Fica de... isso.
-Devagar ein!
E começou como se eu já tivesse acostumado, o problema é que não estava, ouvindo um gemido alto de dor ele sai de seu momento de loucura e retorna a si, indo devagar novamente.
-Desculpa, não consegui me segurar.
-Que bom que você ta gostando tanto assim.
Agora ele segurava meu peito me colocando de joelhos e me masturbando sempre, enquanto me levantava beijava as minhas costas e ia subindo, chegando à minha orelha, um ponto fraco que eu não sabia que tinha, e dizendo com sua voz grossa e imponente bem perto de mim:
-Isso não é bom?
-Você é perfeito.
-Você que é, ta me fazendo gozar de um geito que eu nunca imaginei.
-Eu quero...
-Acho que entendi, também quero.
Se virando e retirando a camisinha e começando a se masturbar eu me preparo e abaixo, retiro sua mão e eu começo a lhe masturbar e ele urrando e gemendo como uma animal selvagem percebo que está prestes a gozar, eu coloco todo o seu pênis em minha boca, acho que aquela posição me favoreceu, e bebo toda aquela porra quente.
-Agora é sua vez minha coisa fofa.
-Tá bom.
Ele me deixa e começa a me chupar com uma mão acariciando meu peito e outra cutucando meu botãozinho, e eu em um gemido baixo e curto gozo, e ele com somente minha cabeça em sua boca suga todo o resto.
Nos vestimos e ele me deixou na porta da escola, chegamos bem na hora do intervalo em que ainda teria mais metade das aulas, antes de sair de seu carro ele olha para os lados e pede um beijo eu dou, e pede uma ultima gozada, ai pergunto inocentemente:
-Como?
-Aqui, (e retira seu mastro), só você chupar ele um pouquinho que eu gozo.
-Tá bom.
Chupo de novo e ele goza e agradece.
-Obrigado viu eu amei isso tudo.
-Eu também amei prof.
Saindo e dando tchau nos despedimos e fui para a escola.
Gostaram? Odiaram? Comente então!