Saio pela rua, deserta. Branco, alto, magro, uso regata, shorts e havaianas. Avisto meu alvo: pardo, cabelo miojo, magro e definido, também usa regata, calça de tactel, tênis pesado. Abusa do laranja. Olhares se cruzam. Outra vez. Passamos um pelo outro. Resolvo parar, ele também. De longe, faz um gesto. Se eu quero receber um boquete. Sem resposta nem palavras, atravessamos a rua. Perto de um arbusto. Aqui mesmo, na calçada. Inclina o corpo e abocanha meu pau. Termina de endurecer encostando no palato. Minha mão sobre suas costas. Pega meu pulso e leva até a calça de tactel. Cueca de cetim. Afundo o dedo no rabinho moreno. Quente e liso. Boqueteia feito um animal. Lugar mais discreto indaga. Aquela casa abandonada. Negativo. Tem um mendigo dormindo. Caminhamos lado a lado à procura. Ele punheteia meu caralho, mão nervosa dentro dos meus shorts. Sigo cutucando o anel dele, cavuco com vontade. Paramos em frente a um templo. Engole meu pau de novo. Boquete gostoso, feito com vontade. Tira a boca do meu pau e pergunta. Vai me comer? Resposta óbvia. Baixa a calça de tactel até em baixo e empina a bundinha pra mim. Antes de levar ferro, cospe na mão e passa no cu. Não tenho dificuldade pra penetrar. Cuzinho de manteiga, sedento por piça. Rebola na minha vara, gosta da coisa. Passo a mão pelo seu corpo. Tô quase gozando mas interrompo. Ele se vira e me beija. Hálito de vinho vagabundo. Puto pobre e medroso. Mete a mão no meu pau e punheteia mais um pouco. Não tá nem aí pro cheque que me passou. Me come mais um pouco? Vira de bundinha. Deslizo mais fácil ainda. Bombeio o desgraçado. Forte. Entra e sai. Vai vai vai. Vaaaai. Lavo as tripas dele de porra.
Segunda noite. Já conheço minha caça. Sei do seu habitat. Conversa informal no portão. Anuncia que não tem ninguém em casa. Entramos. Faz um boquete gostoso. Meu pau tá sujo, nojento. Ele chupa mesmo assim. Caio de língua no rabo dele. O puto gosta. Pego ele de quatro. Depois senta na minha vara. Viro ele de lado, pernas contraídas. De joelhos na cama, me debruço sobre aquela bunda e cravo. Parece um cãozinho assustado. E cu atochado. Gozo. Se levanta, vai ao chuveiro, admiro aquela bunda de longe. Ele volta de pau duro. Minha caça tem um tubo de desodorante no meio das pernas. E quer meu cu. Me arreganho de quatro. Ele não tem pena, e me empala em um segundo. Por sorte, goza rápido. Sobrevivo. Sangrando.
Terceira noite. Mesma rua da primeira noite. Estava sentado na calçada, atrás de sacanagem. Sento do lado. Como de costume, cai de boca no meu pau, nervoso. Levo ele até o meu habitat. Pelados na cama ele pede. Chupa! Abocanho tudo que dá daquela vara. Ele se deita de bruços e convida. Começo a meter e ele reclama. Faz tempo que não dou. Enrabo o puto e ele rebola gostoso. Muito gostoso. Tiro pra não gozar. Ponho ele de franguinho. Bombo olhando nos olhos dele. A risada maliciosa dele. Puto gostoso, penso. Me ofereço pra ele. Agora sou eu o franguinho. Atolado até o talo. Ele enche meu cu de porra. Tenta sair fora mas não vou ficar sem gozar. Ponho ele de bruços de novo. Cu fácil de meter. Ele vai embora. Levando a minha porra no reto.