Eu e meu marido somos cúmplices, posso dizer que em tudo, e conversamos abertamente sobre qualquer assunto, principalmente sexo.
E como temos esta relação aberta, não considero ninguém corno, é apenas um acordo,pois acho mais digno, cada qual é livre para agir como quiser, mais sendo responsável por seus atos, mais não deixar que suas atitudes lá fora interfira na vida a dois, pois isto é sagrado.
Embora muitas pessoas achem que trair é mais digno que abrir o jogo, mais não é isto que esta em questão, e não julgo para não ser julgada.
Muitas pessoas tem muitas fantasias, e desejos, mais os sufocam por toda uma vida, e assim deixam de ser felizes, e viver o sexo em sua plenitude, pois vivem cheias de tabus preconceitos e hipocrisia, e deixam de se conhecer sexualmente, pois para dar e receber prazer temos que nos conhecermos e saber o que queremos dar e receber na cama.
As pessoas são super fogosas antes do casamento, e vaidosas, tudo para conquistar, e depois que casam se esquecem de como eram e agiam, lógico que sem criatividade é muito difícil manter acesa a chama, mais considero propaganda enganosa o que a maioria fazem, acham que porque se casou não precisa praticar a conquista diária do namoro.
Digo que isto é muito difícil, mais não impossível.
Nós adoramos conversar na cama, e trocamos experiências vividas, e nos permitimos sermos felizes, tanto nela como fora, não que vamos sair na rua com uma faixa dizendo somos liberais.
Mais vamos ao conto, pois é isto que estão esperando, não meu ponto de vista.
Certo dia fomos para o sítios de amigos, e eu como adoro plantas resolvi xeretar, e descobrir algumas novidades, logo percebo alguém a me observar, era o vizinho, um tiozinho que mora ao lado, finjo que não estou vendo, mais ele não desiste, e como todo ser humano é muito curioso, eu não fugi a regra.
De vez enquanto dava umas olhadinhas, e La estava o tio com o cacetinho na mão, digo cacetinho pois era fino, porem comprido, em vez de fugir continuei espichando os olhos, já o conhecia, embora não soubesse de seus hábitos, e aquilo foi mexendo comigo, fui ficando excitada, e observei se havia alguém por perto a nos observar.
Como não havia, dei corda para o tio, aquela situação me fazia sentir uma adolescente, como ele percebeu que eu estava gostando foi se aproximando, e eu nem me importei que o pessoal estava no churrasco ali ao lado, ele estava muito excitado, foi se aproximando, eu não fugi, pegou minha mão e colocou em seu cacete, sem beijo e sem nada, e enfiou a mão em minha calça sem abrir o zíper.
E o que encontrou o deixou mais animado ainda, minha chaninha ensopadinha, aquela situação me deixou realmente doidinha, fiquei entre envergonhada e excitada, embora o tesão era mais forte, ele começou a descer e subir o dedinho entre a chaninha e o grelinho.
Que delicia, e eu não largava o cacetinho dele, estava duro, como pedra, e não consigo resistir a um cacete duro, desci e comecei a mamar gostoso, ele enlouquecia gemendo gostoso, e nós não trocávamos nenhuma palavra, pareciam mudos, o único som eram nossos gemidos.
Enfiava com tudo na minha boca fodendo gostoso, adoro quando fazem isto, vai dando mais tesão e eu troquei a mão dele pela minha e continuei a espalhar o meladinho gostoso e me concentrando no grelinho, aquilo esquentava todo meu corpo, e a gente ali no mato gemendo como dois animais no cio, o calor aumentou acelerei o dedinho no grelinho e gozei gostoso enquanto sugava o cacete do tio, me levantei antes que ele resolvesse fazer o mesmo.
Virei as costas e segurei em uma arvore e arrebitei a bunda, ele veio e socou tudo de uma vez, e foi acariciando meus seis, que maravilha, nesta hora percebi que tamanho realmente não é documento, pois o cacete dele estava muito gostoso, e alojou gostoso na chaninha como se fosse o numero dela, que química gostosa, ele tirava vários gozos, e minha perna já bamba de tanto gozar gostoso naquela pica que subestimei.
Ele retirou o cacete e começou a pincelar gostoso o cacete em meu rabinho, e eu com tantas gozadas estava todo meladinha, ele enfiou com toda vontade e eu gemi como louca arrebitando mais ainda a bundinha.
Que delicia, ali senti mais uma vantagem de trepar com quem tem cacete pequeno, entrou gostoso e dando um prazer que nunca havia sentido antes dando o rabinho, e imaginar que depois contaria com detalhes para meu marido e gozaria muito mais me deixou maluquinha.
Aceleramos e gozamos juntos gemendo como dois loucos, e satisfeitos com a aventura inusitada, nos arrumamos e cada um foi para um lado, nem imaginando que aquela trepada renderia mais outras deliciosas.
Obs.
Beijos e obrigada pelo carinho em comentar meus contos.
