Meu nome é Gabriel, moro em uma cidade no interior de São Paulo, sou magrinho, tenho uma bunda gostosa e sou bem versátil, mas não sou assumido. O conto a seguir trata de uma relação com um peão aqui da minha cidade: chama-se Geraldo, tem um corpo de macho, mãos ásperas e bem grandes e é bem machão.
Eu adoro animais, fazenda, cavalo, etc. mas não tenho, então vou muito pra roça de um amigo meu, com ele e meu primo, eles são uns idiotas (são viados, posam de machão, me dão o cu sempre e ainda assim são homofóbicos) mas eu os suporto. Eles tão agora na onda embassados (fumando, andando com maconheiros, ouvindo um lixo de música) e aí eu tenho que suportar outras pessoas desse tipo, não gosto e não puxo saco, mas esse Geraldo é diferente, ele me trata bem e parece ser gente boa, então com ele eu converso.
Domingo eu estava indo pra roça desse meu amigo e ele passou na casa de Geraldo, desmontamos e entramos, e o Geraldo estava sozinho, deitado na cama, nós ficamos conversando diversos assunto, e aí o Geraldo contou que comeu a sua namorada, e uma hora ele pos a mãozona no saco e deu aquela coçada, que eu até arrepiei, ele viu que eu olhei e me olhou com uma cara de nojo e eu fiquei com vergonha. Mas continuamos agindo naturalmente, até que meu colega chamou ele pra ir na roça com agente e ele aceitou.
Então fomos à cavalo ( ele pegou o dele num lote no caminho ) e chegamos na fazenda era umas 7 da noite, eu comecei a preparar umas batatas pra fazer de tira gosto pra nós, ficamos ouvindo música e bebendo cerveja até a batata acabar, aí eu fritei um fígado de frango, e quando terminou o meu amigo e meu primo tinham bodado. O Geraldo me ajudou a levá-los pra cama e eles dormiram juntos no quarto de casal. Eu e o Geraldo voltamos pra cozinha e garramos na pinga até a comida acabar, então começamos a jogar baralho.
Ele chamou pra jogar truco, eu aceitei, só que falei que tinha que valer alguma coisa que truco sem valer não tinha graça. Ele disse que não tinha nada, então eu disse o que não devia: Vamos jogar valendo o toba! Ele já estava bêbado, então aceitou, jogamos eu dei aperto pois queria comer ou dar pra ele, o que viesse tava no lucro, mas eu perdi!
Então ele se levando e me mando ficar de quatro, eu esquivei (fiquei com medo daquele volume) disse pra me dar a nega que dobrava a aposta e ele aceitou: quem perdesse teria que, além de dar, chupar o pau do outro. Jogamos e ficamos jogo a jogo, e empatados na mão de dez. Quando eu recebi as cartas fiquei muito empolgado: tinha zape e sete de copas, nem pensei e ribei truco, ele riu se levantou e me mandou ajoelhar anunciando que na mão de dez não podia trucar. Me deu vontade de chorar, mas aí eu lembrei que seria muito gostoso.
Então eu ajoelhei e desci a bermuda dele: De lá de dentro saltou uma jeba de uns 23 cm eu não titubiei, cai de boca, comecei lambendo o cabeção, depois abocanhei os bolões e os lambi e depois fiz uma garganta profunda, e meu olhos lacrimejaram quando cada cm entrava na minha garganta, e ele gemia muito, elogiava minha boca e falou que nem mulher chupava como eu.
Eu chupei mais uns 20 minutos, até que ele me mando ficar de quatro, e disse: Agora você vai desejar aprender a jogar truco. E eu sentei a chapela dele encostando no meu buraquinho, ainda em dimensões normais, e.... Socou tudo de uma só vez, é claro que não enfiou, porque era muito grande e grosso, eu cai no chão, e o pau dele saiu, estava todo melado de sangue e bosta, ai ele falou pra me levantar que tinha que agüentar, eu juntei as forças, fiquei de quatro novamente, e ele começou a meter de novo, desta feita devagar, ai foi socando até eu sentir as bolas no meu saco, ai ele começou a socar e com força, mas eu já tava gostando, ele meteu quase uma hora, me pos de franguinho, sentado na pica dele, de ladinho, parecia que ele não gozava até que pos de quatro novamente e socou com tudo, parecia que queria me atravessar, e gozou, gozou muito pois quando tirou a piroca de dentro de mim, saiu tanto leite que eu fiquei bobo, ele deitou no chão e apagou.
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