TURBO NEGRO E MARCELO, O MORENINHO DOS MEUS SONHOS

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1709 palavras
Data: 21/07/2011 23:42:52
Assuntos: Homossexual, Gay

Marcelo, era um moreninho de cabelos encaracolados e olhos castanhos esverdeados, uma delicia de moleque de 17 anos. Eu desconfiava que o gostoso transava com alguns meninos da rua onde moro e decidi que também iria comer o putinho; o que acabou acontecendo pra alegria de nós dois.

Estudávamos em colégios próximos e um dia nos encontramos na rua e perguntei se ele poderia me ajudar com uma arrumação no meu quarto naquela tarde. Disse que meus pais só voltariam à noite e que seria uma boa oportunidade pra colocar as coisas em ordem.

Muito solicito ele não recusou meu pedido, na época eu também estava com 17 anos. Eu já tinha sacado umas olhadas que ele me dava toda vez que nos encontramos. Ele aceitou o meu convite e ficou de aparecer na minha casa depois do almoço e chegou lá pelas 14h. Meus pais estavam fora e ficamos a sós na casa.

Fomos para meu quarto e começamos arrumar algumas coisas, depois de uns 30 minutos, simulando colocar algo no armário, fui por trás dele e fiquei com a rola encostada em sua bunda. Da maneira como fiquei ele não tinha como se movimentar e ficou esperando eu sair.

Coloquei a boca ao lado do seu ouvido e falei baixinho:

- Tô sabendo que você anda dando pros garotos da rua... é verdade, não é? Quem me contou disse que você é uma delicia e que o seu cuzinho é bem quentinho e tem deixado louca a molecada do bairro...

- O que é isso, Turbo, tá me estranhando? Isso não é verdade e não tem nada a ver...

- Sei...

- Quem foi que lhe falou essa mentira?

- Deixa disso... a gente sabe que não tô mentindo...

Falei e comecei a passar a mão na sua bunda.

- Para, Turbo...

- Eu tenho vontade de lhe comer há muito tempo... só não tinha encontrado ocasião para faturar esse rabinho... e essa é uma ótima oportunidade... temos a tarde toda para “brincar”...

- Não, cara, deixa disso...

Ele dizia que não mas não fazia nenhuma força para sair da posição onde estava. Falei que não, mas ele “insistiu” tanto que acabei aceitando. Peguei sua mão e coloquei sobre meu calção.

- Sente como ela está... durinha... doida por você...

- Cara, o que é que você tem aí dentro/

- Gostou?

- É bem maior que os meninos com quem eu estou acostumado a transar...

- Vou botar todinha na sua bunda...

- Não, cara, eu não vou aguentar levar tudo no rabo...

- Fica tranquilo... vou cuidar bem de você...

- neguinho já falou pra você... depois você sai espalhando e eu não vou ter cara pra sair na rua...

- Não vou falar pra ninguém... esse vai ser o nosso segredo... ninguém vai ficar sabendo de nada...

Diante dessa garantia ele deixou rolar.

- Vamos no banho tirar o suor do corpo... quero esse corpinho bem cheiroso...

Levei Marcelo até o banheiro, tirei sua roupa e meu calção e fomos tomar um banho. Depois de ensaboar bem o moleque comecei a enfiar o dedo com sabão no seu cuzinho, ele reclamou mas eu disse que era pra deixá-lo bem limpinho. Ele estava tremendo no corpo todo, num misto de prazer e ansiedade.

Depois de enxugar o putinho sentei no vaso sanitário. Só então ele tive a noção exata do que lhe esperava e tentou me convencer a lhe deixar apenas dar umas chupadas.

- Cara, deixa eu só chupar seu pau... prometo que faço você gozar gostoso...

- Depois você chupa... agora quero que você sente no meu pau...

- Cara, é muito grande... não vai entrar...

- Vem cá... deixa eu dá um trato nesse cuzinho... garanto que você vai gostar de ficar com esse cacete todo enfiado na bunda...

Fui girando o putinho e segurei firme na sua bunda, separei suas nádegas e me deliciei com aquele buraquinho na minha frente. Quando minha língua tocou seu botão ele estremeceu e gemeu baixinho. Enfiei a língua e fiquei brincando com ela no seu cuzinho. Os gemidos do putinho aumentavam meu tesão. Ensopei seu buraco e fui trazendo ele até minha vara.

- Vai, Marcelinho, senta... faz meu pau sumir no seu cu...

Tremendo ele foi descendo, mas não entrava, a cabeça forçava mas nada de entrar, o moleque era apertadinho, não tinha ainda levado uma rola de verdade no cu. Fui até a cozinha e voltei com um pote de margarina. Passou no meu cu e no meu pau e disse:

- Relaxa... deixa entrar gostoso... vai sentando devagar até se acostumar com o tamanho e a grossura do meu “brinquedinho”...

Marcelinho obedeceu e começou a sentir o que era ter um pau de verdade no rabo. Ele sentou devagar e eu deixei ele comandar a entrada. Quando a cabeça se alojou no seu rabo ele gemeu alto e tentou sair fora mas eu o segurei e mantive a cabeça enfiada no seu cu.

- Calma... relaxa... deixa assim...

Depois de algum tempo a dor foi passando e ele foi sentado devagar. Entrava um pouco e ele parava e eu sempre incentivando, falava que que ele estava indo bem, que ele ia conseguir enfiar toda a vara no seu cu. Demorou um pouco mas o moleque acabou sentando com vontade e sentindo meus pentelhos colarem na sua bunda. Beijei suas costas e falei baixinho:

- Pronto, entrou tudinho... agora fica quietinho até se acostumar...

Eu lambia suas costas, beijava sua nuca e apertava de leve seus mamilos. Marcelo suspirava e gemia baixinho. Levei a mão até seu pauzinho e ele estava molinho mas começou a ganhar vida com meus carinhos. Minutos depois, já acostumado com o meu cacete no rabo ele começou a subir e descer, no começo bem devagar. Eu me deliciava com suas subidas e delirava quando ele descia e eu via meu pau sumir dentro da sua bunda.

- Cara, que cuzinho gostoso... quente e apertadinho...

Eu apertei sua bunda e comecei a comandar a foda. Quando eu dei uma metida mais forte ele gemeu alto. Mantive ele sentado na minha pica e falei:

- Entrou todinho... isso... aperta... gostoso... to meu pau todo atolado na sua bunda... entrou todinho... até o talo..

- Cara, nem acredito...

- Há quanto tempo eu queria esse cu...

Fui levando o meleque para o chão até ele ficar de quatro e comecei a meter com vontade. Segurei forte sua cintura e meti com vontade. Marcelinho gemia e apertava o cu na minha vara.

- Que delícia esse cuzinho apertando minha rola... isso... assim... dá vontade de nunca sair de dentro...

Soquei com vontade, enterrava forte e mantinha a vara toda enterrada na sua bunda. O putinho gemia alto e jogava a cabeça para trás sempre que meus colões batiam na sua bunda.

- Agora pode dizer que perdeu seu cabaço...

- Vai... me fode... já estourou minhas pregas agora fode com vontade... isso... come cu...

- Tá gostando de ser arrombado, seu puto? Então toma... aguenta... sente meu cacete arregaçando suas pregas...

- Vai... mete esse pau... vai ... mete... mete... ai... ai... eu tô gozando... tô gozando só de você meter em mim... vai...

Aquele gemido me tirou do serio. Comecei a comer aquele cuzinho como se fosse o último cu da terra. Metia com vontade, entrava e saia dele metendo com força. Sentia seu cuzinho mordendo meu caralho por causa de seu gozo e não aguentei mais. Enterrei meu cacete o mais fundo que consegui e gozei. Ele rebolava e pedia mais pau. Larguei meu corpo sobre o dele e ficamos assim ate sentir meu pau sair daquele cuzinho delicioso. Me deitei a seu lado e sua mão acariciou meu pau agora todo lambuzado de porra. Aquele putinho estava querendo mais pau e sabia como fazer pra me deixar pronto.

- Gostou?

- Tô com o cu em brasa... mas foi legal...

Peguei Marcelinho no colo como se eu fosse uma criança indefesa e o levei até meu quarto.

Descansamos um pouco e não demorou muito pra eu o colocar em posição de frango sobre a cama, dizendo que queria ter o prazer de assistir o meu pau entrando e saindo no seu rabo e comecei a lhe comer novamente. Meu pau estava lhe arrombando todo e não demorou muito pra eu encher seu cu de porra novamente. Dessa vez estávamos esgotados e ele falou que estava com o rabo que parecia ter sido colocado em uma fogueira de tanto que ardia.

demos uma cochilada e quando acordamos eu disse:

- Agora você vai poder dar aquela chupada que me prometeu... quero que faça direitinho como você falou... ela é toda sua... dá um trato legal que você não vai se arrepender...

O moleque colocou meu pau na boca e eu fui orientando como deveria fazer pra que ele não esquecesse mais daquela chupada. Marcinho ficou lambendo desde as bolas até a cabeça e quando chegava lá eu pedia pra ele dar umas sugadas e depois soltar de uma vez. De vez em quando eu tirava o pau da sua boca e ficava alisando o seu rosto, sua boca, olhos, testa. Meu pau latejava na sua boca e um um jato de porra que inundou tudo, boca, rosto, peito. O moleque parecia um poço de porra.

Depois dessa gozada paramos de vez naquele dia. Eu acabei lhe confessando que apenas tinha jogado a conversa de que eu estava dando pros meus amigos e que na verdade ninguém havia contado nada, mas que eu tinha muita vontade de lhe comer e que já havia batido muitas punhetas pensando nele. Durante quatro anos fizemos como se nosso encontro fosse parte de um ritual. A sequência era sempre a mesma, começava com ele sentado no meu colo e cavalgando minha rola, depois de quatro na cama e por fim aquela chupada inesquecível.

Na Faculdade, ele conheceu aquela que viria a ser sua esposa e não falamos mais nada sobre o que acontecia entre a gente. Eu mantive nosso segredo e foi assim até hoje, quando ele me autorizou relatar nossas aventuras. Ninguém nunca desconfiou das transas que rolavam entre a gente. No nosso último encontro, numa reunião de família, ele me confessou que sempre sente um calafrio nas costas todas as vezes que me vê e sempre fica imaginando que eu vou querer lhe comer novamente. Com certeza isso vai acontecer em breve, estamos marcando um final de semana para matar a saudade...

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