O casamento dos meus pais foi um pouco tumultuado, mas muito parecido com tantos que temos conhecimento: não tomaram as devidas precauções e acabaram encomendando, antes da hora, um filho: eu! E por exigência dos pais de ambos, foram “obrigados” (embora se amassem) a oficializar a união precocemente. Papai tinha dezessete anos e mamãe, dezesseis.
Quando utilizo o termo “obrigados” não significa que foram forçados, mas que não estava nos planos deles, tão jovens, formar uma família, mesmo por que ainda eram estudantes, sonhavam em fazer faculdade, possuir condições financeiras para casar e ter uma vida confortável. Só que o desejo e a falta de cuidados apressaram as coisas. Casaram e foram morar com meus avós paternos – que tinham melhores condições financeiras e o outro filho, mais velho que meu pai, estava de casamento marcado e, em pouco tempo, deixaria a casa. E assim tudo aconteceu.
Diferente do que acontece com muitos casamentos que se dão nesses moldes, meus pais eram muito felizes e se respeitavam bastante. Meus avós eram só mimos com o netinho, mas meu tio não chegou a me conhecer, pois antes do meu nascimento ele casou e foi trabalhar em outro Estado com a esposa.
Minha mãe, quando eu tinha seis anos, voltou a engravidar. Ela já estava com oito meses quando foram avisados que meu tio estava voltando à sua “terrinha”. Quando foram ao aeroporto recebê-lo, mamãe pisou de mal jeito num degrau da escada que dava acesso ao andar superior – de onde se via o avião aterrissar e decolar – e caiu, rolando vários degraus.
Levaram-na ao hospital e ela acabou dando a luz, mas não resistiu. Minha irmãzinha ficou no hospital por quase três meses. Mas acabou não sobrevivendo também.
Confesso que não recordo de ter sofrido, mesmo já tendo seis anos. Acredito que a razão tenha sido o fato de ter recebido muito carinho de minha avó, com quem, antes mesmo do ocorrido, eu passava a maior parte do dia! Papai sim... ficou muito mal durante muitos meses.
Eu continuei morando com meus avós, e meu tio também!
Ah! Esqueci de dizer: meu tio voltou para a casa dos pais após ter flagrado a esposa na cama com outro cara: que era seu colega de trabalho.
Meu pai já ajudava nos negócios de meu avô, e, com a chegada do irmão, passou a dividir as responsabilidades. As constantes viagens que fazia para acompanhar as produções nas plantações de soja, agora eram revezadas entre os dois: a cada semana, um deles ia e o outro ficava na cidade. E assim fui crescendo...
Com doze para treze anos, durante as férias, eu acompanhava, ou meu pai, ou meu tio, nessas viagens. Eu gostava de participar daquele ambiente rural, e já tinha até amizades por aquelas bandas, tanto com alguns empregados quanto com os filhos de alguns deles.
Não sei a razão, mas meu apego com meu tio era visivelmente muito maior que com meu pai. Talvez porque meu tio era mais brincalhão e mais aberto comigo. Isso fazia com que eu preferisse viajar com ele. Ou seja: eu mal via meu pai! Passava a semana com meu tio na fazenda e meu pai ficava na cidade; quando voltávamos para a cidade, meu pai ia para a fazenda!
Numa dessas viagens – eu já tinha dezoito anos – um dos empregados, Neco, levou seu filho que era meu melhor amigo por lá: o Fabinho, que tinha também dezoito anos. Nós aproveitávamos esse período para caçar e para conhecer os lugares próximos de lá. Meu tio providenciava dois cavalos e “ganhávamos o mundo”! Nessa ocasião, Fabinho me chamou para conhecer uma barragem que ficava um pouco distante... eu concordei e fomos.
Era realmente um lugar fantástico! Tomamos banho, conversamos e já na volta Fabinho entrou num papo meio estranho:
_ Beto... esse lugar é praticamente desconhecido... Viu só?! A gente passou esse tempão aqui e não apareceu ninguém!
_ É mesmo!
_ É por isso que o pessoal vem aqui para trepar!
_ Para trepar? Como é que você sabe?
_ Hã?! Não... Eu acho!
_ Mentira! Você falou com muita certeza! Vamos, fala!
_ Não, Beto... Eu acho!
_ Pô, Fabinho... E eu que pensei que você fosse meu amigo! Valeu!
Depois de um silêncio...
_ Tá! Mas você jura que fica entre nós?
_ Juro!
_ Se você falar pra alguém... Nossa amizade acaba!
_ Juro!!!
Descemos dos cavalos e sentamos embaixo de uma árvore...
_ Vou confiar em você!
_ Conta, cara!
_ No ano passado, meu pai me trouxe aqui. Foi aí que conheci esse lugar. Tomamos banho, beleza... e voltamos. Com uns dois dias eu vim sozinho... andando.
_ Andando essa distância toda?
_ Vindo por dentro da fazenda é perto! Nós viemos por fora, por isso ficou mais longe!
_ Certo!
_ Pois é... Quando eu ia chegando, ouvi um barulho de gente conversando... aí fiquei escondido e fui bem devagar... Beto, quando eu vi! Quase caí duro!
_ Fala!
_ Eu vi o Pacheco... Sabe quem é?
_ O loiro, o que foi contratado por último?
_ Exato! Ele tinha entrado a pouco tempo! [...] Pois bem... Ele tava chupando o pau do meu pai!
_ Cara!
_ Calma! Eu fiquei num canto que dava pra ver e ouvir tudo! Ele ficava doido chupando... Depois ficou pedindo pro meu pai meter o cacete no cu dele!
_ E o Neco meteu?!
_ Meteu sem dó! Mas o loiro pedia mais e mais, e mais... Até que meu pai gozou na cara dele!
_ E eles não te viram?
_ Não... Deixei eles irem embora e fui lá pra água... Mas meu pau estava tão duro que toquei umas três punhetas!
[Risos]
_ Porra! Eu queria ter visto! Só de ouvir eu fiquei de pomba dura!
_ Eu também!
[Risos]
_ Beto...
_ Fala...
_ Vamos bater uma punheta?
_ Eu já ia fazer a mesma proposta! Aqui?
_ Não! Aqui a gente pode ser visto... Vamos pegar os cavalos... Eu sei um lugar!
Fabinho me levou até um lugar onde havia muitas pedras e ficava afastado da trilha que levava até a barragem. Lá, sentamos um de frente para o outro e fomos logo colocando as rolas para fora e começando a punheta... Certa hora, eu olhei para ele e vi que seus olhos estavam fixados no meu pau. Eu olhei o dele e fiquei besta com o tamanho. Falei em tom de brincadeira:
_ Coitado do Pacheco... Se teu pau é desse tamanho... imagine o do teu pai!
_ Olha quem fala!? Uma rola grossa como essa tua deve fazer um estrago muito maior!
Rimos. Fabinho perguntou:
_ Já comeu alguém?
_ Não!
_ Nem umas brincadeirinhas?
_ Nada!
_ Posso contar um segredo?
_ Claro, pô!
_ Depois que vi aquilo que contei... fiquei com uma vontade de fazer também!
_ Com o loiro?
_ Nada! Com meu pai!
_ Dar pro teu pai?
_ Sim... Beto, não tiro isso da minha cabeça! Agora mesmo, batendo essa punheta, fico só lembrando do pau do meu pai!
_ Fabinho... Posso perguntar uma coisa? Mas não fica com raiva!
_ Pode...
_ Você acha que é gay?
_ Pior que não, Beto! Aí é que tá... Sou doido por mulher! Mas fiquei na fissura no pau do meu pai! Você nunca ficou curioso com teu pai ou teu tio?
_ Com meu tio... só pra ver! Mas faz tempo!
_ Cara... topa tocar punheta um no outro?
_ Fabinho...
_ Deixa pra lá!
_ Tá... Vem!
Ele sentou do meu lado, mas ficou muito ruim para punhetar, então nós ficamos um ao contrário do outro, deitados. Porra, tava muito bom! Fabinho disse:
_ Beto, imagina que meu pau é o do teu tio, e eu vou fazer de conta que o teu é o do meu pai!
_ Beleza!
Nós fechamos os olhos e continuamos a punheta... Aquilo foi me dando uma vontade de ter meu tio ali e, quase que ao mesmo tempo, eu e Fabinho começamos a nos chupar... Foi muito louco! Ficamos nessa, chupando um ao outro até que Fabinho disse:
_ Ai, papai... Vou gozar! Goza na minha boca!
_ Hummm...! Hummm...! Oh, tio, vou gozar também!
E gozamos um na boca do outro e bebemos nossas galas. Depois rimos e voltamos... numa boa... sem fazer nenhum comentário.
No dia seguinte, voltei com meu tio para a cidade. Quando chegamos, meu pai e meus avós estavam prontos para viajarem para a fazenda. Aquela era a primeira vez que isso acontecia durante minhas férias! Das outras vezes que meus avós viajaram para a fazenda eu sempre estava em período de aulas.
A conversa com Fabinho e a punheta que tocamos acabou despertando uma curiosidade e um desejo de ver e de pegar no pau do meu tio, mas eu não sabia como fazer isso. Aquela semana seria ideal, já que estávamos sós e quando isso acontecia, meu tio aproveitava para tomar umas pingas.
Na segunda noite que nós estávamos sós, meu tio começou a beber e ligou a TV. Sentei perto dele, na sala, e fiquei pensando num jeito de entrar num assunto que desse alguma abertura para pedir para ver o seu pau. E a oportunidade apareceu quando, numa determinada parte do filme que assistíamos, uma mulher era flagrada pelo marido com um amante. Meu tio fez o seguinte comentário:
_ Vagabunda! Uma mulher que faz isso com o marido que tem a maior consideração por ela... é pior que uma puta!
Eu aproveitei e perguntei, dando início a uma conversa, como nunca havíamos tido:
_ Mas tio, o que leva uma mulher que já tem um cara em casa a procurar outro?
_ Sei lá, Beto! Vontade de ser puta! Fogo na buceta! Falta de vergonha...
_ Um homem, quando procura outra, geralmente é porque a mulher não faz tudo o que ele deseja, não é?
_ Geralmente é. Mulher que não quer chupar, não quer dar o cu... Aí o marido procura quem faça isso!
_ Pois é... Então com uma mulher não é a mesma coisa?
_ Pode ser... Mas com a minha não foi! Ela tinha um marido que fazia tudo o que ela queria... Tudo! E o cara lá – Eu vi! – Não tinha nem a pomba maior que a minha!
_ Ah... Eu já estava pensando que era isso!
_ Que nada! Ela sofria com meu cacete no cu dela! Nem pelo tamanho... pela grossura!
_ E é grosso assim?
_ É!
_ Deixa eu ver, tio!
_ Oi?
_ Deixa eu ver a grossura do seu pau...
_ [Risos] Você quer ver minha pomba, cara?
_ Qual o problema? Somos tio e sobrinho... Estamos sozinhos... Fica em segredo!
_ [Risos]
_ Vai tio... Mostra!
_ Beto... Você me pegou de surpresa! [...] Certo... Mas não vai abrir o bico!
Ele pôs pra fora. Estava mole... então ele falou:
_ Mas assim não dá pra você ver a grossura... Só quando está duro.
_ Então deixa duro...
_ Vai lá no meu quarto e pega um DVD que está na última gaveta do guarda-roupas... é pornô!
_ Mas esse aparelho daqui está com defeito!
_ Então vamos lá pro meu quarto! [Risos] Esse Beto tem cada uma! [Risos]
Lá no quarto ele foi colocando o DVD e começou a perguntar:
_ Já andou trepando por aí, cara?
_ Não!
_ Ah, cabra mole! Da tua idade, tanto eu quanto teu pai já tínhamos comido metade dessa cidade! Teu pai te fez... com a tua idade, sabia?
_ Sabia...
_ E uns troca-troca?
_ Como assim?
_ Uma brincadeirinha com um colega? Punhetinha e tal...
_ [Risos]
_ Ah... Isso já, né, safado?!
O filme começou...
Ele baixou a bermuda e sentou na cama...
_ Senta aqui... Olha aí... que morena filé! [...] Tira a roupa! Vai ficar só assistindo minha rola endurecer? [Risos]
Eu fiquei nu e ele viu que eu já estava de rola dura. Eu olhava mais pro pau dele que para a TV... Ele, percebendo, perguntou:
_ Qual o pau mais grosso, o meu ou o desse cara do filme?
_ O seu...
A atriz estava chupando o cara... meu tio perguntou:
_ Essa morena ia gostar mais de chupar qual?
_ O seu, claro!
_ Por que parece ser mais gostoso?
_ Parece...
Meu tio me olhou assim meio surpreso e perguntou:
_ Cara... cá entre nós... você está com vontade de me chupar? Pode falar!
_ Tô!
_ Beto... se seu pai sabe de uma coisa dessas ele mata você e eu! E o papai ajuda!
_ E como é que eles vão saber?
_ É! Quer mesmo?
_ Quero...
_ Então desliga a luz!
Ele deitou na cama de pernas abertas e eu fiquei entre elas... comecei a chupar, mas era grosso mesmo, cheio de veias bem salientes e tinha os pelos bem aparados...
_ Issssssssss...! Assim... Porra, como você chupa gostoso! Issssss...!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! É grosso mesmo seu cacete, tio! Hummm...! Hummm...!
_ Issssss...! Tá gostando de chupar o tio, tá?
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Tô! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Engole! Põe o pau do tio todinho na boca... Isssssssss...! Isso! Isssssssssss...! Isso!
_ Hummm...! Hummm...! Ai! Delícia! Hummm...! Hummm...! Gostoso!
_ Chupa minhas bolas! Assim! Assim! Coisa boa!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Ai, Beto! Que chupada gostosa! Assim você mata o tio! Issssssss...!
_ Eu estou quase gozando só de chupar seu pau! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Quero gozar na sua boca...
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Vou gozar! Bebe minha gala! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Isso! Ahhhhhhhhhhh...!
_ Ai, vou gozar também, tio!
_ Goza no meu peito!
_ Hummmmmmmmmmmmmmmm...!
_ Isso!
_ Hummmmmmmmmmmmmm...!
_ Gostou de beber minha gala?
_ Adorei! Sua mulher era uma otária!
_ [Risos] Vamos tomar banho...
Durante o banho...
_ Beto... desde quando você queria fazer isso?
_ Faz tempo... Mas não tinha coragem...
_ Com quem você já trepou?
_ Com ninguém...
_ Mas você não disse que...
_ Não, mas foi só uma punheta e uma chupada e foi bem rápida...
_ O cuzinho... Nunca deu?
_ Não.
_ [Risos] Pra mim, vai dar?
_ Ah, tio... eu acho que não agüento! Olha a grossura desse pau!
_ Mas a gente pode tentar... Eu faço com jeitinho...
_ Mas hoje não... Amanhã, pode ser?
_ Combinado! Amanhã eu vou comprar um gel que vai facilitar a entrada! Mas dorme comigo, hoje!?
_ [Risos] Durmo...
Acabamos o banho e meu tio voltou a sentar na sala e tomar sua pinga. Eu fiquei lendo no meu quarto e depois fui até lá. Ele parecia pensativo, longe... e ao me ver, pediu que sentasse do seu lado.
_ Beto, vem cá!
_ Oi.
_ Cara... Você gosta de homens?
_ O senhor pode não acreditar... mas eu nunca me interessei, assim, pra fazer sexo, nem por homens e nem por mulheres. Eu só tinha interesse por amizades. E para amizade, eu sempre preferi os garotos...
_ Eu estou perguntando, Beto, porque o jeito como você chupou minha rola... Cara, você estava com uma vontade... e mais: chupou melhor que as mulheres que me chuparam até hoje! Você nunca teve interesse sexual por outra pessoa? E nas punhetas, em quem você pensava?
_ Tio [Risos] eu batia punheta vendo esses filmes que o senhor tem... mas eu ficava olhando os dois! O casal. Mas... eu já tinha curiosidade de ver o senhor pelado... queria ver seu pau, pegar... Aí, um colega meu contou que viu o pai dele comendo um cara... e que ficou com vontade de trepar com o pai!
_ Foi o mesmo com quem você...
_ Foi! A gente só fez isso uma vez! E quando eu estava chupando esse meu colega, eu pensava no senhor... Por isso eu criei coragem e... o senhor já sabe! Mas eu só tenho vontade com o senhor... Com mais ninguém!
_ E você gostou do que fizemos?
_ Gostei! Foi melhor do que eu pensei! Mas... dar o cu... eu não sei!
_ Eu também gostei! Mas o cuzinho, a gente vai tentar... se você não gostar... tudo bem! Quando você quiser, se você quiser, a gente volta a tentar, certo?
_ Certo.
_ Só quero pedir uma coisa... Quando tiver vontade de fazer essas coisas, procura o tio! Vamos ficar só entre nós! Promete?
_ E o senhor vai ficar só comigo?
_ Claro! Depois que me separei, não trepei com mais ninguém! E eu tinha jurado pra mim mesmo que ia morrer só na punheta... Mas você me deixou pirado!! [Risos] Vamos dormir?
_ Vamos...
No quarto dele, nos deitamos e ele me puxou para encostar a cabeça em seu peito peludo...
_ Fica assim, com o tio... Que saudade de dormir assim... Fica peladinho, fica!
_ Então fica também!
[...]
_ Eita, tio... Já está com a pomba dura!
_ E você não está também! Safadinho!
[Risos]
_ É tão bom ficar assim, deitado no seu peito...
_ Deixa o tio fazer um carinho na sua bundinha, deixa?
_ Mas...
_ Não... Nem vou encostar o pau! Fica de quatro...
Meu tio levantou, ligou a TV e tirou o som.
_ Fica aqui na beiradinha... Isso. Abre as pernas... Hummm...! Que cuzinho lindo!
Ele abriu minha bunda e começou a lamber na vertical... indo desde a região entre o meu saco o o cu, subindo até o cóccix. E quando passava nas preguinhas, dava umas pinceladinhas com a pontinha da língua. Aquilo me deixava louco! Era uma sensação completamente nova e muito gostosa!
_ Issss...! Que cuzinho gostoso, Beto! Isssssssss...! Issssssssssss...!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai, tio… Que delícia! Hummm...! Hummm...!
_ Tá gostando?
_ Tô! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Não pára! Ai! Hummm...! Hummm...! Ai!
_ Esfrega essa bunda na minha cara! Issssssssss...! Que cu gostoso, porra! Issssssss...!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai! Continua, tio!
_ Sente a língua do tio entrando! Issssssssssss...! É bom? Sente! Isssssssssss...!
_ Ai! Que coisa boa! Mete! Hummm...! Hummm...! Mete mais! Ai!
_ Pisca esse cuzinho na minha língua! Isssssssss...! Pede pro tio meter mais, pede!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai! Mete, tio! Mete fundo! Ai!
_ Vem cá! Deixa eu deitar e você deita em cima de mim... Deixa o cuzinho na minha cara e chupa meu pau! Isso! Chupa! Issssssssssss...!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai! Ai!
_ Ai, Beto... Vou gozar!
_ Goza, tio! Eu quero beber!
Meu tio pegou meu pau e começou a chupar também... Quando comecei a sentir os jatos de gala entrando na minha boca... comecei a gozar na boca dele... Foi muito bom! Muito bom! Depois, nos abraçamos e dormimos... Eu senti muita vontade de beijar a boca dele, mas fiquei com medo de uma recusa.