Caro leitor!
Quem nunca um dia desejou, ou ate mesmo neste desejo duvidou da masculinidade de outro homem?
Foi desta forma que em meus 20 anos aprendi a conviver com as novidades, meu primo mais novo com seus 18 anos, era alvo do meu desejo e da minha duvida, ele todo fortinho, vivia em academia, tinha uma beleza simples no olhar e no perceber.
Sempre como forma de desejo e de ousadia via nele algo diferente, porem esta duvida era um medo de tentar o intentável.
Jovem e pegador ele demonstrava que a fragilidade da adolescência, estava alem de seus desejos, muito belo e bem vestido ele expressava o típico playboy da cidade grande, sempre tínhamos um contato amigo e eu o ajudava ao mesmo tempo q o desejava.
Morávamos todos juntos em um condomínio, tínhamos uma vida boa. meu pai empresário, minha mãe jornalista eu trabalhava em uma indústria.
Igor, o primo dos meus olhos ficava em casa, curtia a vida boa, saia muito, enquanto eu vivia em casa, ele era o querido da família, por sempre ter de tudo e eu o filho calmo, que também não dava trabalho, mas não era o abandonado como ele foi pela mãe quando era criança.
Porem minha mãe e meu pai viajava muito, e eu ficava na responsabilidade de cuidar dele, eu cuidava de tudo em casa na ausência deles, porem a minha vida iria mudar,
Em uma noite de sexta feira, minha mãe e meu pai haviam viajado, eu loucamente chegava do trampo, logo tirei a roupa e fui ao chuveiro tomar banho, logo me despi e bati uma gostosa punheta em homenagem ao Igor.
Depois disto totalmente a vontade em casa estava eu desfilando de sunga pela sala, então vejo o Igor adentrar em casa, ele logo me dizia estar apurado, pois estaria indo a uma festa com os amigos, me convidou, mas disse não na hora.
Ele entrou em seu guardo, e também foi banhar então o medo e o desejo se juntou com a vontade de ver ele todo pelado, porem não saberia a reação dele, e dai deixei quieto, mas sempre tive duvidas dele, sempre pensei que ele era um viado, um enrustido. Mas nunca confirmei, pois sempre era o pegador, e falava de mulher direto.
Ele logo com sua beleza estava preparado, usava uma calça jeans, camiseta apertadinha azul, onde demonstrava sua beleza corporal e que a academia o estava fazendo bem, e um olhar lindo, uma boca carnuda e uma simpatia de deixar eu louco.
- Mano, vou comer autas minas hoje!
Foi esta a conversa dele antes de sair, mas disse pra ele tomar cuidado e não beber muito, ele sorriu, me chamou de cabaço e disse:
- Vou tomar todas, fuder a noite inteira e amanha cedo volto, ate com a pica enxada!
Sorrimos e logo toquei em seu braço, o abracei e se despedi dele.
A noite foi normal, logo imaginava ele todo gato, bonito e pelado em minha frente, o imaginava sendo meu, e na minha cama novamente de pica dura batia uma gostosa punheta pensando nele, pensando em como seria beijar aquela boca e fuder aquela bundinha gostosa.
Finalmente adormeço...
Exatamente as 05h00min da madrugada sou acordado pelo celular, amigos de Igor dizem que estão na porta, eu meio dormindo, os ouço dizer que vinha trazendo ele.
Acordo de pijama e os atendo, a cena é frustrante, ele e mais 4 pessoas, sendo totalmente carregado por seus amigos, bêbado e desmaiado pela cachaça o vejo sendo jogado em seu guardo, em sua cama.
Os agradeço por ter trazido ele e os comprimento.
Logo fecho a porta e vou ver como Igor esta.
Sento na cama o observo, totalmente de bruços, fedendo cerveja, olho sua beleza ate mesmo dormindo.
Igor com aquele de homem, jeito de menino e a bundinha mais desejada de todos os tempos, de calça e rabo pra cima me encanta. Logo minha mente imagina estar em cima de tudo aquilo, comendo aquele rabo ainda virgem.
Sou traído pela vontade, minha mão é guiada pelo medo, e ao tocar em seu rosto, em seus braços e em sua bunda, faço carinho nele e o vejo dormir profundamente. O sinto e ao tocar nele o deleito ao desejo extremo.
Levanto-me e diante daquela cama o olho caído ao prazer da bebida, imagino coisas, retrato a mente, retraio o imaginar.
No entanto tenho a louca idéia, quero tirar do sufoco e do calor e devagar com muito medo de acordá-lo o tiro a sua calça, com traços lentos o liberto daquele jeans que tanto me atrapalha chegar ao meu desejo supremo.
O vejo de bruços, de pernas grosas e lisas de cueca branca e totalmente livre para ser meu. O sinto respirar fundo, o vejo totalmente dominado pela traidora cachaça.
Sento na cama, toco em sua perna e como um compaço minha mão é guiada ao ponto mais desejável de todos, sinto a polpa de sua bunda lisa, sinto sua coxa grossa e sua beleza corporal ao mesmo tempo em que o medo de acordá-lo me faz pensar.
Sinto muito medo, mas minha pica dura fala por mim, sinto que ele era mais que gostoso, mas que um primo playboy, mas que um amigo, era meu desejo eterno e que hoje seria a chance única de tocar e beijar tudo o que sempre quis e desejei.
Neste instante o garoto belo esta diante de mim, totalmente de cueca, de bruços e com seu braço malhado e gostoso na minha frente, totalmente bêbado, sem noção, sem poder sentir, sem poder reagir.
Minha pica estava dura e minha mão adentrava naquela cueca branca, eu sentia a polpa da bundinha daquele muleque, sentia a delicia de sua pele e via que o garoto rico e safado estava totalmente indefeso, bêbado e perdido.
Minha mente estava dominada ao mesmo tempo em que com as minhas mãos abaixava de forma simples e gostosa a sua cueca, tinha eu naquele momento a visão mais linda e gostosa de toda minha vida. Neste momento retiro de dentro de meus shots minha pica grossa, e com as mãos começo a me punhetar com aquela cena.
Logo começo a beijar sua bundinha e com as duas mãos e a pica apontando para o telhado de tão dura abro seu rego e tenho uma surpresa delirante, pois ao abrir seu rabo gostoso, nota que seu cuzinho já não era virgem, pois era totalmente arrombado.
Depiladinho seu rego, sua bunda lisa e gostosa e um cú que já havia quentado rolam, fiquei totalmente perplexo com isso, pois tudo que pensei sobre ele era verdade, ele já não era totalmente machão, playboy, era um viadinho, um arrombado que no mais perdeu a virgindade com um dos seus amigos.
Logo minha vontade de comer aquela bunda aumenta meus desejos, meu instinto de macho sobe e a vontade de meter a língua e o dedo naquele rabo se torna delirante misturado com o medo.
Eu deito minha cabeça e minha boca abre passagem para poder atolar aquele rabo dormente. Minha língua relaxa dentro daquele cú ardente, eu logo o sinto gostar, ele relaxa e parece dormir sonhando com algo diferente.
Logo Igor mexe suas pernas e eu assusto, mas o sinto gostar de tudo aquilo, ele se refaz e eu o meto o dedo dentro daquele cú arrombado.
Minha língua viaja naquelas pregas perdidas, minha saliva adentra dentro dele junto com meus três dedos, ele se retrai e geme como se tivesse sonhando, enquanto mano no cú dele bato uma punhata com meus 19 centímetros na mão.
Logo a delicia e o deleite se mistura ao não saber quem sou eu, meus dedos, minha boca e um cú sendo totalmente alvo do poder do cérebro.
Minha pica já esta louca pra desmamar, minha rola esta quase gozando, porem eu não desisto e ainda penso em subir em cima deste playboy viado e comer ele bêbado mesmo.
Então, totalmente pelado, e ele de cueca abaixada e cuzinho todo melecado de saliva eu então me deito sobre ele.
Meu corpo sinte o encostar-se ao dele, minha rola abre alas para a tortura do rabo dele, logo começo a enfiar tudinho e me esqueço que ele me meu primo.
Minha pica escorrega para dentro daquele cú rasgado...
Ele se contorce todo parecendo que estava sendo estuprado, mas realmente o cuzinho do babado estava sendo é comido delirantemente.
Ele sentia mesmo chapado, que uma rola o rasgava ainda mais por dentro, e eu como um cachorro no cio enfiava ate as bolas.
Metia gostosamente e o cheirava todo, tocava em seu corpo gostoso e rebolava diante do prazer que ele me dava.
Era ele, meu menino, um cuzinho que já havia perdido as pregas a muito tempo, mas continuava gostoso, continuava tendo um rabo de dar água na boca.
Eu o fodia, comei e metia forte dentro do toba dele, ele as vezes se contorcia todo, mas estava ali de pernas abertas, de cueca tirada, de cuzinho arrombado pela picona de seu primo que tanto cuidava dele.
Era gostoso o vai e vem, ele parecia um menino indefeso, uma piriquete sendo fudida, um bêbado que mesmo com as pregas perdidas a muito tempo ainda gostava da coisa, e eu parecia um bicho, um cachorro que fudia uma cadelinha domestica.
Nossa a mente e a pica delirava, gozar era algo feito por partes, e nesse instante eu me sentia tremer, e estar pronto para encher o rego dele de porra, porem seria demais, depois de dedar o cú dele, encher ele de rola e gozar dentro seria um abuso.
Então logo me preparei, tirei meu cacete de dentro do rabo atolado dele.
A cabeça da minha rola estava vermelha e eu iria gozar na poupa do cú dele, e com os quatro dedos dentro do cú dele, massageando as entranhas, eu batia uma punheta.
Nossa dentro do rabo dele era quentinho, meus dedos dançava diante do anel dele, e minha pica despejava leite em cima do bumbum dele.
Foi uma gozada gostosa...
Meu pau parecia estar soltando litros de porra quente e branquinha,
Eu parecia delirar ao ver aquele rabo totalmente aberto e aquele homem, bêbado, se mexendo e todo gozado.
A cena era tocante... Ou gozante... Ele todo melecado, logo respirei fundo.
Peguei um pano para limpar a bundinha daquele menininho...
Porem ao voltar r limpar vi algo que me fez realmente tremer todo...
Vi que parecia que o Igor estava de olho aberto, tremi na base, mas não sei, porem realmente, a duvida ficou no ar....
Será que ele havia gostado de tudo aquilo, e fingido estar dormindo?
Será?
*** FIM