Sempre gostei de ser desejada e despertar desejo nos homens, para isso sempre usei roupas provocantes, isso aconteceu quando tinha 19 anos, estava no primeiro semestre do curso de Agronomia, me chamo Vanessa, tenho 1,64 de altura, cabelos pretos lisos e compridos, olhos verdes, corpo médio, bunda empinada, coxas grossas seios médios com biquinhos rosados.
O curso de agronomia tem poucas mulheres e isso tem seu lado gostoso, sendo uma das mais gostosas da turma, sempre despertei os olhares mais gulosos dos colegas e de alguns professores e funcionários, e isso me deixava super excitada. Quando chegava e desfila, com minhas roupas sempre super sexy adorava ver eles literalmente babando por mim, quando subia as escadas sempre dava um jeito de rebolar ao maximo, e no final da escada sempre dava aquela olhada pra traz pra ver as reações que provocava, e assim era minha rotina casa, faculdade, baladas nos finais de semanas.
Nesse dia foi diferente, logo no banho de manhã senti um tesão muito louco, sei lá, acordei diferente naquele dia, e resolvi ser ousada, e fui pra faculdade sem calcinha, coloquei uma saia bem curtinha, uma blusinha com decote generoso uma sandália com o salto alto, um sutiã com bojo pra levantar bem os seios, peguei minha bolsa e sai.
Sai de casa e fui para o ponto de ônibus, quando o entrei estava lotado, fiquei de pé e o ônibus a cada parada enchia mais, senti que um senhor ficou atrás de mim, um senhor alto forte não reparei muito, ele começou a me encoxar como não sou de fugir da raia, empinei minha bunda e senti seu pau duro esfregara na minha bundinha, mas aquele dia era diferente eu estava sem calcinha, e o pau dele parecia que ia me penetrar, o tesão foi diferente de outras encoxadas que já tinham acontecido, rebolei um pouco aproveitando o embalo do ônibus, e sentia seu pau cada vez mais duro e maior, pressionando contra minha bundinha empinada, quando estávamos chegando no campus ele puxou assunto, mas eu cai fora sem dar trela para ele.
Ai seguiu meu ritual, desfilando pelo corredor, rebolei como nunca, mas os olhares pareciam desconfiar que eu estivesse sem calcinha, aquilo me deixou toda excitada, fazendo ter os pensamentos mais gostosos.
Fui pra sala de aula como o de costume, me sentei mais pro fundo, a aula corria na maior tranqüilidade, até tinha me esquecido que estava sem calcinha.
Foi quando no intervalo da segunda pra terceira aula Ricardo um dos meus colegas chegou perto de mim. E foi falando assim.
- quer dizer que você não usa calcinha sua gostosa??????
Tentei argumentar, inventando uma desculpa esdrúxula, mas a emenda foi pior que o soneto. Eu fui dizendo que estava usando calcinha, que ele estava enganado.
Ele já veio metendo a mão nas minhas coxas, e dizendo que ia contar pra toda turma, a vadia que eu era; que não usava calcinha.
Implorei pra ele não contar nada, que aquilo era um equivoco, ele relutou, e me disse daqui a dez minutos me encontra no prédio que estão construindo, que fica uns cinco minutos, de caminhada do prédio da faculdade.
Sai disfarçando e fui ao maldito prédio morrendo de medo e uma certa excitação, pois Ricardo era bem gostoso, com seus 21 anos, muito comunicativo uns dos mais gatos da turma. Chegando ao prédio vi que estava vazio, era um prédio bem grande, um pouco sujo com latões e madeiras espalhados, sem janelas sem portas apenas com piso de cimento e paredes sem reboco, mas com o telhado no lugar.
Avistei Ricardo sentado numa escada, e já veio logo na minha direção reclamando da demora, e foi logo me apalpando a bunda e levando minha saia tendo tirar meu seio para fora, me chamando de gostosa, fui empurrando ele dizendo que estava enganado ao meu respeito.
Ele retrucou falando que esquema era o seguinte, eu pagava um boquete pra ele e o assunto morria ali. Tentei relutar mais uma vez, mas foi em vão, ele me ameaçava de contar tudo para meus colegas e transformar minha vida num inferno.
Então concordei com o que ele disse, e que faria apenas um boquete, ele concordou, até porque toda aquela situação me deixava com tesão louco, me lembrava do cara no ônibus das olhadas durante meus desfiles nos corredores,
Ele foi chegando cada vez mais perto sua boca cada vez mais perto da minha, fechei os olhos e beijei-o, senti sua boca quente e gostosa sua língua tocando a minha, suas mãos apertando minha bunda, deslizando por minha bucetinha procurando meu clitóris, ele sussurrando no meu ouvido, me chamando gostosa e vadia, segurou na minha cabeça fazendo eu me abaixar, fiquei agachada na sua frente, olhei nos seus olhos e fiz a cara mais putinha possível, passando a língua entre os lábios, e fui abrindo sua calça e baixando suas calças até os joelhos, alisando suas coxas, e comecei a tirar sua cueca, e dela saltando um pênis já duro de um tamanho bem gostoso.
Passei à língua nele puxando a pele pra traz liberando uma cabeça vermelha bem gostosa, deslizando com minha mão e minha língua por toda sua extensão, até começar a chupar ele com toda agilidade de uma putinha.
Engolia-o todinho, deixando ele cada vez mais duro e molhado com minha saliva, chupava como fosse a ultima coisa a fazer na vida, os pensamento de tudo que me trouxe até aquele prédio abandonado, faziam minha bucetinha ficar toda melada, segui chupando cada vez com mais força, sugando cada vez mais aquela pica gostosa, escutar ele gemendo me fazia entrar em êxtase, ele me chamando tudo que vocês possam imaginar, chupava, lambia seu saco, babava gostoso naquela rola, sentindo seu pau pulsar quente na minha boca, ele segurava dos cabelos empurrando seu pau até minha garganta, fazendo eu quase me engasgar.
Ele me mandava chupar mais rápido, queria gozar tudo na minha boca, e eu chupava cada vez mais rápido, até que ele começou a gemer mais alto e forçar minha cabeça contra sua pica, me fazendo engolir seu pau por completo, e num grito, começou a liberar toda sua porra dentro da minha boca, era muita porra gostosa, sem tirar seu pau da boca fui engolindo cada gota, sem desperdiçar nada, chupando sem parar. Ele gemendo gostoso, a essa altura minha buceta tava ensopada, chupei seu pau até ficar limpinho e começar a amolecer dentro da minha boca.
Ele me puxou pelos braços, me deixando de pé, olhando nos meus olhos me elogiando, me abraçou e me beijou na boca, afagou meu corpo dizendo que meu segredo estava em segurança e essa história tinha morrido ali, com aquele boquete inesquecível.
Recuperamos-nos e saímos do prédio um de cada vez, de volta para a faculdadeCONTINUA