Eu, Marcelo e Fabricio éramos policiais e grandes amigos. Eu estava separado, mas eles continuavam com suas esposas – o que não impedia de fazermos nossas farras. E depois que passei a morar sozinho, melhorou ainda mais pois, quando pegávamos umas “marmitas” por aí, era para a minha casa que levávamos para comer. Mas nunca fizemos isso juntos... Cada um comia a sua num cômodo diferente. Tanto tempo nessas comédias e jamais vimos o outro nu!
Numa certa sexta-feira Fabrício falou, enquanto eu passava meu turno:
_ Renato, domingo tem esquema! Eu e o Marcelo já acertamos com três gatas. São irmãs, bicho... cada uma mais filé que a outra... Tá fogo lá no teu “matadouro”?
_ Na hora!
_ Então vamos passar o endereço para elas. A gente marca para sete da noite, mas nós vamos antes... como sempre! Vamos do serviço direto!
_ Combinado! Vocês chegam que horas?
_ Umas cinco da tarde... Você vai estar de folga, não é?
_ É. Só pego terça!
Tudo acertado... O domingo chegou, o horário combinado também... mas eles, nada! Seis e vinte da noite tocaram a campainha!
_ Esses fuleiros marcam um horário e chegam duas horas depois! Eu deveria ter saído! [Risos]
_ Ora, cara... Na hora que a gente ia sair... um chamado! Porra!
_ Eu ainda falei para o Marcelo entregar para os dois que estavam entrando...
_ Mas ainda estávamos no nosso plantão, Fabrício! Depois dá uma merda... sobra pra quem? E eu pensava que seria bobagem... mas o negócio foi enrolado!
Fiz a proposta:
_ Vocês vão tirar as fardas? Vamos começar na geladinha?
_ Deixa pra gente se trocar quando elas chegarem... por enquanto, vamos tomando umas... – disse Fabrício.
E assim fizemos. A conversa era a de sempre: as desculpas dadas em casa, as ocorrências que pegamos... e tal. Deu o horário das meninas chegarem... Nada! Uma hora depois, Marcelo falou, impaciente:
_ Fabrício, liga aí!
Fabrício ligou... Voltou desanimado:
_ É moçada... deu errado! Os namorados delas marcaram colado...
Marcelo disse:
_ Tava bom demais pra ser verdade! Depois de um perrengue como o que pegamos, relaxar numa bocetinha...
_ Que perrengue? – perguntei curioso.
_ Essa última ocorrência que a gente pegou...
_ O que foi?
_ Conta aí, Fabrício!
_ Hei, Marcelo... Nada a ver falar nisso! Deixa quieto, cara!
_ Agora eu quero saber!
_ Mas fica aqui... Renato! Isso pode dar um rebu!
_ Que porra é essa Fabrício! Tá me desconhecendo?
_ Besteira, cara! O chamado era para uma confusão num bar. Quando a gente chegou, eram dois viados se estranhando...
_ Dois viados?
_ Sim... Os dois estavam brigando por um camarada... boa pinta o cara! Os viados também! Nem pareciam bichas... Não era, Marcelo?
_ Era sim! Nada de gay!
_ E daí?
_ Depois de sondar, pegamos um deles para conduzir à delegacia... No caminho, ele disse: “Tão perdendo tempo... Lá, eu faço um boquete no “delega” e ele me libera!”.
_ E aí?
_ E aí... [Risos] Diz aí, Marcelo...
_ Dito e feito! O carinha ficou com o delegado e depois foi liberado...
[Gargalhadas]
_ Foi mesmo?
_ Foi! Agora, bicho, eu não entendo sabe?
_ O que Fabrício? – perguntei.
_ O que um cara sente em comer ou dar pra outro cara... Nem quando eu era moleque... Nunca tive vontade! Sinceramente... Vocês já fizeram isso?
_ Eu não!
E Marcelo falou:
_ Cara, eu não vou mentir. Quando eu tinha uns quinze anos eu deixei um carinha me chupar. Mas foi só isso!
Fabrício perguntou:
_ E o que você sentiu?
_ Fabrício... foi só uma vez, mas vou dizer... Nunca recebi uma chupada melhor na minha vida!
_ Ah, fala sério, Marcelo!
Eu perguntei:
_ Mas o que foi que ele fez que você considera diferente de uma mulher?
_ Renato... acho que a vontade! Ele chupava com uma vontade, sabe? Coisa que nunca senti em uma mulher! Ele fazia com gosto! [Risos] Acho também que por ser homem, ele sabia exatamente como fazer, como chupar legal, onde passar a língua ...
_ Mas foi em troca-troca? – Fabrício perguntou.
_ Não. A galera fazia isso, mas eu nunca participei. Foi no colégio!
Eu falei:
_ Eu também nunca participei de troca-troca. Meus primos, meus colegas todos iam... mas eu tinha era medo!
[Gargalhadas]
Fabrício falou:
_ Medo de quê, Renato? Do pessoal te rodar na “paulista”?
_ Não... Medo de ficarem sabendo. Porra se isso chegasse no meu pai!
_ Ahhhh... Mais tinha vontade! [Risos]
_ Vontade... Claro! Todo mundo lá, menos eu! Hoje em dia nenhum é gay!
_ Essa parada nunca rolou com meus amigos... Pelo menos que eu soubesse! – disse Fabrício.
_ Impossível, cara! Eles poderiam ter escondido de você por desconfiar que você era contra e ia sair falando...
_ Será? Pode ser... Quando rolava esses papos eu cortava logo. Lá em casa, bicho, todo mundo militar... Tá doido!?
Marcelo disse:
_ Com certeza! Eu morria de medo que esse carinha do colégio falasse alguma coisa pra alguém! Mas eu só aceitei porque ele não tinha pinta de gay. O cara tinha namorada e tudo!
_ Ele não procurou outras vezes? – perguntou Fabrício.
_ Só uma. Eu quase deixava... mas outros caras chegaram no banheiro. Depois disso, nunca mais!
Ficamos em silêncio. Fabrício levantou para pegar mais cerveja e notei o pau dele estufando. Marcelo notou também e riu para mim. Piscou o olho e quando Fabrício voltou, Marcelo começou:
_ Égua! Vamos ficar na mão mesmo...
_ Pior é que eu disse lá em casa que o plantão era até de manhã!
_ É foda! Se pelo menos o carinha do colégio tivesse aqui para quebrar o galho!
_ Olha aí, Renato! Viadagem na sua casa!
_ Quem não tem cão, caça com o que tem! Eu encarava!
_ Ihhhhh...! Vocês estão com o carretel coçando... Porra é essa?
Marcelo tomou um gole, se esticou no sofá e segurou firme na mala que estava estourando na calça da farda...
_ Eu quero é gozar!
Fabrício olhou para a pegada do colega e riu para mim sem graça...
_ Vixe, Renato... o homem está a perigo! Até o cacete já endureceu!
_ Não foi só o dele não! Olha só!
Eu botei o meu para fora. Fabrício tomou outro gole. Marcelo abriu o zíper da calça...
_ Por isso, não! Quem se habilita?
_ Olha... não se preocupem comigo! Se quiserem fazer o troca-troca... eu fico só na platéia! E prometo que daqui não sai!
Marcelo disse:
_ Eu topo... mas se forem os três!
_ Eu não tenho nem vontade!
_ Não? E porque sua pomba tá dura?
_ A minha? Tá doido?
_ Pois põe aí pra fora!
_ Olha a macacada dele!?
_ Põe!
Eu dei corda:
_ Vai, Fabrício... mostra!
_ Que parada é essa?
_ Põe! Se não tiver dura, a gente trepa aqui pra você ver!
_ E se tiver?
_ Trepamos os três!
Ele ficou nos olhando... se levantou e abriu o zíper... a rola saltou.
_ Pronto. Mas o que rolar aqui... Fica aqui! Pro banheiro, os três!
Ficamos pelados e fomos tomar banho. Lá, de pombas duras, ficou aquela brincadeira de tentar encostar o cacete um dos outros mas nada rolou. Saímos e Marcelo propôs:
_ Vamos trazer o colchão para a sala? Somos muito grandes...
Fabrício saltou:
_ E é na cama? Rapaz... eu pensei que fosse só uma brincadeirinha...
_ Em pé? Pode ser uma brincadeirinha, mas no conforto...
_ Tá. Vamos buscar!
As rolas não baixavam. Deixei só a luz da cozinha acesa. Ficou uma penumbra... Deitamos. Começamos numa punheta... Marcelo falou:
_ Vamos deixar de coisa sem graça? Vamos chupar um ao outro...
E pegou meu pau, enfiando na boca. Eu fiz o mesmo com Fabrício... e ele com Marcelo. Inicialmente, ficamos meio travados, mas bastou escutarmos Marcelo falar...
_ Hummm... Renato! Que rola gostosa! Hummm...! Hummm...!
Em seguida, Fabrício, sussurrou:
_ Ahhhhh...! Como é bom chupar seu caralho Marcelo! Ahhhhhhh...! Ahhhhhh...!
_ Sua rola solta uma babinha tão gostosa, Fabrício!
_ Chupa, Renato! Chupa gostoso! Ahhhhhhh...! Ahhhhhhhhh...!
_ Engole meu pau, Fabrício! Issssssssss...! Assim!
Ficamos um tempo nisso, depois Fabrício... sempre mais autoritário, ordenou:
_ Vocês inventaram... Venham os dois saborear meu cacete!
E sentou no sofá, de pernas abertas e fomos eu e Marcelo chupar sua rola e seu saco. Fabrício segurava nossas cabeças e comandava os movimentos. Certa hora, eu e Marcelo nos posicionamos bem na base da rola e fomos subindo até a cabeça. Descemos e repetimos, mas desta vez, passamos da rola e deixamos nossas bocas se encontrarem. Nos beijamos enquanto Fabrício gemia e se punhetava:
_ Isssssssssssss...! Isso, seus safados! Issssssssssss...!
Fomos agora para seus peitinhos. Ele gemia. Fui lambendo seu corpo até sua boca e Marcelo foi para a rola. Beijei sua boca e em seguida fiquei em pé, oferecendo minha rola.
_ Assim! Chupa! Chupa! Hummmmm...! Hummmmmm...! Assim!
Marcelo veio se juntar a ele e ficaram os dois, ora chupando minha rola, ora dividindo beijos... Em seguida, Marcelo pôs sua rola e eu passei a dividi-la com Fabrício. Marcelo enlouquecia:
_ Porra! Que delícia! Que delícia! Chupem! Ahhhhhhhhhh...! Chupem! Ahhhhhhhhh...!
Fabrício ficou de pé...
_ Agora, os dois de quatro! Quero chupar os cuzinhos de vocês!
Ele começou pelo do Marcelo que revirava os olhos de tanto prazer. Depois passou para o meu... Era bom demais!
_ Tá gostando, Renatinho? Oh cuzinho gostoso!
_ Isso, Fabrício! Ahhhhhhhh...! Isso!
Ele voltou para o cu do Marcelo:
_ Rebola, Marcelinho safado! Delícia de cu!
_ Mete a língua lá dentro... Isssssssssss...! Coisa boa!
Eu falei:
_ Agora venha para cá! Quero sentir o gostinho do seu cuzinho também!
E Fabrício tomou meu lugar. Mal encostei a língua...
_ Ohhhhhhh...! Assim! Ohhhhhhhh...!
_ Pisca esse cuzinho, pisca!
_ Ohhhhhhhh...! Ohhhhhhhhh...!
Fui para o cu do Marcelo:
_ Ahhhhhhhh...! Mete lá dentro! Isso Renato! Ahhhhhhhh...!
E em seguida, foi a vez de Marcelo chupar nossos cuzinhos. Começou pelo meu e quando estava chupando o do Fabrício... Para nossa surpresa:
_ Mete fundo! Ahhhhhh...! Isssssssssss...! Isssssssss...!
_ Hummm... Delícia de cu, Fabrício! Hummmm...!
_ Brinca com a rola nas preguinhas! Mas sem meter!
Eu olhei para o Marcelo e ele piscou o olho para mim. Fui para a frente do Fabrício e ele segurou meu pau e começou a chupar. Marcelo esfregava a rola no cu dele e cada vez mais eu percebia o tesão de Fabrício aumentar. De onde eu estava, levei minhas mãos até a bunda dele e abri... Marcelo empurrava devagar...
_ Aiii, Marcelo! Eu sou cabaço, porra! Vai com calma! Hummm...! Que rola gostosa, Renato! Bomba na minha boca!
E eu bombava... Marcelo deu uma empurrada que entrou a cabeça, e eu segurei minha rola dentro da boca do Fabrício que deu uma retraída no corpo... Fabrício reclamou:
_ Não, bicho! Eu falei pra brincar...
Eu disse:
_ Vem pra cá Marcelo! Deixa eu ir brincar aí!
Trocamos de lugar e eu dei umas chupadas no cu do Fabrício. Meti um dedoVoltei a chupar... Meti dois novamente... Ele rebolava... Enchi o cu dele de saliva e cuspi no meu pau. Encostei...
_ Relaxa, Fabrício...
_ Hummm... Assim está gostoso!
_ Vai empurrando tua bunda pra mim... Isso! Isssss....! Isso!
_ Ai...
_ Vai... Opa!
Ele quis retrair o corpo, mas eu segurei.
_ Fica assim... Relaxa!
_ Hummm...
_ Vai mexendo! Assim! Hummmm... Delícia!
_ Agora tá bom! Mete mais!
_ Meto! Ahhhhhhhh...! Tá todinha dentro! Ahhhhhhhhh...!
_ Pois fode!
_ Toma! Toma! Ahhh...! Ahhh...! Toma! Rebola! Tá gostando?
_ Tô! Ai! Issssssss...! Ai! Ai! Mais! Mais, Renato! Ai!
_ Delícia! Que cu quentinho!
Marcelo vendo aquilo...
_ Deixa eu comer seu cu, Fabrício?!
_ Deixo! Vai!
Fui rápido ao banheiro e lavei o pau. Voltei e subi numa poltrona do lado do Marcelo que chupava meu pau enquanto comia o Fabrício.
_ Mete, Marcelo! Ai, que gostoso! Ai...
_ Chupa, Marcelo! Tô quase gozando...
Fabrício falou:
_ Ai... Vou gozar!
E Marcelo:
_ Eu também!
_ Goza no meu cu, Marcelo!
E Marcelo:
_ Goza na minha boca, Renato!
Gozamos quase ao mesmo tempo:
_ Abre a boca, Marcelo! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.....!
_ Isso, Marcelo! Enche meu cu de gala! Eu to gozando! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhh....!
_ Toma, safado! Sente minha porra nesse teu rabo! Issssssssssssssssssssss...!
Caímos os três, exaustos. Fomos novamente tomar banho. Depois voltamos a beber. Fabrício disse:
_ Muito bem... Dessa vez fui eu o enrabado... mas cada um vai ter que dar uma vez!
Marcelo concordou:
_ Por mim... sem problemas!
E eu:
_ A noite está só começando!
E as trepadas continuaram até amanhecer o dia. Em cada rodada um deu o cu. Fizemos um pacto de silêncio. Na semana seguinte estávamos novamente no troca-troca...
E isso vem se repetindo, de vez em quando... Às vezes, quando as escalas não batem, rola só de dois. Quando Fabrício e Marcelo estão de folga e eu estou de serviço, eles vão sozinhos para a minha casa.
Estamos vivendo coisas loucas... Estamos até pensando em convidar o “delega”! Mas Fabrício não concorda... Alega que quanto mais souberem, mais chance tem de vazar. Mas eu e Marcelo achamos que a razão é outra: ciúmes!
Ah... Em time que está ganhando a gente não mexe! E o nosso trio está cada vez melhor!!!