Voltei pra casa naquele dia, e a memória de tudo que tinha acontecido naquela manha não sai dos meus pensamentos, ficava preocupada se Ricardo ia cumprir o que tinha prometido pra mim, de não contar, ficava pensando se mais alguma chantagem ia acontecer.
Na manha seguinte coloquei uma calça jeans, coloquei uma calcinha pequena, mas coloquei, a calça bem colada que deixava minha bundinha bem apetitosa, uma blusinha normal e fui pra faculdade, mas a sensação de culpa e o tesão não me deixavam em paz, parecia que todos sabiam o que eu tinha feito.
Chegando à faculdade repeti meu ritual, desfilando exibindo toda minha sensualidade e fui pra sala de aula, fiquei de conversa com meus colegas tudo na maior tranqüilidade, foi quando Ricardo entrou na sala de aula, acompanhado da sua turma, meu coração disparou, tudo voltava a minha mente, ele com aquele sorriso sarcástico, fazia eu me perguntar será que ele contou pra alguém? Aquela duvida não sai da cabeça, mas a aula foi de uma paz, super tranqüila, ao final de cada aula sentia um alivio e me sentia mais confiante.
Aquela manha demorou a passar, mas no ultimo minuto ele chegou perto de mim e falou baixinho “não se preocupa”, aquilo foi um alivio, me senti encorajada mais uma vez, fui pra casa apenas rindo de tudo que estava acontecendo e cheia de tesão.
Meu dia foi tranqüilo almoço com minha mãe e pai, internet, um pouco de estudo uma novelinha básica, tudo tranqüilo.
Na manha seguinte coloquei mais uma vez a calça super colada uma calcinha fio dental, uma blusinha decotada e fui pra faculdade.
Chegando lá repeti meu ritual, pois não vivia sem meus seguidores, fui pra sala, trocar aquela idéia com os colegas e aula começou, Ricardo continuava o mesmo, mas eu estava confiante nele. Foi quando ele veio falar comigo, dizendo quero te encontrar no mesmo prédio no intervalo da terceira aula. Disse que não iria de forma alguma, que o combinado eu tinha cumprido, ai foi que ele me surpreendeu, me ameaçando contar tudo que nós tínhamos feito naquela manha, que alem de andar sem calcinha eu era a maior boqueteira da faculdade, meus olhos se encheram de lagrimas, notando meu desespero, ele me acalmou dizendo que estava tudo tranqüilo, que tudo ia se resolver era só eu ir lá encontrar com ele.
Aquelas aulas demoraram uma eternidade pra passar os pensamentos mais assustadores me rondavam.
Chegando o horário fui pra o maldito prédio e Ricardo estava lá, sozinho no mesmo lugar, chegou perto de mim e fez as mesmas ameaças, eu relutei e disse que ele estava errado, mas foi em vão, ele chegou me puxando pelos braços e me abraçando, seus braços fortes não tinha como escapar até porque eu não reagia tanto para me soltar. E fui beijando sua boca, ele beijava meu pescoço, mordia a pontinha das minhas orelhas, falava baixinho no meu ouvido apertava meus seios e foi logo tirando meu sutiã me deixando apenas com a blusa, levantando ela e beijando meus seios, os biquinhos que já estavam começando a ficar durinhos exibindo minha excitação, desabotoando minha calça e já tirando ela, beijava minha coxas sem parar e disse espantado “u é você usa calcinha” apenas sorri.
Minha bucetinha já estava toda molhada a essa altura, e seu pau duro dava pra ser notado mesmo estando de calça, ele jogou minha calça no chão e me colocou sentada na escada com as pernas abertas e tirou minha calcinha, e foi beijando minhas coxas até chegar à minha bucetinha e começou a melhor sessão de chupadas que já tinha recebido, lambia meu clitóris, sugava minha bucetinha sem parar, enfiava sua língua. E eu gemia gostoso com sua lingua me fodendo todinha, ficava rebolando igual uma putinha. Toda aquela situação me faziam enlouquecer de tesão, deixando minha bucetinha completamente ensopada.
Ele me levantou me beijou na boca, podia sentir o gosto da minha bucetinha nos seus beijos e na sua língua, isso me deixava louca, me levou até um tonel e fez-me ficar escorada nele, com a bunda empinada e minha bucetinha totalmente exposta, ele abriu sua calça e sacou seu pau de dentro da cueca e foi colocando uma camisinha que tinha no bolso, colocou seu pau na entrada da minha bucetinha e começou a deslizar ele. E foi me penetrando bem devagar, até seu pau desaparecer por completo, me um tapa na bunda bem forte, me puxou dos cabelos e disse, agora é com você putinha, rebola no meu pau, eu atendi com o maior prazer do mundo, comecei a rebolar freneticamente, rebolava sem parar, enquanto ele puxava meus cabelos apertava minha bunda e socava forte na minha bucetinha, estava me sentindo a maior vadia do mundo, escorada naquele tonel, com a bunda empinada e levando uma surra de pica, naquele prédio abandonado o cheiro de sexo, o tesão incontrolável. Não demorou muito gozei aos berros, sendo abafados por sua mão, que cheguei a morder, enquanto ele socava cada vez mais forte, me segurando pelos seios apertando os biquinhos, minhas pernas chegaram a fraquejar diante de toda intensidade do orgasmo, mas ele não parou de foder minha bucetinha, cada vez mais rápido e forte, foi quando ele tirou o pau da minha bucetinha sacando bem rápido a camisinha, me fez ficar ajoelhada na sua frente e foi enfiando seu pau todo na minha boca, comecei a chupar loucamente escutando seus gemidos cada vez mais intensos que anunciavam seu gozo farto e cremoso dentro da minha boca, chupei como uma profissional sem deixar escapar uma gota de porra, foi uma delicia olhar pra ele, e ver ele se retorcendo de prazer.
Recompusemos-nos, vesti minha roupa, sobe olhar admirado do meu chantageador, e fui logo dizendo que nossas aventuras estavam divertidas e tudo, mas queria por um ponto final, que não queria mais ser a vitima dele, que não faria nada mais com ele, que já tinha feito tudo o que ele queria, ele veio na minha direção e disse, tudo bem princesa, você é a mulher mais safada que conheço, agora prometo que não vou chantagear mais você, pode acreditar resmunguei e falei que ele tinha prometido isso na outra vez, ele falou que não resistiu e queria foder minha bucetinha que é um sonho poder transar com a aluna mais gostosa da faculdade, e essa foi a única forma que ele encontrou, para ficar comigo. Ficamos argumentando, conversando ele fez à mesma promessa, de que dessa vez tinha morrido o assunto, eu mais uma vez acreditei, fui pra casa mais uma vez, aliviada, mas sempre desconfiada. CONTINUA