Nas férias de janeiro pleno verão, resolvi participar de um acampamento realizado pela escola. Eu na época era um garoto de pele branquinha e um rostinho ainda infantil, e tinha uma bunda redondinha, mais se parecendo com a de uma mulher.
De início no acampamento teve uma missa, depois dela ter terminado fomos liberados pelo monitor do grupo pra fazermos o que quiséssemos dentro da escola onde estava instalado o acampamento, optei pelo vôlei, poucas pessoas jogariam e era um esporte que eu gostava e praticava razoavelmente bem, o restante dos meninos estariam ocupados com o futebol, as meninas dançando e ouvindo música, o vôlei era a melhor pedida, mais tranqüilo.
Roberto, o monitor do nosso grupo, chegou muito sexy na quadra com uma regata machão e uma bermuda bem justa, ele era moreno e um pouco mais alto do que eu e no meu imaginário era um homem intocável. Ele era um rapaz de 23 anos, que parecia um pouco mais velho, então continuamos jogando vôlei, quando dei uma cortada para a quadra adversária ele me elogiou, seguido de um sorrisinho sacana fiquei meio encabulado e tentei desconversar, perguntando a ele qual era o seu esporte favorito, Roberto virou-se pra mim e sem pensar, disse num tom doce e sensual: S E X O.
Não sei por que, mas aquilo me arrepiou, será que era impressão minha ou um homem tava dando em cima de mim, um homem que naquele momento comecei a desejar, por perceber os olhares que ele dava para a minha bunda.
Não acreditei, pois Roberto tinha namorada, na verdade ele devia estar tentando me fazer entender mais o universo masculino, que pra mim era novo devido à idade, sai da quadra alegando cansaço, quando na realidade estava confuso pelos meus pensamentos, era quase hora do almoço.
Depois de almoçar e enquanto descansava me sentei com uns meninos que jogavam cartas, coloquei meus óculos escuros e comecei a observar que Roberto não desviava seu olhar de mim, e eu dele, mas sem que ele percebesse devido à tonalidade das minhas lentes que eram bem escuras e escondiam o movimento dos meus olhos.
A tarde seguiu normalmente, com atividades e nenhum tempo livre, Roberto então apitou para que fossemos tomar banho, fiquei feliz e aliviado, quando ele anunciou que não nos acompanharia e sim o monitor de outro grupo, coloquei a sunga, peguei minha toalha e o sabonete líquido que fazia a festa dos meninos, que não estavam acostumados com tal “luxo”, não tínhamos muitas cerimônias, e me encaminhei para os banheiros, no outro lado do colégio.
Emprestei o sabonete a quem pedia, o banho era sempre uma festa, esperei que todos terminassem e somente um amigo e eu continuamos no banheiro, conversando, ele pediu o sabonete enquanto eu lavava a cabeça e com bondade emprestei, ainda com as costas e o cabelo cheio de espuma, pedi a Daniel que me devolvesse o sabonete pra que eu terminasse o banho, não obtive resposta, e continuei com os olhos fechados, de baixo do chuveiro, de frente pra parede, quando de repente sinto uma mão áspera tocando meu ombro, nesse momento me sobe um arrepio na espinha, e engulo em seco, ouço a mesma voz que pela manhã tinha me elogiado no vôlei, fiquei sem ação, limpei os olhos e me virei pra porta, onde estava Roberto parado, com o pau pra fora, que não era muito grande, mas grosso com uma grande cabeça, sem camisa e um olhar que me excitava.
Fitei-o dos pés a cabeça, e fiquei sem palavras. Ele disse:
- Tome seu sabonete...
E passou a mão no seu pau, já duro como pedra, ele pegou minha mão e colocou sobre o seu pau, viu que eu estava meio assustado, mas não me disse nada, apenas me abraçou, e começou a acariciar minha bundinha virgem, e com o mesmo sorriso sacana da manhã, passou o dedo acariciando meu cuzinho, que sensação maravilhosa, Roberto parou, olhou-me sério e perguntou se eu era virgem, afirmei que sim, vi seu ar de satisfação, me encostou na parede e com a água caindo sobre nossos corpos, me beijou a nuca, como nunca imaginei, e disse pra eu ficar calmo.
Acariciava minha bunda e percebendo também minha excitação começou a alisar meu pau, nunca havia me sentido tão excitado, era maravilhoso, seus beijos na minha nuca agora funcionavam como calmante e eu mais que depressa quis mostrar uma “experiência”, via muitas revistinhas e nelas, as mulheres sempre mamavam cacetes, sem dizer nada, me abaixei e comecei a punhetá-lo, e como um bom filhinho, comecei a mamar naquele cacete, confesso que de início achei estranho, mas quando percebi que Roberto estava gostando, aumentei os movimentos.
Com a voz baixinha, quase sussurrando ele pediu pra que eu continuasse e como um bom aluno obedeci meu mestre, então comecei a sentir prazer com aquele pau, alternando entre a cabeça e o corpo do cacete, a virilha e o saco, com certo atrevimento enfiei o dedo em seu cuzinho, e para minha surpresa, ele permitiu numa boa, era bem cabeludo, cu de macho mesmo, e isso me dava tesão.
Passei deliciosamente a me masturbar, enquanto ele fodia minha boca, e rebolava em meu dedinho, sentia que ele estava a cada momento, mais duro e isso me deixava realizado, de repente em um movimento brusco ele parou, e me levantou, encostou-me novamente na parede e parecia que ele havia esquecido da hierarquia e principalmente de nossas idades, ele pegou meu pau e me masturbava, assim como eu fazia o mesmo com ele, beijou meu pescoço foi descendo, e eu ali parado, estático e quando percebi, senti aquela língua enfiando em meu cuzinho, urrei nunca havia sentido sensação parecida e aquilo pra mim, era mais que satisfatório, um macho me fodendo com a língua, roçando sua cara entre minha bundinha, delirava, senti um dedo penetrar meu cuzinho, logo depois dois, e a dor começou a aparecer, tentei sair da situação, e ele não permitiu, logo eu me acostumava e novamente curtia o momento, me sentia nas nuvens.
Meu macho, num movimento rápido, apertou com força meu corpo contra a parede, e começou a roçar seu pau em meu cuzinho, já bem lubrificado, eu tentei relutar e ele disse pra ficar calmo, que agora estávamos jogando xadrez e ele estava pronto para o xeque-mate, aquilo pra mim foi demais, me posicionou colocando a minha bundinha pra trás, era o encaixe perfeito, Roberto não conseguiu segurar o tesão e novamente me beijou a nuca, me chamando de gostosinho e dizendo quero ser seu macho.
Eu logo entendi o recado, e comecei a rebolar, piscando o cuzinho, ele passou saliva no pau, posicionou em meu cuzinho, e perguntou se eu estava preparado, não tive tempo de responder, ele enfiou de uma só vez o pau no meu cuzinho virgem, tentei gritar, mas fui impedido por sua mão, minha primeira reação foi mordê-la, e ele soltou um ai, de dor, porém estava realmente decidido a me comer e continuou a estocar.
Uma lágrima de dor descia do meu rosto, e eu pra que ele gozasse mais rápido, comecei a me impulsionar pra trás, fazendo com que seu pau entrasse todo em meu cu, Roberto disse que minha bundinha é muito gostosa, e isso me encheu de tesão, a dor começava a ser tomada pelo prazer, eu realmente estava me deliciando com aquele cacete no meu cuzinho, ele vendo como eu me portava, deixou que eu continuasse o trabalho, permitindo que eu rebolasse minha bunda, alternando com movimentos de vai e vem.
Ele me apertava, beijava minhas costas, me chamava de viadinho, e eu adorava, disse que não havia se enganado a meu respeito, e que eu era uma das melhores escolhas de sua vida, continuava enfiando ora devagar, ora com força, tirava e metia tudo de uma vez, eu estava adorando, era muito tesão e sempre excitado, ele percebendo, começou a me masturbar enquanto me enrabava, sempre dizendo sacanagens gostosas em meu ouvido.
Ele sabia o que tava fazendo, e não dava pra esquecer que eu tava dando conta do pau de um cara com 23 anos.
Eu já não agüentando mais, e com aquele pau há uns quinze minutos entrando e saindo em minha bunda, anunciei o gozo, Roberto parou de me masturbar e continuou metendo freneticamente, achei estranho, pois estava no auge quase gozando, mas não me toquei, deixei pra ver o que ele estava preparando pra mim, estava extasiado, e qualquer atitude errada podia estragar aquele momento.
Senti meu homem se apressar, com uma das mãos me pegou na altura do peito e com a outra começou a me masturbar, logo comecei a gozar assim que senti aqueles jatos quentes dentro do meu cuzinho, era demais pra mim, Roberto tirou o pau e ainda deu alguns jatos de porra bem no orifício do meu cuzinho, enfiou de novo e ficou abraçado comigo por mais um tempo me deixando sentir aqueles pentelhos todos colados em minha bunda, uma sensação gostosa.
Depois tirou, lavou, colocou a bermuda e me entregou o sabonete que estava atrás da porta, sorriu e pediu segredo e disse que teria mais, sempre que achasse uma oportunidade de me entregar o “sabonete”.
Eu sorri, enquanto ele saía e me deixava ali sozinho, sem ainda acreditar botei o dedo sobre meu cuzinho ainda um pouco dolorido e bem aberto, era verdade, ele realmente tinha me comido, fiquei excitado novamente e bati uma punheta em homenagem aquela foda maravilhosa.
No dia seguinte agimos como se nada tivesse acontecido e tivemos todas as atividades normais, porém diversas vezes peguei Roberto olhando para minha bunda e isso me deixava cheio de tesão querendo sentir aquele prazer novamente.
A tardinha a pedido do meu monitor fui até a dispensa para pegar uns pacotes de biscoito, essa dispensa era uma sala pequena que ficava atrás da cozinha e nessa hora não havia ninguém lá, quando entrei e já ia pegar os biscoitos, senti a porta abrir e vi Roberto entrar, ele veio me abraçou por trás colando seu pau em minha bunda me provocando um leve arrepio, pois mesmo dentro do seu short dava para sentir que estava completamente duro, me virou de frente e eu automaticamente levei minha mão pegando naquele cacete gostoso, me abaixei, arriei seu short e comecei a massagear seu pau fazendo com que ele desse suaves suspiros. Então ele disse:
- Aqui não vai dar pra comer sua bundinha... é muito arriscado... mas dá uma mamadinha...
Ele não precisava nem ter pedido, pois eu já estava com vontade de sentir aquele cacete em minha boca novamente e comecei a passar a língua na cabecinha, depois passava até o saco e voltava colocando a cabecinha na boca e ia até a metade chupando e sugando fazendo Roberto estremecer o corpo, ai ele falou:
- Chuuupa... assiiiim... ta muito gostoooso... eu vooou... gooozar... agoooora...
Nem acabou de falar e começou a soltar fortes jatos de porra em minha boca gozando fartamente fazendo com que eu engolisse tudo, era a primeira vez que gozavam na minha boca e eu gostei, não deixei cair uma gotinha de seu delicioso leitinho quente, continuei a chupar e passar a língua no pau do meu macho até que ele ficasse completamente limpinho.
Depois disso em diversas ocasiões Roberto comeu minha bundinha, me ensinando diversas formas de dar prá ele, cada uma melhor que a outra e eu adorava sentir aquele pau todinho dentro do meu cuzinho que foi comido no chão de quatro, debruçado no encosto do sofá, de bruço deitado na cama, sentado em seu colo cavalgando até sentir seus pentelhos colados em minha bunda, em pé com uma perna levantada apoiada na cadeira, com ele me levantando no colo e eu com os braços em volta do seu pescoço e as pernas cruzadas em sua cintura, de ladinho deitado na cama e de frente com as pernas bem abertas para que ele entrasse todinho enquanto tocava uma punhetinha no meu pau.