A maldita tradição da minha família dizia que o segundo filho homem deveria estudar num seminário, para se tornar padre, então fui mandado ao Seminário Maior João XXIII. Com parcos dezesseis anos fui internado. Era adepto dos esportes, especialmente, adorava judô e futebol... mas não era bom nem em um, nem noutro, talvez por ser grande demais para a idade.
Já contava com 1,88m... e por mais que tentasse ficar realmente forte, o máximo que conseguia era ficar ainda mais definido, com mais veias expostas, mas nunca passava dos 85 kg. Minha genética não era boa para isso, diziam os colegas da academia. Ser branquelo, loiro (odeio meu cabelo cacheado), com olhos acinzentados denunciam que jamais ficaria realmente musculoso.
Nos primeiros três meses de adaptação fiquei dormindo em casa nos finais de semana, e no seminário durante os dias de aula. Tudo parecia muito quieto e normal. Um noviço dormia em cada quarto coletivo para garantir o silëncio, afinal, 8 adolescentes juntos sempre fazem bagunça.
Quando passei a morar definitivamente no Seminário, fui transferido para um quarto onde só haviam três garotos. João, um negro tímido, de 18 anos, que mal abria a boca, era baixinho, sempre de cabelo rapado, magro e com jeito de nerd. Pedro era o estrovertido, nada chamava muito a atenção nele quando quieto, tinha 1,75, num corpo normalzinho... mas quando sorria, seu rosto se iluminava, e seu charme dominava qualquer um. Paulo era gay... falava com uma feminilidade indisfaçável, era bonitinho, no seu jeito delicado, mas completamente desatraente.
O primeiro final de semana chegou, e achei que tudo seria como sempre. Minha primeira surpresa foi ver que quase nenhum responsável ficava por lá, exceto dois idosos que eram surdos qual portas. Todos os demais viajavam para cumprir deveres. Tentei, na noite de sexta-feira, recolher-me e dormir. Dormi. Acordei uma hora depois com uma semana que me chocou:
Paulo estava nu, de quatro no meio da cama, chupando João e sendo comido pelo Pedro... Aquilo me assustou muito. Quando eles viram q eu não curti, pararam e me fizeram uma proposta ameaçadora.
- Volte a dormir ou finja que durma. Se falar disso aqui para alguém vamos dizer que vc nos assediou, somos tres com uma história, voce vai ser expulso, e todo mundo vai ficar sabendo fora daqui.
Calei-me, voltei para baixo das cobertas, e fiquei ouvindo os ruidos e rumores do que se passava. Acima de tudo, estava odiando o Paulo, que materializava todas as minhas fantasias.
Passei os dias seguintes com a cena na mente, só pensava nisso. Naquela semana Paulo adoeceu e foi levado para a enfermaria. Chegou a sexta-feira de novo. Entrei primeiro no quarto, e fiquei sonhando com o que aconteceria, resolvi ficar de cueca, deitado, fazendo que estava olhando pro teto. Pedro chegou, e abriu um sorriso quando me viu assim... fiz questão de estar meia bomba para esse momento. Passou olhando pra minha cueca, voltou sem tirar os olhos, ficou de cueca também e se sentou na minha cama:
-Foi mal brigar contigo semana passada, e não nos falarmos durante todo esse tempo, você é bem gente boa...
Sua mão se pousou na minha coxa, eu sorri, e não me mexi, queria saber onde ele iria. A mao que estava quieta, começou a percorrer minha coxa, para cima, ate chegar a cueca, passou pela borda e parou no meu abdômen.
Não conseguia tirar os olhos dos olhos dele, aquele sorriso me dominava. Continuou subindo e parou no meio do meu peito, sentiu meu coração saindo pela boca, seus olhos me olharam inteiro, até chegar a minha cueca, meu pau pulsava, 16 cm empurrando para cima o tecido e deixando uma rodinha molhada.
A mão voltou a subir, chegou ao pescoço e me trouxe para cima, pela primeira vez senti o gosto da boca de um garoto. Seu beijo era ágil, sua língua esperta me invadia, quente e molhada. Seu corpo se tocava com o meu, de um jeito que me fazia querer ficar cada vez mais colado.
Pela primeira vez o toquei, pus minha mão no seu bíceps, e fui descendo, descendo, até achar a sua. O beijo terminou, ele sorrindo, me deixou percorrer de novo seu braço para cima, desci pelo peito, até chegar ao abdômen, a barriguinha charmosa tinha um caminho de pelos desenhado para o meu objeto de desejo.
Ele se deitou do meu lado, e começou a roçar sua pica dura, ainda de cuecas, em minha coxa, enquanto chupava e mordia meu mamilo. Nunca tinha sentido aquilo antes, queria gritar, mas só gemia. Começamos a nos agarrar e nos esfregar, estava quente, começamos a ficar úmidos de suor. Mas o cheiro do Pedro me deixava ainda mais sem juízo.
Deitei-me por cima dele na cama, queria chupar seu peitinho mas, especialmente, sentir o cheiro do seu corpo, lambi aquele suorzinho salgado, até o pescoço. Quase como numa luta de judô, ele me forçou de volta para a baixo dele, e deitou-se por cima de mim, sorrindo... ele seria o macho dominante.
Ele tirou a sua cueca, e a minha também. Deitou-se no meio das minhas pernas e começou a me chupar. Primeiro, sua mao dominou minhas bolas, e senti sua língua na minha virilha. Vinha de traz do saco até o alto da coxa. depois, começou a alisar minha pica com a mao, até fazer minha cabeçona sumir dentro da sua boca. A língua girava quente e gostosa entorno da cabeça, a mao segurava o resto da pica. A outra mao se revezava entre meu mamilo e minha boca. Chupava aquele dedo com uma força desconhecida. Cada beliscão no meu mamilo me fazia sentir que ia explodir.
De posse de todo o meu pau, ele resolveu explorar meu cuzinho. Primeiro um dedo, passando nas bordas, depois forçando a entrada, e me fazendo ficar desesperado de prazer. Um segundo dedo, entrando e saindo em mim e eu não poderia mais agüentar.
Alguns minutos assim e gozei na sua boca.
-Já gozou?! Foi sua primeira vez?!
Fiquei vermelho e, sem responder, ele entendeu que sim. Ele tinha me feito gozar pela primeira vez. E disse que só iria gozar depois de me comer. Eu estava ofegante, de prazer e medo.
João chegou para me salvar. Entrou e nos viu deitados juntos. Nunca vi alguém despir-se tão rápido. Ele e Pedro começaram a se beijar, as mãos percorriam os corpos, eu podia ver as línguas entrando e saindo das bocas. As duas picas muito duras se tocando enquanto empurravam a barriga um do outro. Fiquei duro de novo. Levantei e comecei a passar as mãos nas suas costas, uma mao nas costas de cada um, até chegar nas suas bundinhas.
-Eu vou comer seu cuzinho primeiro, falou rindo o Pedro.
Deitei de novo. O João ajoelhou-se na cama, e tentava colocar a pica grossa dele na minha boca. Pedro já levantava minhas pernas, colocava em seu ombro, para começar sua tentativa de me comer de frango assado.
Durante um tempo ficou passando e empurrando de leve a cabeça da sua pica no meu cuzinho, de leve, como quem sabe deixar um cu mais frouxo.
Senti quando a cabeça entrou. Eu gemia alto, e não conseguia chupar a pica do João. Ele ficou puto, levantou-se e foi assistir o Pedro me comer, batendo uma.
O Pedro estava lindo, seu peito brilhava na pouca luz do lugar, suado... seu rosto molhado tinha aquele sorriso de homem satisfeito. Eu não conseguia parar de gemer, era bom, e doía.. me dava dor e prazer. Ele então deitou-se sobre mim, segurou forte meus ombros, e começou a meter com força. Eu não sabia, ele estava gozando!
Mal ele se deitou de lado, João veio e me colocou de quatro, com uma ordem que eu não pude desobedecer... ele se posicionou atrás, falou que a porra do Pedro ia deixar o pau dele entrar fácil. Meteu com menos cuidado, e mais impaciência. Eu dei um “pulo” pra frente e o pinto dele saiu.
Puto, ele me deu um tapa na bunda, pegou meu cabelo com um mão e, segurando a pica com a outra, foi empurrando pra dentro de mim.
Eu gemia de dor, muita dor. Aquele negro tinha um pinto muito grosso. Eu tentava mas não conseguia fugir, porque ele segurava meu cabelo com força, me puxando para trás, e ficava batendo na minha bunda com a outra mao.
Gozou rápido, porque já estava tocando uma... em quatro ou cinco bombadas me encheu com o leite dele.
Eles queriam continuar transando, mas eu não podia mais... enquanto eles faziam de novo, fiquei deitado na cama, assistindo...