Nunca dei meu cu! Só emprestei... (13) - PENÚLTIMO CAPÍTULO!

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 1410 palavras
Data: 03/07/2011 23:58:05

Meu pai foi atender e eu fui ao telefone. Meu pai falou, da porta:

_ É o Berg. E ele não está só!

Meu coração disparou. O médico atendeu. Conversamos e eu expliquei que era muito precipitado para tomarmos uma decisão dessas, afinal foram poucos encontros que tivemos, não nos conhecemos no dia-a-dia...

Ele falou que entendia, mas que gostaria de tentar... E eu disse que, numa próxima vez, quando ele viesse de férias, a gente procurava ficar juntos por mais tempo... e quem sabe!

Desejamos boa sorte e felicidades um ao outro e desliguei. Respirei fundo e fui até a varanda onde estavam meu pai, o Berg, com duas bolsas enormes e o pai dele. Todos olharam para mim. O pai dele falou...

_ Então... você é o Cadu?

_ Sim... Sou eu.

_ Rapaz... Você virou minha casa de pernas pro ar!

_ Eu não tive a intenção!

Berg entrou...

_ Ele não fez nada, pai! Eu que fiz!

_ Calma filho! Eu sei... é modo de dizer... Foi por ele que você...

_ Foi pelo amor que eu sinto por ele... E tudo poderia ser bem mais fácil... Não fosse a mamãe! Eu que pensei que o senhor teria uma reação daquelas!

Meu pai entrou:

_ Surpreendente! Geralmente as mães aceitam com mais facilidade...

_ Pois é... mas minha mãe tem uma mentalidade religiosa muito forte!

_ É evangélica?

_ Não... mas é católica bem tradicional! Radical!

O pai do Berg voltou a falar...

_ Não foi só isso! Há razões que eu conheço, mas você não, filho!

_ E não posso saber?

_ Diante da situação... pode! Mas antes de falarmos sobre isso, gostaria de ter duas palavrinhas em particular com o pai do Cadu...

_ Certo. Cadu... estou com tudo aqui. A proposta está de pé?

_ Claro Berg! Vamos levar lá pra cima... Assim eles conversam sozinhos.

Meu pai, para o pai do Berg:

_ Seu?

_ Olavo. Sem o “seu”! [Risos]

_ Também, jovem assim... esse “seu” é até uma ofensa! [Risos]

_ Pois é...

_ Quer uma geladinha?

_ Quero sim...

_ Vamos entrar...

Subi com o Berg e eles ficaram conversando... No quarto.

_ Mereço um beijo? Meu marido...

_ Merece!

Um beijo cheio de emoção aconteceu ali. Ele estava nervoso...

_ Cara, ainda estou sem entender a reação do meu pai... Parecia que ele já esperava!

_ Na hora que ele falou, antes de subirmos, que tinha algo mais... me veio uma coisa na cabeça...

_ O quê?

_ Que ele já tinha experiência... antes de casar... sei lá!

_ Será?

_ Deu a entender...

_ Seu pai tem? Experiência?

_ Tem. Comigo!

_ Contigo?

_ Sim...

_ [Risos]

_ Que foi?

_ Pensei uma bobagem...

_ Fala.

_ Nós quatro... Já pensou?

_ Você toparia, Berg?

_ Entre nós... sim!

_ Quem sabe... Eu crio um clima rapidinho... [Risos]

_ Você tem coragem? Duvido!

_ Mas tem que saber se seu pai topa!

_ Vamos escutar o papo deles?

_ Não... Tenho uma idéia melhor... Me dá teu celular...

Liguei pro telefone residencial e meu pai atendeu.

_ Pai, sou eu, mas não fala meu nome.

_ Certo. Diga!

_ O que o pai do Berg conversou foi sobre ele ter experiência?

_ Não só isso, mas ter vontade de fazer o serviço no carro!

_ Mentira?

_ Eu acabei falando que já tinha feito várias vezes!

_ Então, faz o seguinte: daqui a cinco minutos, sobe com ele... Eu e o Berg vamos estar prontinhos para vocês!

_ Tem certeza?

_ Claro!

_ Então ficamos acertados!

E puxei o Berg para o quarto do meu pai e começamos a nos esfregar, pelados, na cama. Cacetes duros. Começamos um sessenta e nove. A porta se abriu. Meu pai rindo...

_ Olha aí, Olavo... Tem coisa mais gostosa?

_ Não...

_ Podemos assistir, garotos?

E o Berg respondeu:

_ Não... Podem participar!

E meu pai:

_ Opa! Mas vamos começar trocando os filhos... Que acha, Olavo?

_ Por mim...

_ venham, garotos... Tirem nossas roupas!

_ Posso pedir uma coisa?

_ Fale.

_ Como é a primeira... podemos ficar em lugares separados? Daqui a pouco a gente se junta...

_ Pode ser... Vamos, Berg! Cadu, vou ficar no quarto ao lado... Você dá uma pancada que a gente vem...

Eles saíram. Fui até seu Olavo e tirei a camisa dele. Ele me agarrou e apertou minha bunda...

_ Pro meu filho ter feito isso, você deve ter deixado louco de tesão, heim?

_ A melhor maneira de saber, é experimentando...

Baixei sua bermuda e o cacete estava melando a cueca... Abaixei-me e comecei a morder sua pomba sobre a cueca... Melava cada vez mais...

_ Hummm... Parece que seu cacete está gostando!

Tirei-o fora. A baba chegava a pingar...

_ E tá mesmo! Deixa eu ver que gosto tem!

_ Ohhhhhhhhhh...!

_ Delicioso seu melzinho...

_ A rola deve ser mais gostosa!

_ Deixa eu ver... Deita aqui!

A rola dele parecia muito com a do Berg, mas era um pouco mais grossa... talvez pela quantidade de veias que subiam pelo tronco... Chupei com força...

_ Ahhhhhhh...! Como você chupa gostoso! Ahhhhhhhhhh...! Ahhhhhhh...!

_ Tá gostando? Hummm...! Hummm...! E no saco?

_ Ohhhhhhhhhhhh...! Que maravilha! Ohhhhhhhhhhh...!

_ Vem cá... Lambe meu cuzinho!

_ Fica com ele em cima da minha cara! Isso! De cócoras!

_ Hummm...! Hummm...! Vou chamá-los!

_ Chama! Ohhh...! Cu gostoso! Ohhh...!

Dei duas pancadas na parede e eles vieram. Entraram e viram seu Olavo deitado de barriga para cima, abrindo minha bunda que subia e descia com sua língua enfiada no meu cu. Berg olhou e rindo:

_ A festa tá boa!

E meu pai:

_ Mas pode ficar melhor!

Berg segurou o pau do pai e começou a chupar e meu pai ficou em pé do meu lado e me ofereceu a rola para eu chupar... Era uma gemedeira só. Meu pai disse:

_ Fica aí mesmo, Berg... Abre essas pernas!

Meu pai foi para detrás do Berg e começou a chupar seu cu. Seu Olavo continuava do mesmo jeito, mas Berg trocou sua rola pela minha. Meu pai sugeriu:

_ Vem cá, Olavão! Vem sentir a delícia que é o cuzinho do seu filho! Meninos... Fiquem aqui... lado a lado!

Nossos pais chupavam nossos cus enquanto nós nos beijávamos. Depois trocaram e continuávamos no beijo. Berg me disse:

_ Quero comer seu cu!

Eles escutaram e Berg foi para a posição. Meu pai veio para a minha frente e passei a chupar o pau dele. Seu Olavo batia uma punheta olhando Berg meter a rola em mim. Meu pai olhou para Olavo e:

_ Dá uma chupadinha aqui!

E ele foi. Ver o pai do Berg chupar meu pai enquanto seu filho me comia estava me deixando louco...

_ Mete forte Berg, Mete!

_ Ahhh! Ahhh! Ahhh! Ahhh!

_ Vem me comer seu Olavo!

Berg trocou de lugar com o pai, que meteu em meu cu sem dó:

_ Ohh, cu gostoso! Toma! Toma!

Meu pai disse ao Berg:

_ Vai comer o cu do seu pai!

Meu pai foi para o lado de seu Olavo e abriu a bunda dele para Berg dar umas chupadas, depois falou para seu Olavo dar uma paradinha nas metidas que me dava e Berg apontou a pomba...

_ Devagar, filho... Faz tempo que não faço isso!

Berg foi metendo e seu Olavo rebolava...

_ Ahhh... pai! Que gostoso!

_ Mete, filho! Aiiii...! Mete!

Meu pai falou:

_ Pronto... Pode arregaçar!

E ficou assim: eu levando vara de seu Olavo, que levava de Berg. Camei meu pai:

_ Fica de quatro aqui, pai!

_ Quer chupar meu cu, é?

_ Quero!

Os movimentos ficaram um pouco atrapalhados e resolvemos ficar em pares. Agora, nossos pais ficaram de quatro e fomos para trás deles. Desta vez, eu fui comer meu pai.

_ Issssssssssss...! Calma, Cadu!

_ Hummm...! Gostoso, pai!

_ Issssssssss...! Vai... Mais um pouco! Issssssssssss...!

Meti toda.

_ Aiiiiiiiiiiii...! Safado! [Risos]

_ Não resisti!

_ Mete, filho! Fode!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ahhh! Assim! Hummm...!

De repente, eu e Berg nos beijávamos e nossos pais também... Quase ao mesmo tempo anunciamos o gozo... Mas Berg veio gozar na minha boca e seu pai na boca do meu. Depois o meu pai gozou na boca do Berg e eu na do seu pai. Rimos e fomos tomar banho.

Descemos e fomos conversar... Era preciso deixar algumas coisas bem esclarecidas...

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Comentários

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Belo conto. Quem quiser ver belas fotos, visitem = http://belosmaisbelos.wordpress.com

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Já?? Ah... Não acredito??!! Adoro essa vida louca do Cadu! ADOOOOOOOOOORO!!! Felicidades Frozz! estou ansiosa para ver o destino dos personagens

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Cara que putaria boa, agora só falta por na roda o cunhadinho, a irmã e a mãe hehehe... ótimo.

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