Relato de um amigo:
"O fato que passo a relatar aconteceu quando tinha 23 anos (hoje tenho 41). Tenho 1.78m, 90kg, branco e sempre fui um cara bem discreto. Tive namoradas mas sempre tinha uns amassos com homem mas sem penetração. Cheguei a penetrar alguns, mas não me imaginava dando a bunda, suportando aquela dor.
Foi quando apareceu o Jorge, um mecânico com seus 48 anos, solteiro, mais alto do que eu, peludo, parecia um urso, branco e com uma barba já grisalha muito charmosa, ele ficava parecido com o Kenny Rogers. Semanalmente, eu levava o carro da empresa que estivesse precisando de manutenção para sua oficina e quase sempre, na sexta-feira à tarde. Sempre levava os relatórios da empresa e prestava contas com a maior pontualidade e organização. Jorge sempre dizia que eu era como o filho que ele gostaria de ter.
Numa dessas, ao chegar em sua oficina, ele estava mijando ao lado de um carro quando veio em minha direção balançando o bruto. Ao me ver espantado com o seu instrumento, falou:
- O que foi cara? Nunca viu um desses não?
E eu, meio sem graça, brinquei
- Não... é tão grosso que pensei que fosse um cano!
Ele riu meio malicioso, fechou o zíper e perguntou pelo carro. Falamos algo sobre os defeitos e ele, para minha surpresa, perguntou se não queria tomar umas cervejas com ele depois do expediente. Falei que teria que ver com minha namorada mas, que ligaria dizendo algo. Claro que eu queria tomar uma cerveja com ele, a visão do seu pau não me saia da cabeça.
Desmarquei meu compromisso com a namorada, com a velha desculpa do plantão e liguei para ele. Combinamos de nos encontrarmos na sua casa, ao lado da oficina. Chegando lá, ele abriu a porta e estava enrolado numa toalha.
- Ia tomar banho agora, você espera?
- Claro, respondi, fique a vontade.
- Vem aqui, assim, enquanto tomo banho podemos conversar...
Fiquei nervoso com a situação pois, não sabia como iria esconder minha excitação ao vê-lo nu.
- Vai lá cara, que te espero aqui, ou você demora no banho?
- Não muito... mas vem para cá... ou ta com medo de alguma coisa?
- Não, nada...
Fui dizendo isso, e acompanhando ele. Chegamos ao banheiro, que por sinal era muito grande e bem equipado e ele tirou a toalha. Entrou no Box, sem fechá-lo e começou a perguntar se queria conhecer umas gatas amigas dele. Falei que queria apenas tomar umas cervejas com ele pois, minha namorada era muito ciumenta, dessas que cheirava minha roupa e como estava muito cansado, não tava a fim de sexo não. Ele concordou e disse que me levaria num barzinho bem transado. Enquanto falava, pegava muito no pau e lavou umas três vezes, bem devagar, deixando-o bem duro. Mostrou o pau para mim dizendo:
- Esse moço ta doido por sexo!
- É o pau mais grosso que já vi... - disse nervoso e excitado.
- São exatos 19 cm de comprimento e 16 de circunferência...
Ele dizia isso e eu não conseguia tirar os olhos de cima. Tentei disfarçar dizendo:
- Termina logo esse banho que eu tô com vontade de tomar logo uma cerveja pra passar o calor...
Ele terminou, saiu do banho e foi se vestir. Saímos e fomos para um barzinho que era muito legal mesmo, com música ao vivo. Depois de muitas cervejas, eu já estava um pouco alto, ele perguntou:
- Você não quer tomar a última comigo, lá em casa? Eu até aluguei um filme especial pensando em você...
Fiquei espantado, com a surpresa do filme e aceitei o convite. Ao chegarmos em sua casa, ele perguntou:
- Não quer tomar um banho para passar o calor? Depois a gente vêo filme...
Concordei e, quando estava no banho, ele perguntou se podia entrar para mijar, eu disse que sim e, ele entrou só de cueca e enquanto mijava, olhou para mim e disse:
- Você tem um corpo bem legal... e seu pau (que estava quase duro vendo a mijada dele) também é bem grande, hein!
Fiquei sem jeito e disse para ele parar com brincadeira. Daí, ele perguntou:
- Posso aproveitar e entrar no banho contigo?
- Pode... eu já estou quase saindo...
Ao entrar, ele pegou na minha bunda com firmeza e disse:
- Quer seu meu filhão?
Quase desmontei na hora. Ele falou de um jeito, bem no meu ouvido, que não parecia uma pergunta e sim uma imposição. Já não contendo mais meu tesão, virei e dei um beijo na sua boca como resposta. Nos abraçamos com voracidade, nos beijamos muito e quando ia descer para chupar seu pau, ele disse:
- Calma... temos a noite toda...
Fomos para sala, ele abriu uma cerveja e ele me mostrou o filme. Era de peludos (ursos) transando. Ele falou:
- Quero fazer tudo isso contigo...
Foi aí, que disse que tinha que revelar um segredo.
- Jorge, não sei se vai rolar tudo... nunca fui penetrado e como seu pau é muito grosso estou com medo...
- com isso voc~e não precisa se preocupar... eu tenho bastante experiência... posso te pedir uma coisa/
- Fala...
- Não me chama de Jorge... me chama de paizão...
- Tudo bem, paizão...
- Meu filhão...
Fomos para cama e ele me deu um banho de língua no corpo todo que me deixou mole de tanto tesão. Para minha surpresa, chupou meu pau, elogiou muito o tamanho e a grossura dele e em seguida, tascou a língua no meu cu. Quase desmaiei de tanto prazer. Ele girava a boca e o bigode roçava ao redor do cu enquanto a língua entrava e saía dando uma sensação indescritível!
Depois de muito tempo nessa brincadeira, pediu para chupá-lo. Quase não consegui passar da cabeçorra! O pau dele era muito grosso! Chupei gostoso, desci até os ovos e ele deixou eu lamber seu cuzão peludo também. Em seguida, me virou e começou a lamber meu cu outra vez. Jorge começou a passar gel no meu cu e foi me penetrando com seu dedão grosso. Na hora, apesar de meio alto pelas cervejas, senti dor pois o dedo dele era grosso eu falei que estava doendo. Ele me beijou no pescoço e começou a dizer:
- Calma, filhão você vai gostar...
- Tá, paizão mas mete devagar...
- Sente, filhão...
Ele foi enfiando o dedo bem devagar. Me deu um beijo na boca e começou a enfiar dois dedos. Gemi de dor mas ele abafou meus gemidos com o beijo na boca.
- Calma, filhão, estou alargando um pouco seu buraquinho para você não senti tanta dor na hora de perder o cabaço...
- Mas, paizão, ta doendo muito...
- Mas meu filhão é macho e vai agüentar...
Dizendo isso, ele veio com três dedos. Soltei um grito de dor e ele susurrou no meu ouvido:
- Calma, rapaz, é teu paizão que está aqui...
Gemi alto e ele continuou:
- O que é isso, filhão, você não é macho não, rapaz?
Ele falava de um jeito no meu ouvido, que a dor foi dando lugar a uma sensação de prazer, que não sei explicar. Ele ficou com os três dedos dentro de mim enquanto me dava um longo e delicioso beijo. Ajeitou dois travesseiros em baixo da minha virilha, para deixar minha bunda bem alta. Meteu língua no meu cu, deixando bem lubrificado, passou gel no pau e começou a me penetrar.
No inicio a cabeçorra pulou umas duas vezes até que ele me segurou firme e numa forçada, a cabeça entrou de uma vez. Soltei um grito, que ele abafou com sua mão grossa enquanto dizia para seu filhão ter calma. Ficou parado, só com a cabeça dentro e começou a alisar minha bunda e beijar meu pescoço. Enquanto isso eu dizia:
- Ai, paizão, o senhor é demais... ta doendo mas ta muito gostoso...
- Isso, filhão, vai contando pro teu paizão o que está sentido...
- Ai, paizão, tou sentido minhas pregas se arregaçando todas...
Nesse momento, ele já havia metido até a metade daquele canhão e, numa estocada só, enfiou até o fim. Foi dor demais, gritei e não teve como ele abafar. E ele dizia:
- Agüenta, meu filhão... sei que tu é macho e agüenta... a primeira vez é assim mesmo.... agüenta...
Ele ficou parado com o cacetão todo enfiado na minha bunda. O pau tão duro que parecia que ia estourar. Depois de um tempo começou o vai-vém bem devagar e foi aumentando o ritmo.
- Você não sabe o quanto eu sonhava em te enrabar, filhão... desde que te vi pela primeira vez... que cu maravilhoso...
Ele socava forte e falava gemendo de prazer.
- Nem acredito que estou tirando seu cabaço... o cabaço do meu filhão...
Eu só gemia debaixo dele. Meteu e tirou com mais força e foi aumentando o ritmo até gozar. Deu um urro animalesco ao gozar.Pensei que não fosse parar de esporrar, era cada jato forte que senti um a um. Escorreu pela minha perna. Ficou parado dentro de mim até o pau amolecer e me beijava muito. Quando saiu de mim, me virou e começou a chupar meu pau até ele ficar latejando de duro.
- Quero ver meu filhão gozar!
E começou a me masturbar até eu gozar em jatos que pareciam que eu estava mijando, de tanto que era meu gozo. Me deu muitos beijos na boca, e mais uma vez falou:
- Foi fantástico tirar o cabaço do meu filhão...
Adormecemos abraçados. Ele tinha razão, foi uma experiência fantástica, perder o cabaço do cu como eu perdi. Experiência só comparada a vez em que eu comi meu paizão mas, essa é outra história..."