Terminara o jantar no restaurante dançante há poucos minutos, já madrugada adentro de um domingo que reservava para nós um passeio às famosas Cataratas do Iguaçu, e então o início da viagem de volta a São Paulo.
O grupo da excursão ocupava agora o ônibus no retorno ao hotel, para um merecido descanso. O final de semana que começara na sexta-feira a tarde, ainda em São Paulo, fora até agora intenso. Longa viagem durante a noite da sexta, um ensolarado sábado recheado de atividades e que culminara com o passeio ao famoso restaurante de onde saíamos agora.
Para mim, o que começara como uma viagem meio sem graça se transformara em uma sucessiva realização de aventuras sexuais, tanto com uma carioca que eu conhecera apenas na sexta-feira (), passara pelo voyeurismo ao espiar uma alemã do grupo transar no ônibus vazio () e logo em seguida, no mesmo ônibus, o re-encontro com uma ex-namorada ().
Era mais, em um único dia, do que eu havia tido nas últimas semanas e, quiçá, muito mais do que teria nas próximas. Mas a vida é assim, mesmo. As coisas boas as vezes demoram para acontecer, e quando vem, vem logo de enxurrada. O negócio era aproveitar.
Sentado no banco do ônibus agora, ao lado da Ana, eu pensava em como as coisas acontecem sem a gente planejar. Na verdade, parece que quanto mais planejamos, mais o destino se encarrega de achar seus próprios caminhos. Eu olhava para as pernas dela, abaixo da sua mini-saia, e pensava em como dera sorte de ter caído nas graças da carioquinha. A transa no ônibus com ela fora rapidíssima, nem dera para aproveitar direito, mas de manhã cedo, no quarto dela com as meninas, havia sido nota 10. Que delícia de morena... e a boca dela, então? Realmente fora um dia e tanto.
A melhor parte, entretanto, havia sido o re-encontro com uma Cris simplesmente deliciosa, e além de tudo, muito mais safada do que ela fora durante o nosso namoro. Na verdade, por mais que as coisas estivessem sendo legais com a Ana, eu sabia que isso não tinha futuro, ao terminar as férias dela ela voltaria para o Rio, e ponto final. Já a Cris... Ah, ali haviam possibilidades imensas.
Eu, mesmo com a Ana cochilando no meu ombro, não parava de me imaginar chegando em São Paulo e indo para um motel com a Cris. Agora, se ela iria querer isso, só o destino poderia responder.
Chegamos ao hotel e desembarcamos do ônibus, todos já meio sonados. Naquela bagunça que sempre se forma no saguão enquanto as pessoas pegam as chaves dos quartos novamente, pude olhar detidamente para as alemãs, finalmente de volta a um lugar bem iluminado, e não pude deixar de me congratular mentalmente com o Vinícius. Karen, a alemã mais nova, que ele pegara no ônibus era simplesmente deliciosa. Já sabia disso, claro, mas arrumada para a noite ela estava uma tentação. Ao lado dela um grupo de persistentes amigos cercava a mais velha, Ingrid, tentando alguma coisa.
Elas se livraram dos rapazes, as meninas da turma também se despediram, e o saguão logo se esvaziou. Sobramos ali eu, o Vinícius (que ostentava um sorriso digno de um ganhador de uma medalha olímpica), e o Henrique, o carinha com quem a Ana ficara dançando no restaurante para me fazer ciúmes, depois que ela se livrara do Zé Roberto. Pelo visto, também a Ana ia formando seu séquito de admiradores. Estávamos os três no mesmo quarto, junto com o Robertinho, que já havia subido para dormir.
- “Olha, Marcos...”, começou o Henrique, -“foi mal ter ficado dançando com a Ana... Desculpe ai, cara... Na hora nem me ocorreu nada, ela veio chegando, quando me dei conta estávamos lá, e você sumiu. Mas eu não queria te sacanear, sério mesmo.”
- “Relaxa, Henrique, tudo bem...”, respondi –“Na verdade antes ter os olhos furados por um amigo, parceiro, brother, do que por um desconhecido qualquer, né?”, brinquei.
- “É mesmo...”, disse o Vinícius, entrando na conversa – “Já pensou se a Ana resolve dar para um dos velhotes do grupo??? Não, nada disso, é melhor mesmo ela se arrumar com um de nós, não é mesmo, Marcão?”
- “Po, não fala assim, cara... eu to pedindo desculpas, não rolou nada entre a gente.”, o Henrique se explicava, visivelmente sem graça.
- “Já disse, esquece isso, cara. Estamos só zoando com você. Mulher é assim mesmo, para ferrar com um, ela vai logo dando mole para o melhor amigo.”
- “Opa... “, emendou o Vinícius, -“Nesse caso a Ana devia dar para mim, que te conheço a mais tempo... Ahahahahah”
- “Ela pode dar para você, se a Karen topar dar aquela bunda para mim.”, respondi.
- “Fechado...”, respondeu de pronto o Vinicius, selando um acordo fictício.
- “Porra... vocês são foda.”, reclamou o Henrique – “Ficam que nem uns loucos correndo atrás das meninas, quando finalmente conseguem comê-las, parece que não vêem a hora de passá-las para a frente.”
- “Não é isso, cacete...”, respondi de pronto –“Não tem nada a ver, isso. Eu não corri atrás de ninguém, estava de boa na viagem, simplesmente aconteceu com a Ana. A questão é que, se fosse para escolher, eu preferia ficar com a Cris. Mas não estou reclamando, a Ana é show. Aliás, é uma puta trepada, a morena sabe o que faz na cama.”
O Henrique se remexeu, começando a ficar aceso com o rumo da conversa.
- “Sério? É boa mesmo??? Conta ai, como foi...”
- “Porra, vou ficar descrevendo trepada, agora? Foi legal, cacete... a menina é uma delícia, corpo em cima. Ela é bem mais legal peladinha do que aparenta ser, vestida. Não tem o corpo da Cris, mas é muito gostosa.”
- “Vocês transaram no quarto das meninas, ontem cedo, né?”, o Vinícius perguntou – “A Júlia disse que pegou a Ana trocando os lençóis das camas... Ahahahaha”
- “DAS camas??? Como assim? Em quantas camas vocês transaram?”, perguntou o Henrique.
- “Ah, a gente fez uma zona lá...”, falei, lembrando da maratona das camas.
- “E ela, como é?”, perguntou o Henrique, que já não disfarçava mais o interesse por ela – “Chupa bem?”
- “Velho, acho que o melhor boquete que já recebi.”, respondi, provocando ele, porém sabendo que era verdade.
- “Ai, meu caralho... puta-que-pariu, que mais? Deixa gozar na boquinha?”
Ele parecia uma criança em frente a vitrine de uma loja de brinquedos, cobiçando os objetos de seu desejo. O Vinícius acompanhava a história, interessado também.
- “Bom... comigo, deixou... aliás, parecia estar adorando.”
- “Caralho, puta cara de sorte, meu...”, de repente ele virou para o Vinícius –“E a alemã, Vini? Como ela é?”
O Vinícius riu da atitude do Henrique, que parecia criança, e contou resumidamente como havia sido a transa com a alemã, que eu havia presenciado, escondido no ônibus.
- “E como você conseguiu falar com ela?”
- “Porra, Henrique, não tem muito o que falar, né... Você vai fazendo, vai pegando, vai beijando... Ela é safada pra caralho, também estava afim de se divertir, então rola fácil... não tem muito o que falar, não.”
De repente o Henrique pareceu ter um vislumbre... Olhando para o infinito ele disparou:
- “Amanhã bem que a gente podia organizar uma suruba com elas, né?”
Eu olhei para a cara do Vinícius, sem acreditar no que estava ouvindo... O Henrique falava como se estivesse dizendo “amanhã bem que poderíamos organizar um churrasco”, ou um jogo de futebol, ou qualquer bobagem assim. Rimos da proposta dele, falando o como soava ridículo, mas ele insistia na história, visivelmente excitado com a sua idéia cerebral:
- “A gente dá um perdido na bosta do passeio às Cataratas, foda-se...”, explicava ele – “Ai ficamos aqui no hotel, nós três. O Marcos fica com a Cris, eu com a Ana, e o Vini com a alemã dele... A gente fica no nosso quarto, só precisamos despachar o Robertinho.”
Rimos do ritmo que ele ia dando para a conversa, com o Vinícius discutindo com ele, sobre quem iria ficar com a Ana.
- “Se vocês não querem a Karem, eu fico com ela numa boa.”, brinquei.
- “Você já tem a Cris, não enche.”, respondeu o Henrique, auto-encarregado da organização da fantasiosa suruba. – “ou você vai liberar ela para a gente?”
Estranhamente, a simples menção disso me encheu de ciúmes, me trazendo de volta a realidade. Engraçado isso, já que eu não tinha nada com ela. Ao contrário, estava envolvido na viagem com a Ana, e mesmo sabendo tratar-se de brincadeira, a idéia de ver os outros dois ficando com ela não me incomodava nem um pouco, mas pensar na Cris transando com outro cara me enchia de ciúmes.
- “Vamos deixar a Cris fora disso...”, falei, de um modo mais sério do que eu desejava.
Os dois ficaram olhando para mim meio surpresos com minha reação intempestiva. Me toquei, e para manter o pique da brincadeira mudei o foco da conversa:
- “O Vini que já é íntimo da Karen pode tentar convencê-la a trazer a Ingrid para a bagunça... Ai ficamos com as 3 ´estrangeiras´ da viagem, as duas alemãs e a carioca, que tal?”
Os dois caíram na gargalhada, e eu, disfarçadamente fiquei pensando na Cris, lembrando dela com a calça agarrada no bosque, nela no ônibus e em nossa transa. Devo ter viajado um pouco, porque quando voltei a terra os dois olhavam para mim, meio sérios.
- “O quê foi?”, perguntei.
- “Você está viajando, porra? Não ouviu?”, o Vinícius perguntou.
- “Ouvi o quê?”
- “Caralho... sua idéia, porra. Do cacete, vamos tentar?”
- “Porra, até você, Vini? Cacete, vocês parecem dois tarados... Eu estava brincando, catso.”
- “Nós, não. Vamos tentar... eu falo com a Karen... Quer dizer, tento falar com ela. A gente dá um balão no passeio, e ficamos por aqui.”, explicava, rápido, o Vini.
- “É... e você fala com a Ana. Vai lá, cara.”, emendou um esperançoso Henrique.
Fiquei pensando na situação, e em como as pessoas se deixam levar pelas mais ridículas idéias apenas pelo momento de empolgação. Desisti de argumentar e fui me encaminhando para o elevador, sabendo que a atividade toda do dia já cobrava seu preço e que eu precisava dormir. Uma boa noite de sono também serviria para botar um pouco de juízo na cabeça dos dois fodões, e de manhã tudo se acertaria.
Deitei na cama e desmaiei, enquanto os dois aventureiros aproveitavam que o Robertinho já dormia, e seguiam cochichando seus planos e antevendo a trepada maravilhosa que teriam no dia seguinte.
Pela manhã acordamos e fomos para o café no salão do hotel, com o pessoal se preparando para o passeio às Cataratas. As duas loiras desceram deliciosas como já era comum, com a Karen usando uma bermuda de tecido leve, branca. Automaticamente imaginei ela molhadinha com o borrifo das cachoeiras, e a imagem me pareceu fantástica.
Na fila para se servir o Vinícius já encostou nas duas, e parecia tentar falar num inglês macarrônico as maravilhas que ele preparara para a manhã, e parecia que elas até estavam entendendo alguma coisa. Do outro lado da fila o Henrique olhava para mim e sinalizava ostensivamente em direção à Ana, como se dissesse: - “VAI LÁ, PORRA!!!”
Ignorei e após me servir sentei em uma mesa vazia. Os dois vieram sentar comigo logo em seguida, com o Vinícius ostentando um sorriso vencedor.
- “Falei para elas que nós tínhamos uma surpresa para elas, só nós 6... “, começou.
- “Grande...”, respondi eu, com ar de pouco caso – “Elas devem estar achando que vamos organizar um torneio de bridge!”, falei, para desespero dos dois.
- “Torneio de bridge a porra...”, respondeu o Vinicius, nervoso. – “A Ingrid perguntou o que era, e eu disse para ela que a Karen sabia bem do que eu estava falando.”
-“ E ai?” , perguntou o Henrique.
- “As duas começaram a dar risada... Vai lá, caralho, fala com a Ana. Ai a gente se encontra na piscina, para deixar rolar um clima. Ai vamos para o quarto.”
É óbvio que a idéia dos dois era maravilhosa, não preciso nem dizer. Estar em um quarto em uma bagunça dessas, com a delícia da Ana e as duas alemãs maravilhosas era sonho de consumo de qualquer um. A questão é que eu simplesmente não acreditava que iria rolar. De qualquer maneira, incentivado pela imagem da Karen com a calça transparente que eu tinha na mente, não custava nada tentar. Fui fazer minha parte na estória e falar com a Ana. Encontrei-a a caminho do seu quarto, para se arrumar para o passeio.
- “E ai, gata? Você está realmente afim de ir ver aquela água toda cair morro abaixo?”, perguntei, em tom brincalhão.
- “Ué... corrija-me se eu estiver errada, mas não é isso que viemos fazer aqui?”, ela perguntou, divertida.
- “Bom... “, respondi, abraçando-a e dando um beijo no seu pescoço. -“da minha parte, digamos que eu tenho feito coisas muuuito mais interessantes.”
- “Seu bobo...”, ela me afastou, batendo no meu ombro. – “Chega de aventuras pervertidas, escondidos no quarto ou no ônibus. Vamos bancar as pessoas normais, só um pouquinho, para variar.”
Como a situação precisava se resolver imediatamente, ou seja, ou arrumava de uma vez a coisa, ou ela ia embora com a turma, resolvi abri o jogo de uma vez:
- “Ah, mas nesse caso você vai perder uma chance única na viagem...”, falei, levantando a sobrancelha.
- “Como assim?”, perguntou ela, interessada.
Eu a abracei, prensando-a contra uma coluna que havia na ponta do saguão do hotel. Voltei a beijar seu pescoço, apertando meu corpo contra o dela.
- “Você já transou no mesmo ambiente com outros casais?”, falei ao pé-do-ouvido dela. – “Já pensou??? Uma bagunça dessas, você numa cama, os outros transando ali, do seu lado?”
Ela demorou um pouco para responder, mas não pareceu assim tão surpresa com a idéia.
- “O quê você está planejando, seu tarado?”
- “Estou pensando em como aproveitar essa manhã de um jeito bem mais gostoso do que simplesmente ficar olhando aquele monte de água cair.”, respondi, ainda no seu ouvido, enquanto minha mão já tocava sua cintura, subindo levemente pela lateral do seu corpo.
- “Para com isso, está todo mundo olhando...”, ela segurou minha mão. – “Mas que história é essa? Fala sério, o que você está inventando?”
Expliquei rapidamente que o Vini, o Henrique e as alemãs iam dispensar o passeio para ficar no hotel, e que a idéia nossa era uma bagunça com todos no mesmo quarto.
- “E quem disse que elas vão topar?”, perguntou ela, interessada.
Quase como se fosse combinado, o Vinicius estava dando um beijo digno de cinema na Karen, do outro lado do salão, chamando a atenção dos velhinhos que passavam. Apontei os dois para a Ana. Ela olhou, virou de volta para mim e seus olhos brilhavam. Um sorriso maroto desenhava sua boca, e puxando-me pelo pescoço ela disse que eu era um tarado, me beijando em seguida.
- “Quer saber? Eu nem gosto de cachoeira, mesmo...”, falou, com um sorriso safado. – “Vou falar para as meninas que nós não vamos.”
Quando ela falou nas meninas e em seguida em “nós”, caiu minha ficha de que a Cris fatalmente seria informada disso. Mais ainda, estava claro que a Ana daria todos os detalhes sórdidos do que acontecesse para a prima, já que não imaginava que eu estava louco para reconquistá-la. Isso bagunçava tudo, e me deu vontade de imediatamente abortar a missão.
Por outro lado, e agora isso parecia uma possibilidade bem concreta, a chance de ficar com as alemãs me animava, e muito. Eu não mencionara, obviamente, a troca de casais que pretendíamos promover para a Ana, mas era preciso avançar um passo de cada vez. Minha esperança era que com a bagunça rolando, as coisas acontecessem por si mesmas, me livrando de ter que falar para ela que eu queria ficar com as alemãs.
Passaram-se uns minutos, até que a Ana voltou, ostentando um olhar de pantera sedutora, e caminhando com passos decididos.
- “ E ai? Cadê o povo?”, perguntou ela.
Expliquei que iríamos para a piscina primeiro. Subimos então para nós trocarmos, e como o quarto dela ficava mais perto do elevador, passamos por lá primeiro. Ela começou a tirar a roupa para vestir o biquíni, e eu já queria agarrá-la ali mesmo, mas ela me afastou e disse para irmos logo para a piscina. Saímos do quarto dela e fomos para o meu, para eu por uma bermuda para a piscina. Chegamos lá e eu fui abrindo a porta e entrando de uma vez.
Que surpresa... Mal podia acreditar em meus olhos. Demorou um pouco para eu registrar o que estava acontecendo, mas de repente estávamos ali no quarto, eu, a Ana, e, sentados cada um em uma cama, apenas o Henrique e o Vinícius, com cara de quem havia perdido uma Copa do Mundo para a Argentina.
- “O quê foi? O quê aconteceu?”, comecei eu. – “Cadê as meninas? Por quê essas caras?”
Eles demoraram um pouco para responder, até que o Henrique falou:
- “Desistiram...”, disse, com raiva. – “Falaram que viriam, ai em cima da hora a Karen falou para o Vini que queriam ir ver a porra das Cataratas.”
- “Saco... elas haviam topado ficar com a gente. Ai mudaram de idéia, porque os caras ficaram chamando elas.”, completou o Vini.
Olhei para a Ana, pensando no que falar, mas ela irrompeu numa gargalhada sem fim... Quanto mais ela ria, mais putos os dois ficavam, e mais ainda ela ria.
- “Mas vocês são muito bobões, mesmo...” disse, e continuava a rir –“Vocês acreditavam mesmo que as duas viriam?”
Eles não diziam nada, só ficavam ali, putos da vida. De repente o Vinicius soltou:
- “E daí? Você veio, não veio?”, perguntou, quase acusando-a. Ela continuo rindo e respondeu, divertida:
- “Mas é diferente, Vini... Eu vim com o Marcos, a gente está junto, já. E eu conheço vocês, elas não.”, ela argumentava, como se falasse com duas crianças. – “E mesmo assim, confesso que eu estava pensando em desistir.”
Havia um clima de funeral no quarto, só a Ana se divertindo com a frustração dos três. E o pior de tudo, havíamos perdido o passeio, também. Ficamos conversando um pouco, os 4 ali no quarto, pouco a pouco com o clima melhorando. Em mais alguns momentos, com a Ana não aliviando nas gozações para cima de nós, logo estávamos rindo da situação.
Argumentei que, quem estava na pior, eram os dois que haviam levado o bolo das alemãs, já que a minha companhia estava lá.
- “É mesmo, Marcão... Pelo menos vocês dois podiam dar uma trepada aqui. No mínimo nós teremos algo legal para ver.”
- “Nem fodendo...”, respondeu de pronto a Ana – “Sozinha eu não vou trepar na frente de ninguém, não”, disse, rindo.
- “Ué... Que diferença faz as alemãs estarem ou não aqui para você?”, perguntei, quase sem pensar.
A Ana olhou surpresa para mim, enquanto os outros dois aplaudiam e faziam uma algazarra com a minha argumentação. Dando prosseguimento à bagunça, eu fui até onde ela estava, sentada na cama, e comecei a beijá-la, para delírio dos outros dois. A Ana podia até não ter planejado aquilo, e talvez não quisesse fazer, no início, mas se tinha uma coisa que ela era, era assanhada.
Entrando rapidamente no espírito da bagunça, ela me empurrou de costas na cama onde estávamos, e pulou em cima de mim, correspondendo ao meu beijo. Ficou assim com a bunda empinada, emoldurada pelo biquíni minúsculo.
- “Caralho, Aninha... Como você está gostosa nesse biquíni...”, disparou o Henrique, de longe o mais assanhado do grupo.
- “Obrigada.”, respondeu ela, rindo, divertida com o jeito direto dele.
- “Dá uma viradinha para a gente ver.”, continuou ele, claramente assanhado, começando a alisar o pau por cima da bermuda.
Ela levantou mais a bunda, ficando meio ajoelhada na cama sobre mim, enquanto seguia me beijando, agora claramente se mostrando para ele. Passava a língua pela minha boca, me excitando, enquanto rebolava languidamente sua bunda para os dois verem.
Entrando no jogo da safadeza, soltei a parte de cima do seu biquíni, deixando seus seios livres. Ela arrancou minha camisa e passou a esfregar os seios pelo meu peito, enquanto olhava para eles com cara safada. Os dois alisavam agora o pau, por cima das bermudas. O meu próprio cacete já estufava a minha bermuda. Puxei-a para cima de mim, trazendo sua cintura à altura da minha boca. Comecei a beijar sua xoxota por cima do biquíni, enquanto ela alisava seus seios. Em seguida, puxando a calcinha para o lado, deixei sua boceta e mostra e beijei seus lábios, arrancando suspiros dela.
Segurei seu biquíni para o lado, enquanto aprofundava minha língua em sua xoxota, sentindo-a já totalmente molhadinha. Ela rebolava sobre minha cara, gemendo e instigando os dois, na cama ao lado da nossa. Ela saiu de cima de mim, e ajoelhada na cama me fez levantar e ficar também ajoelhado, em frente a ela. Enquanto voltávamos a nos beijar, com os seios dela raspando em meu peito. E deslizei minha mão por sobre a bunda dela, que estava virada para eles. Coloquei minha mão por dentro do biquíni dela, alisando seu reguinho.
A imagem devia estar boa para os dois expectadores, porquê quase ao mesmo tempo eles sacaram seus cacetes para fora e começaram a se masturbar na frente dela. Eu soltei o lacinho da parte de baixo do biquíni dela, deixando-a agora totalmente nua. Ela apressadamente me fez ficar de pé na cama, puxando para baixo minha bermuda. Agarrou meu pau com uma mão, e olhando provocativa para os dois, abriu sua boca ao máximo, abraçando meu pau com seus lábios.
Ajoelhada na minha frente ela chupava meu pau como se fosse um picolé, lentamente colocando-o e tirando-o inteiro da boca, enquanto seguia empinando sua bunda para os dois, que seguiam se masturbando para ela. Ela pediu uma camisinha para o Vini, que pegou uma na sua mochila e entregou a ela. Rasgando a embalagem ela deslizou a camisinha sobre meu cacete, fazendo questão de fazer tudo de um modo lento, deliberado, mostrando para eles o que estava fazendo. Eu era apenas um coadjuvante na mão dela, sendo usado para ela provoca-los. Mas um coadjuvante de pau duríssimo, doido para comê-la.
Ela me fez deitar novamente na cama, e segurando meu pau apontado para cima veio se ajeitando sobre ele, e começou a engoli-lo com sua bocetinha molhada. Ela parecia realmente uma atriz pornô, cheia de caras e bocas. Começou a se mover sobre mim, fazendo meu pau rapidamente sumir em sua xoxota. O Vini não aguentou mais ficar só olhando, e veio até a cama onde estávamos. Ficando de pé ao nosso lado, lentamente batia uma punheta e mostrava o pau para ela, instigando-a. Ela rebolava sobre mim, e logo segurou no pau dele, alisando-o.
- “Vai, Aninha... põe ele na boca, põe...”, ao que ela realmente obedeceu. – “Ahhhh... gostosa... isso, assim... vai, mama minha vara, vai...”
O Henrique não perdeu tempo e veio pelo outro lado, oferecendo o cacete para ela também. A diferença era o tamanho do pau dele. Eu e o Vini éramos mais ou menos equivalentes, mas o Henrique nos fazia passar vergonha. Seu pau devia ter, no mínimo, uns 23 cm, e embora não fosse tão grosso, impunha respeito.
- “Henrique!!! Você anda com isso tudo por ai, judiando das garotas, é?”, falou uma Ana realmente admirada.
Pegou no pau dele e ficou um longo tempo só alisando-o, provocando-o, enquanto parecia estudar qual a melhor forma de abocanhar aquela pirocona. Em seguida começou a chupá-lo, no mesmo ritmo lento que havia chupado a mim e ao Vini.
A diferença é que o Henrique era muito mais afoito que eu e o Vini, e assim que ela botou o pau dele na boca, ele segurou-a pela cabeça e começou a, literalmente, foder a boca da morena. Ela, ao contrário de se assustar parecia gostar daquilo, e ficou parada, permitindo que o Henrique fodesse sua boca como se fosse uma boceta. O Vini aproveitou que a Ana estava concentrada no Henrique e foi pegar uma camisinha para ele próprio. Entregou outra para o Henrique, que tirou o pau da boca da Ana para poder vestí-la. A camisinha não cobria o pau inteiro dele, arrancando risadas da menina.
Ela saiu de cima de mim, como se eu não estivesse ali, fascinada com o cacete do Henrique. Deitou-se de costas na cama, e passando a mão na xaninha chamou o grandão:
- “Vem... põe esse pauzão aqui, põe...”
O Henrique começou a comê-la, logo assumindo um ritmo alucinante, gemendo e mostrando que estava extremamente
excitado.
- “Ah, sua gostosa... Ufff... assim, vem... delícia... Abre mais pra mim, abre... “
Ela empurrou o Henrique de cima dela, deitando-0 de costas na cama, e foi para cima dele, cavalgando-o. Começou a se mexer sobre ele, e o Vinícius travou seu olhar na bunda dela, se mexendo à sua frente. Se ajeitou atrás dela, roçando seu pau na bunda dela.
- “Ei, ei, ei... nada disso garanhão. Meu rabo, não.”, reclamou ela.
O Vinícius deu de ombros meio decepcionado, mas não se rendeu. Puxou ela para trás, fazendo ela se desencaixar do Henrique, ficando de quatro ainda sobre o corpo dele, e encaixou se pau na xoxota dela. Entrou e começou a comê-la, para decepção do Henrique. Ele puxava ela de encontro ao seu próprio corpo, e enfiava todo seu pau nela, que gemia agora ao ritmo da trepada com ele.
Alguns minutos depois o Henrique puxou-a de encontro a ele, e assim ela tirou o pau do Vini de dentro, e se sentou novamente no cacete sob ela. Começou a alterar entre os dois, fodia um pouco com o Vini, atrás dela, e um pouco com o Henrique, sob ela. Eu me posicionei ao lado dela e dei meu pau para ela chupar. Ela segurou-o pela base e enfiou a cabeça na sua boca. Eu lamentava ainda estar com a camisinha no pau e não poder estar curtindo aquela chupada em toda sua plenitude, mas apesar da fila eu ainda queria comê-la de novo.
De repente ela apertou meu pau com força, parando de chupá-lo. Rebolando na frente do Vini ela se debruçou sobre o peito do Henrique, e no ritmo das estocadas do Vini, gozou. O Vini saiu de dentro dela, na esperança de que ela descansasse um pouco, mas o Henrique estava em ponto de bala.
Virando a Ana de lado na cama, de costas para ele, levantou a perna direita dela e encaixou seu pau na boceta dela, por trás. Recomeçou a bombar nela, puxando a bunda dela de encontro ao seu corpo, enquanto alisava o seios dela. Ela recomeçou a gemer, mais ou menos na mesma hora que o Vini se ofereceu para ter seu pau chupado por ela. Me afastei um pouco, dando espaço para os dois que pareciam em ponto de bala.
Como se eu adivinhasse, rapidamente o Vini tirou a camisinha do pau, se preparando para gozar com a chupeta dela. Ela não se fez de rogada, e acelerou a chupada que dava nele. Ele anunciou o seu gozo, e sacando o pau esguichou seu leite tanto na boca como nos seios dela.
Mais algumas bombadas e o Henrique também tirou o pau de dentro dela, sacando a camisinha e gozando sobre o ventre dela, deixando-a meio lavada de porra. Faltava eu gozar ainda... Me deitei de costas na cama e fiquei segurando meu pau apontado para cima. Ela veio por cima, passou uma perna de cada lado do meu corpo e, de costas para mim, encaixou sua xoxota sobre mim e veio descendo. Começou a se mexer sobre mim, que tinha uma visão privilegiada do seu rabo. Coloquei minhas mãos na sua cintura e comecei a puxá-la de encontro ao meu pau, que duríssimo parecia um mastro enterrado nela. Ela subia e descia sobre mim, batendo sua bunda no meu corpo, me excitando.
Após alguns minutos se inclinou para trás, dobrando suas pernas, e meio deitada sobre meu peito acelerou os movimentos enquanto tocava sua boceta com os dedos. Nesse ritmo foi acelerando até gozar novamente, com meu encravado em sua xoxota. Eu sai de baixo dela, e levantando-me arranquei minha camisinha, bem a tempo de gozar sobre seus seios, acabando de lavá-la de porra.
Finalmente ela foi ao banheiro para um merecido banho, enquanto nós descansávamos, largados sobre as camas. Quando a Ana saiu do banheiro, se arrumou e disse que iria esperar o pessoal voltar do passeio, para nossa frustração, que queríamos seguir com a putaria no quarto.
Ela entretanto se negou, dizendo que o pessoal já iria voltar, o que realmente acabou acontecendo logo.
Da minha parte, entretanto, depois de ter descoberto esse lado sacana da carioquinha, tudo o que eu queria era voltar para São Paulo e tentar aproveitar mais dos últimos dias de férias dela na cidade. Quem sabe, afinal de contas, se ela não encararia uma bagunça junto com a prima? Afinal, se eu havia proporcionado a ela uma transa com 3 homens, bem que ela podia me “pagar” com um ménage com a Cris, certo?
Quem sabe...