Despedida de solteira

Um conto erótico de sexoaflordapele
Categoria: Heterossexual
Contém 1314 palavras
Data: 23/07/2011 22:47:44

Trabalhava na administração de um colégio, e por ser particular as instalações eram enorme e com muitos funcionários, e incluindo os professores que ali lecionavam.

Eu raramente saia de meu posto, tendo contato apenas com o pessoal que procurava a administração, e eram vários, por motivos diversos.

Por se um colégio sério e de nome, os professores e funcionários eram antigos, só os alunos que permaneciam pelo tempo que durasse o curso.

Eu mesma já trabalhava ali a cinco anos, e por ser um ambiente agradável não pensava em mudar de trabalho.

E pesquisa dizem que a maioria dos casamentos e casos começam ou terminam em local de trabalho, este não foi diferente.

A muito tempo sentia os assédios do professor de química, ele aparecia em vários horários, e conhecia os de menos movimento, eu sempre me esquivando, pois a dois eu era noiva, certo que meu noivo não era ciumento, mais se soubesse destas investidas, não iria gostar nada.

Ele de nada recuava, e passei a pedir que meu noivo passasse mais vezes para buscar-me, e nestas ocasiões o professor Luiz estava presente.

E no outro dias sempre havia um comentário a fazer, dizia que não sentia entre eu e meu noivo aquela faísca de quando ele Luiz chegava próximo, ele estava certo, mais eu não iria concordar tão cedo, imagina se este homem soubesse o poder que exercia sobre mim.

Passou a ser mais direto, dizendo que adoraria me passar mel, e que depois deste dia apostaria que não teria casamento, pois eu saberia e sentiria o que ele nutria por mim, uiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!! Que arrepio, mais resisti ao máximo, mais aquela idéia me agradou.

Não a idéia de ficar toda melada, mais sim a de sentir a língua daquele homem delicioso lindo e convencido, pois seu convencimento era o que me mantinha longe e com sinais de alertas piscando.

Ele passou a investir, cumprimentava com beijos mais sensuais, eu sentia o cheiro de mel, meus pensamentos voavam para o banho de mel que me ofereceu.

Outro dia chegou mais animado e me beijou na boca, que delicia, seu beijo era intenso, doce molhado e demorado, e eu correspondi com a mesma intensidade, ele falou ao meu ouvido que estava ansioso para que eu caísse em tentação, disse que seria carinhoso, e eu poderia considerar como uma despedida de solteira, pois como me casaria em outubro seria uma única vez.

E do que eu tinha medo se eu tinha tanta certeza de meu amor pelo meu noivo, eu respondi que era realmente porque tinha esta certeza que não precisava provar.

Mais acontece algo que não contava, meu noivo disse que seus amigos estavam organizando uma despedida de solteiro para ele, fiquei puta da vida, pois sabemos o que acontece nestas despedidas, eu com raiva disse que também faria a minha se ele aceitasse.

Ele falou que não poderia fazer esta desfeita aos amigos, então eu disse a ele que teria a minha também, ele ainda comenta que mulher tem chá de panela, mais despedida nunca havia ouvido falar.

Pensei comigo, filho da puta, deixa esta, como estávamos em época de férias escolares o trabalho era bem mais tranqüilo, e comecei a deixar a fantasia tomar conta da minha mente pervertida, passei a andar com um pote de mel, e cheia de más intenções.

Quase ninguém aparecia por lá, e no inicio da noite há um temporal e acaba a energia elétrica, como estava só fico receosa se sair, e aguardo mais algum tempo, quem aparece embaixo daquela chuva toda, molhado como um pinto? O professor Luiz.

Eu sei que a mente chama e as coisas acontece, e o destino colabora, embora não foi por acaso que ele apareceu, ele sabia que eu estava só, e o temporal só colaborou.

Veio logo me enchendo de beijos, e como a escola estava fechada retirou o casaco ensopado, eu com dó e excitada colaborei para que se livrasse de toda a roupa.

E todas suas proposta veio na minha mente, e o pote de mel na bolsa, retirou as pastas de cima da mesa e me colocou sentada e foi me despindo, e cada peça que tirava era um suspiro, e não parava de beijar me intensamente, e eu cada vez mais empolgada, pedi um minuto, mais com medo de estar quebrando o encanto, vou ate a bolsa e pego o pote de mel.

Quando o entrego, ele entende que consegui seus objetivos, seus beijos não cessam, e como eram maravilhosos, me colocou em pé foi passando mel, passou nos lábios e retirou com aquela deliciosa língua, desceu dando pequenas mordidas pelo pescoço, passou mais mel nos seios, e sugou deliciosamente cada um deles, eu gemia gosto e sentia sua rola dura dentro da única peça que ele tinha no corpo.

Chegando na barriga passou mel no umbigo, e retirou todinho, enfiando a língua e lambendo toda a barriga, colocou-me sentada na mesa e abriu minhas pernas, olhou pra mim bem nos olhos e disse esta valendo cada minuto que havia esperado, pincelou mel no meu grelinho e sugou deixando ele durinho e enorme.

Colocou mel na chana, empurrou com os dedos, e retirava todo com a língua, enfiando cada vez mais fundo, e dizendo que o sabor da mistura do mel com o meladinho da chaninha estava divino, eu estava adorando minha despedida de solteira, e imaginando que meu noivo teria a dele, eu aproveitava mais ainda, aquelas sugadas me fez gozar deliciosamente em sua língua, estava valendo a cada minuto.

Resolvi retribuir, retirei a sua única peça de roupa, e soltei dali uma pica linda, grossa e grande, e com uma cabeça rosada e babona, e com um cheiro muito gostoso, perguntou se eu queria usar o mel, respondi que queria senti-lo ao natural, consegui engolir toda aquela rola maravilhosa, o fiz gemer gostoso na minha boca, minha língua era ágil, e fazia o trabalho a seu gosto, pois ele gemia e dizias palavras sem sentido, como em transe.

Ele disse que não queria gozar na minha boca, pois não havia terminado o mel, voltou a chupar a chaninha e disse que queria sentir o sabor de meu cuzinho, passou mais mel, e enviou o dedinho e ficou brincando com ele, que tesão que deu, me virou de costa me apoiei na mesa e sentia a rola mais gostosa sendo engolida pela minha chana, impossível descrever ficar embaixo daquele homem gigante e gostoso, sendo amada, desejada e recheada, e ainda dizendo que me amava e desejava, não resisti tanta declaração e tesão e rebolei gostoso gozando naquela divina pica, ele continuava socando bem gostoso, e dizia que só gozaria quando eu pedisse.

Disse a ele que se dependesse de mim ele iria meter um bocado, e ele metia com gosto, e eu gozava com o mesmo gosto, eu não resisto beijo na nuca, se tem beijo na nuca eu entrego tudo, ele percebeu que fiquei mais empolgada, começou a pincelar a rola no meu cuzinho, eu entre assustada e excitada, pois meu cuzinho não havia sido apresentada a uma rola tão grande e grossa, mais aqueles beijos na nuca me deixaram louca.

Arrebitei a bunda e deixei que me enrabasse gostoso, e cuzinho cedeu todinho para ele, mordia e beijava meu pescoço gostoso, e metia com gosto e gemia dizendo que nunca alguém havia dado o rabinho tão gostoso para ele, senti um arrepio percorrer todo meu corpo e acelerei mais mas meu rebolado, e assim ele também, senti a cabeça de seu pau inchando e não resistimos e gozamos como loucos.

Ele caiu em cima do meu corpo gostoso, sentir aquele homem cansado e satisfeito repousar em cima do meu corpo era como um prêmio, embora não dava para saber quem ali era o premiado, depois desta maravilha difícil foi justificar as marcas pelo corpo, pois esta despedida rendeu muitas outras supostas despedidas.

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