O CORNO NÃO É TÃO BRABO .

Um conto erótico de maeca
Categoria: Heterossexual
Contém 655 palavras
Data: 24/07/2011 09:46:01

Após todo este tempo sem contato com minha colega de trabalho, a saudades de seus orifícios começaram a bater.

Nossa última trepada em meu apartamento foi na páscoa.

Com o barraco feito por minha mulher caixa dois, pela suspeita que tenho de seu marido corno não estar gostando como deveria gostar dos chifres, resolvi preservar minha saúde, minha segurança.

Mas como o amor de pica fica, resolvi dar uma arriscada assim que passarram os dias da semana santa.

Fui levar um par de chinelas para Sahara e sua filha Doroti em sua casa.

Estávamos conversando na sala quando Sahara foi atender um chamado na porta da frente . Era seu corno, que havia saído de bicicleta e deu uma passada para trazer chocolate à enteada.

QUEM ESTÁ AÍ NA SALA, perguntou o corno, já falando bem alto para eu escutar. Comecei a me enfiar dentro do sofá.

No meu cú não passava nem linha imaginária ao ouvir ele pedir para a mulher abrir o portão dos fundos, pois estava molhado, com o tênis cheio de barro.

Foi meu alvará de soltura. Minha carta de alforria.

Assim que ele saiu do ângulo de visâo com destino a porta dos fundos, saí de fininho pela Avenida Paraná e piquei a mula.

Dia seguinte, final de expediente, Sahara veio em minha sala dizendo que o homem estava soltando fumaça pelas ventas.

Em silêncio absoluto, assim que eu saí, entrou em casa e foi direto ao guarda roupas apanhar sua amiga 380 cheia de azeitonas, para em seguida voltar a sair, como se à caça de alguma cabeça, a minha.

Estava de saia curta com os joelhos e parte da coxa à mostra, Sahara.

Minha cabeça de cima poderia estar a prêmio, a de baixo não se importava, pois estava pedindo para sair fora da cuéca, da calça.

Sahara sentou à minha frente enquanto falava sobre o nervosismo de seu corno.

Falava olhando firmemente em meus olhos como se toda aquela conversa não fosse o motivo real de sua visita em meu local de trabalho no final do expediente.

Quando Patrícia, minha secretária se despediu desejando um bom começo de noite, Sahara saiu da poltrona, fechou a porta à chave, colocou as mãos por entre a saia e foi lentamente tirando a calcinha, sempre me olhando.

Tirou, jogou sobre minha mesa, ajoelhou-se em frente minha cadeira, tirou minha pica pra fora e minha comprometedora, deliciosa tortura começou.

A cadela não falava nada.

Me fitava profundamente enquanto passava lentamente os dedos por toda a extensão de minha rôla, pelo meu saco, dava sutis toques com a ponta do dedo anular na porta de meu cú.

Repito; fazia isso sem tirar os olhos dos meus.

Este suplício durou uns 15 minutos.

Abaixou minhas calças, colocou minha pica na boca e passou a chupar com toda sua qualidade de puta.

Chupava devagar, alisava minhas bolas, cutucava meu cú com insistência até enfiar a ponta do dedo.Quando senti que o fio terra estava começando, me ajeitei melhor na cadeira, e recebí o dedo inteiro dentro do rabo. Foi uma sensação que nunca havia sentido. Sahara chupava meu pau e fazia massagem em meu cú virgem. Que loucura. Que coisa mais gostosa, que a cada chupada, a cada enfiada de dedo em meu cú meu pau inchava mais. Não deu para segurar. Foi um dos gozos mais gostosos dos ultimos dias. Gemi alto, enquanto despejava meu leite quente em sua boca. Sahara, com sua outra mão, tocava uma siririca. Quando enguliu a última gôta de minha pôrra começou a gemer, gozando e balançando a cabeça.

Levantou, sempre me olhando, suspirou, me beijou de língua, onde pude sentir o gosto de meu próprio leite, meio doce.

O CORNO VAI PARA CURITIBA ESTA SEMANA, disse a putinha.

QUANDO VOLTAR JÁ ESTARÁ MANSO AO PONTO DE QUERER ASSITIR .

Pelo visto, pela segurança com que falou, vamos voltar a fazer um jardim na cabeça de seu marido.

Aguardem.

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Comentários

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Cara! Não se arrisque tanto! Deu um frio na barriga, parecia que ia começar um filme de bang bang cheio de balas pra todo lado. Sorte que, no fim das contas, a trepada foi boa. Um bom conto mas, tome cuidado, o corno pode não ser tão brabo mas é perigoso! Brincadeiras à parte, NOTA DEZ!

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Oitavo Anjo, vá para a puta que te pariu. Filho da Puta.

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