Brincando com os priminhos e o caseiro no açude

Um conto erótico de DikaSapeka
Categoria: Grupal
Contém 3316 palavras
Data: 24/07/2011 14:11:13

Olá novamente, queridos leitores! Adorei os comentários sobre meu conto anterior... só gostaria de relembrá-los que o conto é totalmente verídico!

A partir de agora passarei a relatar o dia seguinte ao conto "Brincando com os priminhos". Espero que gostem!

Não perderei tempo descrevendo-me novamente. Qualquer curiosidade dê uma espiadinha no conto anterior!

Bom,

No dia seguinte os adultos acordaram mais cedo que nós. Sorte a minha que escondi qualquer vestígio de bebida ou sexo que possa ter deixado pela sala.

Minha mãe me acordou pedindo para ajudá-la com o café da manhã e as crianças (ô criancinhas!) ficaram dormindo mais um pouco.

O café demorou muito a sair, o resto do pessoal da casa acordou e já estavam todos na sala esperando. Minha mãe percebeu que eu estava um pouco mais alegre e solícita, demonstrando estar gostando da viagem que não queria ir. Mas disse, disfarçando, que meu mau humor não duraria para sempre, que mesmo sem meu namorado, estava aproveitando para descansar.

Quando o café foi servido, notei que os meninos não estavam mais na sala. Pensei que estariam em um dos quartos se arrumando, mas logo minha tia disse que as crianças se arrumaram e já foram para o açude.

Terminamos lentamente o café da manhã, ajudei minha mãe a tirar a mesa, mas minha tia dessa vez resolveu ajudar com a louça.

Fui para o meu quarto trocar de roupa por uma mais leve, pois à época do ano fazia um calor pela manhã e bastante frio à noite. Pensei até em colocar um biquíni e quem sabe tomar um banho de açude também, mas ao procurá-lo, lembrei que retirei da mala de birra pela não ida do meu namorado.

Desisti do banho, mas não de ir ao açude. A imagem daqueles moleques me fazendo de gata e sapato no dia anterior não saía da minha cabeça. Sentia cada vez mais tesão pela situação de ser tratada como uma ordinária!

Meu pai e meu tio já estavam preparando a varanda para assarem mais uma carninha (já tomando uma cerveja) e minha mãe e minha tia terminavam de arrumar a cozinha. O casal de amigos do meu pai, donos da chácara, foram à cidade comprar algumas coisinhas que estavam faltando em casa.

Passei por meu pai e meu tio na varanda, perguntaram onde estava indo. Respondi que daria uma volta para conhecer a chácara, e logo voltaria (ledo engano).

Não pensei duas vezes e fui direto para o açude. Chegando mais perto eu já ouvia as vozes dos meninos brincando. Parecia que estavam disputando algo. Ao chegar ainda mais perto, percebi a voz de outra pessoa. Era o caseiro, seu Joca, que estava arbitrando a brincadeira dos dois. Cheguei devagarzinho, e falei logo para os dois: “Bom dia, seus mal educados!”. Betinho foi o primeiro a pedir desculpas (achei fofo da parte dele), ele veio logo se explicando, dizendo que eu estava muito ocupada na cozinha, por isso não falaram nada. Seu Joca também me cumprimentou e disse que agora poderia continuar a cuidar dos seus afazeres.

Carlinhos me perguntou se eu não ia entrar na água. Disse que não, pois estava sem biquíni. Ele então respondeu com uma cara de sacana: “Mas isso nunca foi problema!”. Eu o repreendi, olhando de rabo de olho para seu Joca (mesmo com minha xoxota dando sinais dentro da calcinha). Ele corou e continuou dentro da água. Betinho então falou que eu poderia dar a largada na disputa de natação. Uma volta inteira pelo açude, talvez uns 250m. Preparei o relógio e disse o já! Enquanto os meninos nadavam, seu Joca terminou de limpar os arredores do açude e saiu. Eu aguardei ainda uns 5 min até eles chegarem. Quando Betinho chegou antes de Carlinhos (ele deixou), eu disse: “Aqui está o prêmio!” – apontando para mim. Carlinhos protestou, dizendo que essa então não tinha valido, pois não tinha sido acertado o prêmio. Eu sugeri outra competição. Eu ia cronometrar o tempo e aquele que ficasse mais tempo debaixo d’água ficaria esse tempo fazendo o que quisesse comigo, já aceitando totalmente o papel de putinha juvenil, mas senhora daqueles garotos. Carlinhos, pela experiência, ficou 1m20s debaixo da água. Ele saiu da água e veio pegar seu prêmio. Ele estava todo molhado e por isso dei um grito dizendo “Não!”. Ele riu e disse que trato era trato. Eu disse pra ele esperar. Tirei minha blusinha deixando meus peitinhos para fora e tirei minha bermuda ficando só de calcinha (a menor que eu tinha levado). Eles me olharam já babando, Carlinhos me pegou pela mão e levou pra dentro d´água. Estava gelada! Logo me arrepiei até os mamilos! Carlinhos aproveitou para cair de boca nos meus peitos durinhos e acesos. Betinho já colocava a mão para dentro do calção, enquanto seu irmão aproveitava-se de mim. O tempo logo acabou, sem que ele chegasse muito além. Betinho não deu nem 1 seg a mais para o irmão, e logo propôs uma brincadeira a três.

Betinho tinha levado uma bola e fomos brincar de “bobinho”. Betinho foi o primeiro bobo enquanto eu e Carlinhos jogávamos a bola um para o outro. Cada vez que Betinho chegava perto de mim aproveitava para tirar um sarro. Até que numa dessas eu perdi e fui para o bobo. Betinho e Carlinhos jogavam a bola rapidamente e cada vez mais perto um do outro. Até que estávamos todos perto demais. E começamos a nos sarrar. Sentia o pinto de Carlinhos tenso dentro da sunga tentando me perfurar com calcinha e tudo. Já não ligava mais para a bola, só para os meninos. Betinho deixou a bola passar por ele, abandonando a partida, e caiu de boca nos meus mamilos durinhos. Carlinhos se esfregava atrás de mim, abraçando-me cada vez mais apertado. Suas mãos envolviam minha cintura e desciam umbigo abaixo, já tentando tirar a minha calcinha. Como ela estava molhada, esse roça-roça estava me machucando, então eu anunciei que tiraria a calcinha. Betinho logo pediu para eu tirá-la fora da água, dizendo que gostaria de me ver pelada. Foi o q eu fiz. Saí do açude com a calcinha enterrada e fiquei de costas para eles. Sem dobrar o joelho me abaixei e mostrei que meus lábios peladinhos estavam mordendo a calcinha. Tirei bem devagar, mesmo encharcada do banho, deu para perceber o mel que escorria da minha xana. Joguei a calcinha longe dos meninos e disse que quem pegasse primeiro, seria também o primeiro a me penetrar. Fiquei de quatro esperando o vencedor, que foi Carlinhos. Ele não fez cerimônia, tirou o cacete para fora e já veio metendo com força. Gemi alto, sem medo de alguém chegar. Sabia que os adultos estavam enchendo a cara de cerveja e carne. Olhei para Betinho que estava se masturbando vendo a cena, e perguntei se ele não queria uma chupada. Ele nem respondeu, veio com seu pau pelado em direção a minha boca. Chupei seu saco, bola por bola, e depois o saco inteiro. Mandei-o bater com o cacete na minha cara. Queria ser cada vez mais puta desses moleques. Carlinhos se impressionava com meu desempenho, pois me chamava de nariz empinado por não dar bola para eles. Ele dizia, “essa prima tá mesmo mudada, antes de nariz em pé, agora é esse rabo empinado para cima!” Logo soltei mais um gemido, estava adorando o tratamento. Rebolava na pica de Carlinhos querendo mais. Carlinhos não aguentou as reboladas e anunciou o gozo. Eu o mandei gozar bem na minha cara. Betinho se afastou e ele veio segurando para não desperdiçar. Abri bem a boca e recebi o primeiro jato bem dentro da garganta. Quase me engasguei, fazendo os outros jatos lambuzarem o resto do meu rosto. Ele aproveitou que estava toda gozada e ficou esfregando o pinto em meu rosto. Betinho foi ocupando seu posto enquanto me divertia com o pau do Carlinhos. Eu disse que estava cansada de ficar de quatro. Pedi minhas roupas para forrar o chão, mandei Betinho sentar que estava na hora de cavalgar. Ajeitei-me no cacete menor de Betinho e mandei ver no vai-e-vem. Pulava descontroladamente, estava possuída pelo vírus da putaria! Subia, descia e rebolava muito em cima do cacete daquele menino. Ele me abraçava para tentar acompanhar o ritmo e logo procurava um jeito de enfiar um dedo em meu cuzinho. Carlinhos, que tinha ido se acalmar no açude estava de volta, e vendo a dificuldade de Betinho colocar o dedinho em meu anus, disse “Deixa comigo!” e logo estava pincelando o dedo no meu cú. Ele conseguiu enfiar um dedo inteiro enquanto eu rebolava no pau de Betinho. A sensação estava até gostosa. Então empinava ainda mais o rabo. Betinho também pouco aguentou e anunciou seu gozo. Como sabia que o dele era mais ralinho, enfiei todo seu pau na minha boca e suguei até a última gota. Estava muito bom! Depois de engolir a porra de Betinho, vi que Carlinhos ainda não estava pronto. Tentei chupar o seu pau, mas ele não deu muito sinal de que subiria. Então fomos os três para a água novamente.

Lavei meu rosto e minhas partes, os meninos também, e começamos a flutuar onde não dava mais pé. Ficamos relaxando e conversando bobagens, já pensando em como que faríamos para dormir os três juntos novamente. Nada nos ocorria, até que Betinho sentiu câimbra e começou a gritar. Carlinhos e eu tentamos segurá-lo para arrastar até a margem, mas não estava dando muito certo. Betinho gritava de dor e se engasgava com a água. Com muita dificuldade chegamos até onde dava pé e arrastamos Betinho para fora do açude. Quando estávamos a uns 7 metros da margem aparece seu Joca com os olhos arregalados perguntando se precisavam de ajuda. Disse que Betinho estava com câimbras e ele caiu na água para carrega-lo. Ele o pegou sozinho enquanto eu e Carlinhos nos arrastávamos até a margem, cansados. Seu Joca tirou Betinho, fez uma massagem em sua coxa e a câimbra sumiu. Depois ajudou Carlinhos a sair da água e eu, já desnorteada de cansaço, nem percebi que estava sem roupas. Seu Joca me deu sua mão, depois me pegou pelo tórax, colocando suas mãos grossas bem pertinho dos meus seios. Aquela mão de homem me fez arrepiar e, fingindo estar envergonhada, fui logo atrás das minhas roupas. Seu Joca perguntou mais uma vez se estava tudo bem, eu disse que sim. Fui colocando minhas roupas e Carlinhos foi ajudar o irmão. Como minhas roupas estavam um pouquinho afastadas, seu Joca veio me ajudar. Tive um susto quando o vi atrás de mim, coloquei rapidamente a calcinha e a bermuda, e antes de colocar o sutiã ouvi a voz de seu Joca “eu tava de olho no que ocês tavam fazeno!” Na hora eu gelei, pedi para ele não contar nadinha para ninguém. Ele olhou no fundo dos meus olhos e disse “óia aqui a maneira que ocê me deixou!” Nem parecia que o homem usava cueca. Mas sua calça jeans surrada parecia que estava escondendo um pepino inteiro! Mais uma vez eu implorei para ele não contar nada, mas ele insistiu, “mas e como eu fico?” Eu disse a ele que faria qualquer coisa para ele não contar. Ele não pensou duas vezes e me mostrou o cacete mais bonito que eu veria em toda minha vida, grande, envergado, cheio de veias e com uma cabeçona para fora rosada. Não sou de medir pênis, não sei ao certo o tamanho, mas era dos maiores que eu já tinha visto, deixava o de Carlinhos, do meu namorado, de Betinho (coitado), todos para trás. Eu, já aceitando meu instinto de vagabunda, nem pestanejei. Abaixei e peguei em todo o cacete, precisei das duas mãos. Senti um cheiro forte, de macho, que me inebriou quando eu comecei a punhetá-lo. O velho soltou um gemido de quem não tinha isso há muito tempo. Então resolvi entrar na dele. Criei coragem e caí de boca naquela cabeça. Minha boca só coube a cabeça, então ficava com a boca parada e continuava a masturba-lo. Começou a me passar um medo desse homem querer me penetrar, então eu me dediquei ainda mais àquele boquete. Eu também estava adorando chupar aquele mastro. Aquilo sim era um pau! Deliciava-me passando a boca em toda a extensão daquele monumento. Descia até as bolas e também brincava com elas. Seu saco era um pouco mais peludo que o de Carlinhos, mas eu não me fazia de rogada. Quando me lembrei de olhar para os meninos, ambos estavam de boca aberta. Não sei se pelo tamanho da vara de seu Joca, ou pelo meu deleite ao mamar naquela piroca. Os dois ainda estavam pelados, Betinho estava recuperado. Dava para perceber, pois estava já de pau duro novamente. Carlinhos também estava, e tomou a iniciativa de chegar mais perto. Antes que ele tomasse qualquer outra iniciativa, seu Joca agarrou meu rosto com as duas mãos e começou um vai-e-vem como se tivesse comendo a minha boca. Senti que ele gozaria dentro de mim, e eu quis sentir o verdadeiro sabor da porra de um homem. Não me arrependi. Logo seu Joca se contraiu e jorrou um sem número de jatos de porra grossa e quente dentro da minha boca. Era tanto gozo que escorreu pelas minhas bochechas. Ainda brinquei um pouco com o sêmem que ficou em minha boca, e de um gole só engoli. Meu medo de ser penetrada por aquele cacete sumiu como que num passe de mágica! Depois de sentir aquele macho, meu desejo era ser possuída por ele. Carlinhos veio se aproximando com seu pau. Agora esse já não me interessava tanto. Vi que seu Joca foi se lavar na água, e eu continuava suja de sua porra. Mas Carlinhos continuou me assediando, e eu quis me preparar para sentir a tora do seu Joca. Pedi para Carlinhos sentar em minha blusinha, como fez o irmão. Tirei rapidamente minha bermuda e minha calcinha, dessa vez totalmente melecada do meu líquido. Carlinhos riu. Eu então esfreguei minha calcinha em sua cara antes de sentar em seu pau. Ele sugou todo meu mel dizendo que era delicioso. Então eu cavalguei gostoso, já gemendo cada vez mais alto. Minha intenção era atiçar seu Joca, que ainda estava se lavando. Betinho, já totalmente recuperado das câimbras, veio ajudar o irmão. Começou a pincelar seu pinto em minha bunda. Como eu já tinha aceitado um dedo, ofereci meu cuzinho, empinando bem a minha bunda, só para ele ficar brincando. Ele ficou forçando a entrada, enquanto eu rebolava na pica de Carlinhos. Eu disse pra Betinho lubrificar meu cuzinho. Ele lambrecou o dedo de saliva, e começou a me acariciar. Seu dedo, mais fino que o do irmão entrou fácil e ele ficou mexendo gostoso. Olhei para trás e empinei a minha bunda para mostrar que estava gostando de levar essa dedada. Vi de relance seu Joca, dando um trato no seu mastro olhando a cena de me ver como a putinha do local. Fiquei com água na boca, ou melhor na boceta, gemi mais alto ainda e percebi que Betinho colocara 3 dedos, abrindo meu cú. Olhei para ele e disse “mete!” ele entendeu o recado e forçou a entrada do meu cuzinho com o pau. Com um pouco de dificuldade senti minhas pregas serem arrebentadas com o menor cacete adentrando meu cuzinho. Agora eu já urrava de tesão. Mas os meninos não conseguiram me fazer gozar, eu me sentia insaciável! Não demorou muito para eles anunciarem o segundo orgasmo e me deixarem, praticamente, na mão. Então eu saí de cima de Carlinhos, deitei-me sobre as minhas roupas e pedi para gozarem em mim. Eles gozaram nos meus peitos. Fiquei espalhando a porra que restara no meu corpo. Aquele cheiro de sexo me deixava ainda com mais tesão. Minha xana estava ardida, meu cú estreado. Mas ainda faltava alguma coisa... eu estava anestesiada, e ainda batia uma siririca ainda melada de porra. Foi então que seu Joca saiu da água, dizendo “será que ocê vai me guentá?” Aquele mastro em riste vindo em minha direção, só fiz me virar e ficar de quatro, olhando para ele com a cara mais safada que consegui fazer, rebolando minha bunda para ser totalmente preenchida. Ele chegou, me pegou pela cintura, e foi acertando a ponta do seu cacete em minha bocetinha. Foi a melhor sensação que já tinha sentido. Ele foi empurrando seu pau para dentro de mim, e eu sentia cada centímetro me invadindo, até onde ele conseguiu. A medida que ia entrando, eu uivava de prazer. Ele começou a tirar devagar, e senti um vazio por dentro. Ele ficou metendo bem devagarzinho, talvez para me acostumar com a tora. Mas eu estava louca de tesão, após a terceira metida devagar eu joguei o meu corpo para trás, sentindo minhas nádegas baterem em sua coxa e ameacei um rebolado. Ele então tirou e estocou mais forte, fazendo sair mais um gemido safado. Outra estocada mais forte e eu já tinha me acostumado. O velho tinha habilidade de controlar o seu mastro. Esse sim sabia fazer uma mulher feliz. Ele aumentou gradativamente o ritmo, até que ficou alucinante, com minha bunda batendo mais forte e mais rápido em suas coxas. Eu sentia seu saco balançando e batendo em mim, eu estava adorando! Eu gritava e gemia como uma cadela. Assumindo a putaria, dizia entre gemidos “mete, seu velho safado! Mete nessa putinha juvenil! Arrebenta essa boceta que vai ser sua até eu ir embora! Me come!” e ele sempre concentrado na transa. Até que ele ameaçou me dar um tapa. Eu não resisti, mandei ele me bater com força, me tratar como uma vagabunda, rampeira qualquer. Ele então lascou um tapa na minha bunda, eu gritei, mais de prazer que de dor. Depois ele saiu de dentro de mim, senti que minha xana estava inchada, e se sentou. Mandou-me cavalgar nele também. Vi que os meninos apenas prestavam atenção boquiabertos. Então virei-me para eles e disse “é assim que se come uma piranha, estão vendo?!”

Sentei na vara de seu Joca bem devagar, até senti-la toda dentro de mim. Não demorou muito para eu me acostumar novamente ao tamanho. Após algumas subidas e descidas, minha boceta estava lubrificada novamente, e foi a minha vez de maltratar o velho. Comecei a cavalgar bem safada. Agarrei-me ao pescoço de seu Joca e rebolei ainda mais forte. Gemia, gritava, e o velho indo a loucura! Me agarrou pelas ancas e me fodia com força. Eu estava vendo estrelas, mas não desistia daquela foda simplesmente maravilhosa! Até que o velho começou a se retorcer. Eu virei para ele e disse “não para! Me come um pouco mais!” e ele disse “inda tem muito tempo pra eu cumê ocê! Mas agora eu vô é gozá! Abre a boca pra mamá como uma cabrita!” Eu adorava ser tratada assim. Saí do cacete do seu Joca e me ajoelhei para receber meu leitinho. Ele se levantou, o saco cheio, e começou a jorrar na minha boca. Ele encheu até transbordar. Eu fiquei brincando com sua porra até que engoli tudinho. Perguntei para o velho se ele tinha gostado. Ele disse que se eu me comportasse direitinho não ia falar nada para ninguém. Ele recolheu suas roupas e saiu pelado, desaparecendo pela chácara.

Os meninos vieram conversar comigo e eu estava toda arreganhada ainda. Minha boceta ardia, vermelha e inchada. Os meninos ainda queriam mais, mas eu não aguentava. Pedi para descansar um pouco. Colocamos nossas roupas, e juramos um para o outro que não comentaríamos estes acontecimentos com ninguém. Disse que mais tarde continuaríamos nossa festinha. Chegamos juntos a casa e o almoço estava sendo servido. Os amigos do meu pai já tinham voltado e a mesa estava posta. Comi e fui descansar, pois mais tarde tinha de estar em condições. Até a próxima!

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Comentários

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Esse conto me fez bater uma punheta em sua homenagem garota. Merece um DEZ. Só espero que você deu o cuzinho para seu Joca pois adoro comer cú. taradopbundas@ig.com.br

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gostaria de me comunicar com vc putinha se assim vc o descidir ,aqui vai meu msn edgarcalhaoturbo@hotmail.com

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Nossa fiquei toda meladinha com seu conto nota 10(leia meus contos)

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