Minha vida mudou -Travesti pra mim, negrão pra ela

Um conto erótico de sextalivre
Categoria: Grupal
Contém 3996 palavras
Data: 25/07/2011 13:06:09

dia atribulado de trabalho recebi uma ligação de minha esposa solicitando a senha do computador porque tinha interesse em algumas fotos da família. Meio atordoado pelos meus afazeres forneci inocentemente, esquecendo-me que no micro guardo alguns arquivos adquiridos em minhas noites de insônia e deleite, frutos de minhas mais profundas e devassas fantasias. Após uma semana deste acontecimento ao chegar em casa me deparei com minha esposa sensualmente vestida e inebriadamente cheirosa aguardando-me no sofá de nossa sala. Tomei um banho, vesti meu roupão de banho e chegando na sala, pela penumbra, percebi suas intenções. Livrei-me do roupão com o pau em riste e a abracei, sentindo-a extremamente excitada e a beijei demoradamente. Lambi seus mamilos delicadamente, beijei-a de novo, deitei-a delicadamente no sofá e lentamente levei minha boca até sua boceta, naquele momento, de maneira incomum, percebi que estava exageradamente lubrificada. Lambi seu grelinho, sorvi o que pude de seu líquido, segui com a língua até seu rabinho piscante, voltei ao grelinho, lambi, suguei, tilintei, enfiei um dedo em sua vulva, como estava bem lubrificada, enfiei mais um, deixei que acostumasse, enfiei outro, um a um até que minha mão em concha a penetrava totalmente. Minha mulher gemia, urrava de tanto prazer. Levei minha língua até o seu rabinho e enquanto ali exercia certa pressão com ela, ao mesmo tempo, fazia movimentos lentos de vai e vem com a mão. De repente, num berro, isso mesmo num berro, ela gozou, encharcando de vez o tecido do sofá, parecia que urinava, tamanha era a quantidade de líquido que saía de dentro dela. O corpo em chamas, a respiração arfante, largou-se abandonada no sofá. Levantei-me e fui até nosso banheiro pegar uma toalha para secarmos. No retorno, Renata levantou-se, abraçou-me fortemente, e dirigindo os meus movimentos me pôs sentado no sofá. Ali, beijou-me oferecendo-me sua língua nervosa. Lambeu e sugou meus mamilos e finalmente foi até o meu pau que estava quase estourando de tanta pressão. Voltou até minha boca trazendo-me o gosto de meu próprio pau, beijamo-nos demoradamente. Retornou ao meu pau, lambeu meu saco, lentamente levou sua língua até o um cu e ali, como que querer retribuir o que lhe havia feito, enfiou o que pode enquanto me batia uma punheta lentamente. Lambendo o saco novamente seguiu até o meu pau abocanhando-o, sugou, lambeu, mordiscou. Daí o inusitado, como que tocando uma flauta com a ponta do dedo, retirou um pouco do líquido que preguiçosamente, mas abundantemente saía pela cabeça, com a ponta do dedo e o levou até o meu rabo, ali lubrificou-o e enfiou, de uma vez só, todo o seu dedo, retirando-o sem seguida, senti um certo desconforto, mas pela excitação nem reclamei. Percebi que Renata, enfiava os dedos de sua outra mão em si mesma. Mais um pouco de oral e senti que aquela mão que brincava em sua boceta, já não estava mais ali, mas passeava pelo meu períneo e num movimento rápido senti dois dedos enfiados em meu rabo. Só que desta vez, ela não os retirou, pelo contrário, exerceu o máximo de pressão para vê-los dentro de mim. Não resisti e nesse momento, gozei fartamente. Renata foi bem ágil e amparou o que pôde com a boca, levando-me a sensações que até aquele momento não havia sentido. Urrei de tesão e, falando seu nome, acariciei os seus cabelos que já estavam bem melados pela minha gala farta. Tudo seguia perfeitamente, até que seguimos para o banho. Liguei a hidro, coloquei o shampoo de espumas, sentei-me cuidadosamente e a esperei. Renata entrou, acomodou-se em meus braços e ali ficamos descansando. Daí o inesperado: Renata me perguntou porque eu guardava fotos de travestis em meu computador. Fiquei sem ação, mas dando tempo ao tempo para responder, ela perguntou na seqüência por que guardava também filmes e fotos inter-raciais. Respondi que se tratavam de fantasias minhas e que ela não se preocupasse com isso porque eram apenas fantasias. Renata, esperou que eu terminasse, ficando em silêncio alguns instantes retrucou perguntando:

- que tipo de fantasia?

Tentei enrolar, mas ela disse na bucha:

-Você quer me ver transando com um negão? É isso?

Engoli em seco e antes que respondesse ela completou:

- Também quer dar pra um traveco? É isso?

Hesitei e ela continuou:

- Olha, se é isso por mim tudo bem, desde façamos juntos, que seja feita com toda a segurança.

Daí quem não resistiu fui eu e meio atônito perguntei:

- Você topa?

E ela respondeu:

-Só topo porque estas fantasias são minhas também sempre quis ver como é estar com um negão bem dotado e sempre quis ver você dando o rabo, mesmo que seja para uma boneca.

Quase desmaiei e perguntei:

-O que deu em você?

Renata respondeu:

- Olha eu vivia uma vida tranqüila até que acessei o seus arquivos na semana passada. A partir daí não consegui deixar de acessá-los e todos os dias perdi um bom tempo me masturbando vendo todos eles. Daí pensei, se temos fantasias é melhor que a realizemos juntos do que correr o risco de fazê-lo separadamente.

Então, perguntei:

-Bom já que estamos na hora da verdade e parece que você sabe muito mais de mim do que eu de você, quem é que desperta um certo interesse em você?

Renata falou:

-Na verdade assim como você nós mulheres também admiramos a anatomia do sexo oposto, existem homens lindos, maravilhosos, sexy assim como você vem algumas mulheres. Em particular gosto de negros e mulatos porque demonstram virilidade. Sabe o Fabiano do pet shop?

Respondi que não me lembrava e ela completou:

- Pois é, ele é um jovem negro alto, forte e parece bem dotado.

Brinquei com ela dizendo:

-Ah! Então é isso que você faz quando leva nossa cachorrinha para tosar? Fica observando o negão bem dotado?

Renata, sem perder a pose respondeu:

- Não, não vou ao pet para isso, mas já que estou lá aproveito para dar uma olhada e o cara é sexy, se for para fazermos algo como o que vi no seu computador é com alguém como ele que eu quero.

Para finalizar, perguntei:

-Mas, você teria coragem?

Renata respondeu:

-Claro que teria, desde que fosse bom pra você também e pelos arquivos, sites e pesquisas que vi que você fez tenho certeza de que você quer muito, entãoFiquei com aquela cena a semana inteira na cabeça, mas meu trabalho me forçou a viajar para Belém por alguns dias e de lá em um dos meu telefonemas diários tentei brincar dizendo:

-Olha fica comportadinha aí não vai me botar um chifre, hein? E ela também em tom de brincadeira disse:

-Fica tranqüilo o que é seu ta reservado, quero fazer na sua frente e acrescentou: vê se não vai sentar em uma boneca sem que eu esteja com você para dar uma forcinha, hein?

No retorno de minha viagem, Renata me pegou no Aeroporto e com carinha de safada me disse que tinha uma surpresa e levou-me a um motel nas proximidades. Ali me beijou, passou a mão pelo meu pau, lambeu-me o pescoço e me guiou para o banho dizendo que seguiria na seqüência. No chuveiro, ela fez questão de me ensaboar. Trocamos beijos demorados, lambidas lentas. Saímos dali seguimos para o quarto após nos secarmos. Abri uma cerveja por sugestão dela e enquanto conversávamos amenidades da viagem. De repente a campainha do quarto tocou. Pensei que fosse algo que ela tivesse pedido enquanto eu estava no banho e me levantei dirigindo-me à porta. Renata tomou a frente me disse para sentar e abriu a porta. O que vi na seqüência foi algo impensável para mim naquele momento. Atravessou a porta uma figura feminina das mais lindas que já vi em minha vida. Era alta, loira, peito e bumbum empinadíssimos. Seu perfume chegou às minhas narinas lenta e suavemente e era delicioso. Interrompendo o silêncio que se sucedeu, Renata, falou:

- Amor, esta é Rachel, uma boneca sensacional que encontrei em um dos sites que você vive acessando, pelos arquivos que vi guardados em sua máquina, acho que é ela que reúne as virtudes que você procura. Assim para mostrar que estou disposta a viver nossas fantasias eu a chamei para você. Tudo bem?

Nem consegui responder e Renata foi se sentando ao meu lado e pegando minha mão, levou-a ao seu peito. Daí em diante, percebi que Renata sentou-se me uma cadeira existente no quarto. Beijei Rachel demoradamente e senti suas mãos deslizarem-se por todo o meu corpo. Tudo caminhava muito rapidamente, o tesão era absurdamente intenso, não só por estar com uma boneca, um sonho, mas de estar com outra pessoa na frente da minha esposa que tudo assistia e ao mesmo tempo se tocava. Rachel tirou minha roupa, lambeu e sugou meus mamilos, bateu-me uma lenta punheta, lambeu, chupou, sugou, alisou meu pau, beijou-me novamente e conduziu minha boca a um de seus seios, estrategicamente retirado da blusa que vestia. Tirei a roupa que ela vestia, deixando-a apenas de calcinha e a beijei, na boca, no pescoço, nos seios que também suguei, mamei. Senti que Rachel empurrava minha cabeça em direção ao seu ventre. Deixei-me levar e então chegou a hora. Estava diante de sua calcinha que apresentava um pequeno volume. Toquei com meu rosto, senti o calor , o cheiro, lentamente, com as mãos, libertei o seu pau de 18 cms (soube o tamanho depois) que ainda estava semi-flácido. Levei minha boca até ele e senti que ele crescia atingindo toda sua extensão. Era mais comprido e mais grosso que o meu. De relance pude perceber que Renata estava nua e tocava uma siririca me vendo. Mamei gostoso aquela rola viril, lambi toda sua extensão, fui ao saco, coloquei as bolas, uma a uma, em minha boca, punhetei, lambi a cabeça, tentei enfiá-lo inteiro em minha boca, engasguei. Em dado momento, quando tentava enfiá-lo todo em minha boca, senti as mãos de Rachel forçando minha cabeça para frente e engasgando tentei recuar, o que era impedido pela pressão das mãos, pensei que não iria agüentar e num esforço maior consegui me desvencilhar e abandonei a posição tossindo adoidado. Não reclamei, pelo contrário, avancei com minha boca para aquele monumento de pau. Em algum momento levei minha mão ao meu pau e me percebi completamente molhado. Nessa hora ouvi minha mulher dizendo:

- Rachel, come o rabinho dele, vai.

Foi quando senti que Rachel já estava com dois dedos enfiados em meu rabo. A excitação daquele momento não me fez perceber que Rachel não ficou parada. Colocando-me de quatro, encapando o seu pau com uma camisinha que já estava sobre a cama, Rachel me penetrou lentamente. Pude sentir aquele pau rasgando meu rabinho, transmitindo-me sensação de dor e tesão ao mesmo tempo. Rachel, muito hábil, deixou que meu anel se acostumasse à pressão e começo a bombar lentamente. Renata, deixou o seu lugar e levando sua boca até o meu ouvido, disse:

- Querido, que tesão que é vê-lo sendo enrabado por esta boneca. Você parece uma putinha clamando por rola, estou adorando ver tudo isso e torcendo para chegar a minha vez, aproveita, viu.

Antes que ela terminasse de falar eu já gozava, sujando todo o lençol. Rachel se empenhava nas estocadas e só ouvíamos o som de seu púbis a bater em minha bunda. Não deixei que ela gozasse e me retirei para o banheiro. Ali abri a ducha e ao entrar no box fui seguido por Rachel dizendo para mim:

- Ta fugindo? Vai me deixar na mão?

Olhei para ela e beijando-a debaixo da ducha, apenas toquei-lhe uma punheta. Tive ainda tempo de chupar-lhe o pau mais um pouco. Voltamos para a cama e Renata foi para a hidro. Eu e Rachel continuamos na sarração na cama, mas não por muito tempo. Pegando outra camisinha, Rachel, passou a me comer na posição de frango assado e enquanto me beijava socava aquele pau maravilhoso em meu cu. Estava extasiado com aquele momento. Então Rachel olhando em meus olhos disse:

- Vamos gozar juntos?

Passou a bombar cada vez mais rápido e profundo ao mesmo tempo em que me tocava uma punheta. Aos poucos o tesão foi aumentando e ao perceber Renata voltando ao quarto e deitando-se na cama, pedi que me chupasse enquanto Raquel me comia o cu. Não demorou muito e eu gozava novamente, sentido Rachel encher a camisinha com seu gozo. Os movimentos foram diminuindo até que ela retirou-se de dentro de mim, jogando-se ao nosso lado na cama. Após um longo beijo de agradecimento em minha mulher desfaleci. Quando acordei ouvi a ducha ligada e segui para o banheiro e ali percebi que Renata chupava o pau de Rachel sob a ducha, mas a Boneca já estava esgotada e não conseguia mais uma ereção. Para satisfazê-la em retribuição ao que me havia proporcionado, levei Renata para a cama e a chupei até que gozasse em minha boca. Renata pagou Rachel e nos despedimos ali. No dia seguinte, ainda com tesão da lembrança daquela tarde, comi Renata e deixei que ela me comesse com um consolo tipo strapon. A partir deste dia nossa vida sexual se modificou e ficou muito mais ativa e prazerosa.

Alguns dias após, resolvemos ir para a praia. Ao término do trabalho, peguei Renata que me falou que tínhamos que passar no Pet Shop para pegar Lilly, nossa cachorrinha. Parei o carro, Renata desceu e disse que voltava logo. Estacionado no meio fio, quase tive um ataque cardíaco, quando vi Renata, com Lilly ao colo, retornando ao carro, com Fabiano, o negro do pet shop do qual ela me havia falado. Ele trazia à mão uma mala e estava todo alegre. Entraram no carro, e Renata, na maior cara de pau disse-me:

-Amor este é o Fabiano, que você já conhece. Eu o convidei para este final de semana na praia, tudo conforme já havíamos combinado.

Engoli em seco e antes que dissesse algo, ela completou:

-Relaxa, acho que será ótimo para todos nós. Estou muito ansiosa por isso, e sonho com esta oportunidade desde que você retornou de viagem.

Seguimos para a praia, então, não sem antes, perguntar a ela, se Fabiano já sabia do que poderia acontecer, no que ela respondeu:

-Amor cuidei de tudo, fica tranqüilo e curte o momento.

Passamos pelo mercado e enfim chegamos ao apartamento. Como estávamos em horário de verão, resolvemos trocar de roupa e aproveitar um pouco a praia. Eu estava só na expectativa do que ia rolar. Quando estávamos para sair, pude verificar porque o tesão de minha mulher por Fabiano. O cara possuía um corpo de atleta, ombros largos, braços sarados, abdômen de tanquinho e uma mala que mal cabia sem seu calção de banho. Fiquei impressionado com o corpo do garotão. Minha mulher estava toda excitada. Ela não é alta, mas exibe um corpo em plena forma, coxas grossas, bumbum empinado, seios médios pontiagudos, cabelos e olhos castanhos, não para o trânsito, mas é gostosa sim. Na praia, pedimos bebidas e entrosamos um papo legal. Embora jovem, Fabiano possuía uma cultura razoável e conversamos sobre várias coisas. Após algumas cervejinhas e batidinhas, Renata foi se soltando e olhava Fabiano com cara de quem queria dar para ele ali na praia mesmo. Em dado momento Renata, se achegando ao meu ouvido disse:

-Amor, posso namorar um pouquinho? Perguntei? Como assim?

Ela respondeu:

- Namorar, beijar, abraçar, dar umas passadinhas de mão.

Respondi:

- Não precisa perguntar isso, sempre fizemos, sem que um perguntasse ao outro. Então Renata arrematou:

-Não é você bobinho, é o Fabiano, to no maior tesão dele. Posso?

Num misto de ciúme e de excitação, respondi:

-Se é isso mesmo que você quer, faça, mas não exagere, ta bom?

Ela me deu um beijo no rosto e foi sentar-se ao lado de Fabiano. Ali, continuando o papo, colocou sua mão sobre a perna do nosso amigo e a alisava delicadamente. Aos poucos foi se aninhando, alisando-lhe o peito, até que o beijou demoradamente, sendo correspondida. Sentindo-me, de certa forma constrangido, resolvi me afastar um pouco e sentei-me numa mesa ao lado, como se não os acompanhasse. Dali, pude ver os beijos quentes que trocaram, a mão de Renata, alisando o corpo do garoto de forma delicada e discreta, ao mesmo tempo que o rapaz retribuía as carícias. De onde estava podia ver o pau do cara crescer e até sair do calção. Renata, percebendo, de forma bem delicada, o colocou para dentro, alisando-o demoradamente. Do meu lado estava com meu pau estourando de duro. Pude perceber que os dois queriam algo mais do que beijos. Renata colocou uma toalha em seu colo e pelos movimentos do braço e do rostinho dela pude perceber que ele a masturbava e até enfiava-lhe um ou mais dedos na boceta. Isso demorou quase vinte minutos, mas já tava ficando meio bandeiroso. Então fui até eles e disse:

- Não é melhor pagar a conta e voltarmos ao apartamento onde podemos ficar mais à vontade? Ambos concordaram e Fabiano, já bem à vontade disse:

- Vou dar um mergulho para “baixar a bola” e já volto.

Saiu correndo e entrou no mar. Renata pediu que eu me aproximasse dela e pegando minha mão disse:

- Querido esse cara é um tesão, estou completamente encharcada, veja

E levou minha mão até sua boceta que estava mesmo encharcada. Renata completou: - Ele beija bem, é cheiroso e tem uma mala que é maravilhosa. Desculpa, mas hoje eu vou me esbaldar.

No apartamento, tomamos banhos individuais, primeiro Renata, depois Fabiano e por último eu. O clima que nos envolvia era muito sensual. Quando retornei do banho, Renata já estava deitada em nossa cama sendo devorada pelo nosso amigo. Ele a beijou demoradamente, sugou-lhe os seios, uma a um, voltou a beijá-la. Levou sua boca até sua boceta e a sorveu demoradamente. De onde me instalei para não atrapalhá-los, podia ver uma gota de lubrificação da ponta do enorme caralho de Fabiano, que, soube mais tarde, media 23 cm, um verdadeiro colosso. O rosto de Renata estava desfigurado, ela gemia, arfava, resmungava e passou a gozar escandalosamente e quanto mais ela demonstrava isso, mais Fabiano continuava a chupá-la. Ela gozou várias vezes até que pediu a ele que parasse um pouco. Mudando de posição Renata pode e então, mordiscar os mamilos de Fabiano, beijou-o novamente e sem muita demora levou a boca até sua rola onde lambeu, chupou, mamou, tilintou o cavalo da glande, tentou engolir, mas engasgou. De vez em quando ela olhava para mim e me via tocando uma vagarosa punheta. Até que, resolveu, fazer aquela jeba sumir dentro de si. Encontrou uma certa dificuldade inicial, pela falta de costume ao tamanho, mas de forma lenta, conseguiu sentar em metade. De onde eu estava acompanhar a penetração e não resisti, gozei batendo punheta. Fui ao banheiro me limpar e quando voltei Renata já podia sentir aquela vara totalmente dentro de si, manteve-se parada e lentamente começou a movimentar-se, numa cavalgada excepcional. Os movimentos de delicados passaram a ficar mais intensos e mais rápidos e Renata cada vez mais selvagem passou a gozar, uma atrás da outra . Fabiano, com os braços cruzados atrás da nuca apenas assistia ao espetáculo dado por minha mulher. Até que ela largando seu corpo sobre o de Fabiano, gozou intensamente, encharcando a púbis do rapaz e parte do lençol. Fabiano então, colocou-a de quatro. Enfiou-lhe o pau de uma só vez , arrancando um suspiro de Renata e ali, em minha frente passou a surrar minha mulher com aquela rola imensa. Movimentos intensos e fortes a ponto do som do contato de sua púbis com a bunda de minha mulher parecerem verdadeiros tapas e assim cada vez mais vigorosamente seguiu ao caminho do orgasmo enchendo a camisinha. Por meu lado eu me acabava na punheta vendo minha mulher gozando intensamente. Satisfeitos, os amantes se largaram na cama, adormecendo por pouco tempo exalando forte odor de sexo, o que ficou no ar durante longo tempo. Levantei-me e segui para a cozinha onde preparei o jantar. Ouvi que ambos seguiram para o banheiro e ouvi o chuveiro ligado. Como passaram a demorar para lá segui e pude ver Renata, com as mão nas paredes do box, sendo penetrada por trás por nosso amigo que bombava sem dó. Abri a porta e a beijei com muito tesão, sendo retribuído. Renata se desvencilhou de Fabiano, então, e puxou-me para dentro e ali pediu a Fabiano que permitisse que eu o tocasse. Tentei repreendê-la no que fui calado. Fabiano falou que tudo bem, mas que podíamos nos poupar porque o final de semana estava apenas começando. Pude tocar aquele pau imenso e punheta-lo, era pesado, duro, comprido e grosso. Disse sobre o jantar e dali saímos para nos alimentar. Renata beijou-me sensualmente e disse-me ao ouvido:

-Estou adorando tudo isso, muito obrigada, de verdade. Eu te amo.

Após o jantar saímos para uma volta no calçadão, onde Renata seguiu com Fabiano, como namorados e eu levei Lilly, como um bom corno.

Retornamos para o apartamento, onde Renata me pediu para que eu dormisse no quarto onde Fabiano deveria se instalar e a deixasse dormir com ele. Aceitei, desde que não fechassem a porta, por segurança e para poder dar umas espiadelas.

Quase não dormi, por que os dois estavam realmente com tesão, foderam quase a noite inteira. Lembro-me que por volta de 04:00h ouvi gemidos vindo do quarto e fui até a porta e vi minha mulher de 4 sendo socada bem devagarzinho, o que me fez supor que estava dando o rabinho, o que me foi confirmado depois.

Mais tarde, por volta de 11:00hs, os dois ainda estavam deitados, quando ouvi cochichos vindos do quanto e Renata de lá gritou:

- Amor, vem até aqui um pouquinho.

Segui até a porta e ela me disse:

- Sabe, fodi a noite inteira e vi que você até deu umas espiadelas, acordei com um tesão incrível e até já dei um chupada no Fabiano e percebi que ele ainda tem gás, então pensei em retribuir todo este carinho deixando você se divertir um pouco também, vem aqui e pega o pau dele, vai, fica tranqüilo que ele também topou.

Meio sem jeito, sentei na cama e levei minha mão até aquele pau que estava meia-bomba e passei a punhetá-lo. Senti a resposta e o danado ficou duro rapidinho. Renata percebendo tudo isso, ordenou-me:

-Vai ficar só punhentando? Chupa esta rola negra que eu sei que é isso que você quer querido.

Não me fiz de rogado, levei minha boca até aquele colosso e o chupei demoradamente, toquei flauta, mamei, lambi, lambi as bolas, fiz uma verdadeira e dedicada gulosa, até que ele timidamente gozou em minha boca, sem me avisar, fazendo-me engasgar. Estava com o pau duro e Renata mais uma vez em tom autoritário disse:

-Traz este seu pau aqui para eu chupar. Foi o que fiz. Renata enfiando-me dois dedos em meu rabo e chupando meu pau me fez gozar mais uma vez naquele final de semana. No retorno a São Paulo, Renata em tom firme disse a Fabiano:

-Se você souber ser discreto em relação a tudo que aconteceu pode ser que repitamos, caso contrário, gato, adeus.

Beijou-o e disse ainda:

-Pense bem naquela proposta, ta?

Quando voltamos para casa perguntei que proposta era aquela a qual Renata havia se referido e ela me disse:

-Seria uma nova surpresa, mas acho que já não precisamos disso então eu vou contar. Pedi a ele que convidasse mais um amigo, mas que fosse mesmo bi para que descêssemos os quatro e ao invés de ficar assistindo poderíamos participar numa boa, um pequeno bacanal, até propus trazer a Rachel, a transex, mas ele prefere ver uma foto dela antes. Ele também me disse que tem um amigo com um pau maior que o dele, mas tenho medo, porque já estou toda esfoladinha um pu maior pode me arrombar de vez.

Assim, estamos na expectativa de mais um encontro com Fabiano, só que da próxima vez ele não estará sozinho. Assim que fizermos, eu conto.

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Comentários

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Delicia de conto, sempre fazemos assim tambem, um negao para nos dois e um traveco bem feminino depois para is dois tambem. Nos escreva, adoramos casais ambos bi .... lobo-e-loba-sp@hotmail.com

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opa espero que aconteça logo e que volte para nos contar,.. e ve se cria coragem e dá para o cara tb.. sei que vai adorar.. ai ele vira logo amante de vcs dois

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delicia de conto. fiquei com meus 22 cm duro de tanto tesao. meu imail é joseantonioferreiraf190@hotmail.com me escrevam, quem sabe podemos marcar algo

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Adorei o conto, gostei muito da fantasia, tenho vontade de realizar tbm!

que mulher maravilhosa, que traveco delicioso, precisam fazer uma dupla penetração, tenho tbm vontade!

Mande e-mails: eduar27@zipmail.com.br

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