Succubus Parte 9

Um conto erótico de Brunow
Categoria: Homossexual
Contém 3540 palavras
Data: 25/07/2011 20:27:39
Assuntos: Gay, Homossexual

Galera muito obrigado pelo apoio e pelos comentários... Esse agora é o 9º capitulo do conto... é uma parte menor comparada com os outros... é só um gancho para as outras 4 partes. Espero muito que gostem e que continuem lendo... estou meio sem tempo para escrever mais espero conseguir colocar todos os próximos 4 ainda essa semana!

Muitas pessoas tem me perguntado porque o nome dos contos é Succubus. Bem aqui vai um pequena explicação:

Motivo 1: Succubus é uma classe de demônios/espíritos que só assumem forma feminina e seduzem homens para poder se alimentar de suas almas. Uma Succubus só pode fazer isso através de um ato sexual (desde um beijo ate o ato de “fazer” sexo)

Motivo 2: Em um jogo de RPG (roller play game) Vampiro a Mascara, existe uma boate em Los Angeles cujo o nome é Succubus Club. Como eu não coloquei o nome verdadeiro da boate em que eu e meus amigos íamos eu resolvi renomear a boate com o nome de Succubus.

Esclarecido o porque do nome... vamos a continuação:

AVISO: ESSE CONTO É BASEADO EM FATOS REAIS! Se quiserem me add pra conversar ou qualquer coisa... brunow_inccubus@hotmail.com

Acordei no domingo de tarde com o sol batendo em minha cara. Olhei para o lado e não vi o Gustavo, me levantei e andei pela casa... nada dele.

Bruno: Otimo! Estou sozinho, em um apartamento desconhecido... não faço ideia de como voltar para casa e o Gugs resolve sumir!!!!

Sentei no sofá e acendi um cigarro. Olhava para os lados, um silencio característico dos dias de domingo. Eu esperava que a qualquer momento o Gustavo fosse passar pela porta da frente com o sorriso de sempre na cara e fazendo as piadas sujas de sempre.

Quando deu 16hs eu ja estava cansando de esperar... estava com fomo e extremamente entediado com a espera eterna. Ja tinha tomado banho, me vestido, pegado o meu cel e estava de saída.

O apartamento era escuro devido a cortinas pesadas que não deixava o sol entrar. Mais eu não imaginava que o dia estivesse tão fechado quanto o dia que eu vi quando sai do prédio.

As nuvens estavam escuras e uma fina, porem gélida, chuva caia sobre a cidade.

Chequei os meus bolsos. Eu não tinha dinheiro o suficiente para pegar um taxi e não fazia ideia de onde eu estava.

Cansado de esperar, eu resolvi andar, ignorando a chuva que apesar de fina em poucos minutos me molhou por inteiro, eu andava em direção desconhecida esperando encontrar alguém que pudesse pedir informação.

Chegando em uma pracinha eu vi um grupo de meninos com skates e bicicletas. Mesmo na chuva eles brincavam e riam alto.

Eu fui andando ate eles pra pedir informação, ate que de repente um skate, sem o skaitista, veio em minha direção. Eu andava com a cabeça baixa, mil coisas passavam pela minha mente e eu só queria chegar em casa. Eu parei o skate com o pé e olhei para cima. Um garoto vinha correndo em minha direção. Ele era bem mais alto que eu, tinha os braços fechados com tatuagens, estava com os cabelos molhados pingando, e só estava de bermuda. Tinha o corpo lindo, todo definido. Tinha um sorriso que matava qualquer um; ele iluminava o dia com aquele sorriso.

Ele chegou e falou:

Guilerme: Opa! Bão? Foi mau pelo skate (rindo) eu cai e ele saiu voando... Eu sou o Guilherme e acho que nunca vi você por aqui!! (rindo)

Ele tinha um jeito engraçado de falar. Ele falava rápido e emendando assuntos. Ele olhava para os lados, ficava com a mão na cintura e vez ou outra passava a mão na boca. A respiração super ofegante.

Bruno: Então (rindo) eu sou o Bruno... e não se preocupe... o skate ta bem! Eu acho... agora será que você pode me ajudar. Eu to perdido e preciso chegar pelo menos no centro pra ir pra casa... (rindo)

Guilherme: Centro? Ta longe... e você vai andando pro centro... Cê bebeu? (rindo) Se quiser eu te levo pro centro (pausa olhando pra mim e eu olhando de volta com cara de “aham claro! Porque não! Como?”) Na minha bike... (rindo) te levo na minha bike... tipo que molhado a gente já ata neah....

Bruno: Eu e você... em uma bicicleta... na chuva? (rindo) e eu achando que o meu dia não podia piorar (rindo)

Guilherme: Ouch! Ok então... (pegando o skate e andando para trás e braços abertos) ... se você não quer ajuda!

Bruno: Não! Espera... (correndo ate ele) Desculpa... mesmo! eu quero ajuda... eu to sem grana e tipo que eu nem sei ando eu estou...

Guilherme: Ok vem...

Nos andamos ate o grupo de amigos que estavam sentados em mesinhas de xadrez da praça. Ele me apresentou todos e eu me apresentei. Ele foi ate um outro menino e pediu a “bike” e falou pro menino tomar conta do skate dele.

Ele pegou a bicicleta e veio ate mim. Sorriu meio tímido e continuou andando ate a rua. Eu o segui, percebi que ele era do tipo de pessoa que é tímido e que tenta ser “cool” o tempo todo, e nas tentativas acaba ficando engraçado, por suas piadas inteligentes e o modo de falar.

Guilherme: Sobe ai...

Bruno: Ah acho que você deveria saber que eu não sei andar de bicicleta... só pra constar ok... e aqui a trás não deveria ter um lugar pra eu sentar...?

Guilherme: Você... não sabe andar de bicicleta? (tentando não rir) Ok... você vai ter que sentar nesse cano... (rindo ele apontou pro crossbar/quadro) Ai você segura no guidão comigo.

Bruno: Ok mais vai com calma! (rindo de nervoso) Odeio bicicletas...

Eu me sentei, de lado, e segurei no guidão. Ele deu a primeira pedalada então começou a pedalar cada vez mais rápido. Ate que nós entramos em uma rua “megalo” inclinada, o problema, é que estávamos descendo ela.

Bruno: Se você queria me matar era só ter me falado!

Guilherme: Não quer te matar, mais uma coisa sobre bicicletas é que so se vence o medo de uma encarando o próprio medo! Eu te aviso se a gente for cair (rindo quase gargalhando)

Bruno: Ah que ótimo! Vou morrer, aos 16, com um ciclista que eu nem conheço! Que ótimo!

Guilherme: Não vamos morrer... agora onde você mora? Talvez eu conheça um jeito de chegar lá mais rápido que o centro!

Eu expliquei aonde eu morava e ele disse que morava perto, que se soubesse teria ido direto. Por não ter contado de inicio nós demos uma volta que nos custou mais uns 20 minutos.

Chegando na minha casa, tudo estava apagado, os carros (tanto do Matheus quanto dos meus pais) não estavam na garagem.

Bruno: Ai valeu Guilherme pela carona! Você quer entrar e se enxugar um pouco?

Guilherme: Naaah! Ta de boa!

Bruno: Que isso... você ja me trouxe aqui! Pelo menos entra e descansa! Aproveito e seca a sua roupa... quer dizer a sua bermuda...

Guilherme: É... (olhando pra baixo) Eu perdi a minha camisa!

Bruno: Como alguém pode perder a camisa que esta usando...

Guilherme: Ai que esta! Eu não uso muito as minhas camisas... (rindo) eu sempre to com elas penduradas nas mochilas, bolso de trás das calcas.. e por ai vai!

Bruno: Anda vem...

Nos entramos pela garagem e fomos direto atrás da cozinha, onde fica a lavanderia. Meus pais tinham comprado uma secadora a pouco tempo, e talvez ate hoje, aquela foi a única vez que foi usada!

Bruno: Eu vou pegar um toalha pra você... tira as coisas do bolso e tira a roupa que eu coloco na maquina em pouco tempo ta seco! A chuva já ata passando mesmo!

Guilherme: Beleza! (eu me virei pra procurar uma toalha e quando eu voltei ele ja estava nu com as mão tampando o seu pênis)

Bruno: Ah! (rindo) claro... skatista e sem pudor! Um clássico!

Guilherme: O que foi... você mandou que eu tirasse a roupa!

Ele sorriu, provavelmente o sorriso mais inocente, mais sexy, mais lindo que eu já vi. Ele agia de forma engraçada, andando de um lado para o outro nu, olhando as coisas que estavam penduradas na parede. Eu demorei a achar a toalha, quando achei e levei ate ele, ele estava de costas, seu corpo era muito mais bonito do que eu tinha percebido. Sua bunda era branquinha, voluptuosa, suas costas eram definidas. Pra quebrar a (minha) tensão eu tentei puxar assunto.

Bruno: Você não é muito novo pra ter essa tatuagens todas?

Guilherme: Meu pai é tatuador! (pegando a toalha e se enrolando)

Bruno: Isso explica muito! Tem um banheiro ali se você quiser tomar banho!

Guilherme: Que isso... não precisa não...

Bruno: Pode ir lá... eu vou achar alguma camisa pra você vestir... alguma do seu tamanho.

Guilherme: (Ele entrou no banheiro mais não fechou a porta) Então você não lembra de mim neah...

Bruno: (quase tento um ataque do coração) Oi? Como assim?

Guilherme: A gente estudou na mesma escola ate a 5a serie! Quer dizer ate a minha 5a serie...

Bruno: Mesmo? Então porque você se apresentou na praça...?

Guilherme: Eu não lembrei de inicio.... (já saindo do banheiro) Mais lembrei quando você falou onde morava...

Bruno: E esperou ate agora por que?

Guilherme: Achei que eu só ia te deixar aqui e nunca mais te ver... (rindo) mais já que eu estou aqui ainda porque não?

Nós conversamos mais, fui lembrando de um menino um ano na minha frente que sempre ia pra escola de moto com o pai. Ele era todo “bad boy” quando estudávamos na mesma escola e bem mais loiro do que hoje. Ele fazia o terceiro ano em outra escola, e trabalhava com o pai no estúdio dele a alguns quarteirões da minha casa. Eu achei uma blusa larga minha, iria servir. Depois que a bermuda dele e a cueca estavam secos ele se vestiu. Eu tomei meu banho, super demorado, e desci depois de um tempo...

Guilherme: Acho que não adiantou de nada secar as roupas! A chuva ta piorando.

Bruno: É neah! Mais se quiser esperar a chuva passar. Vai ver meu primo chega ai e te leva pra casa!

Guilherme: Que isso... nem esquenta! Mais eu posso esperar mesmo?

Bruno: Sem problemas...

Nos subimos pro meu quarto, nos conversávamos sobre o tempo de escola. Ele era bonito, engraçado e extremamente charmoso!

Guilherme: Eu achei que você fosse um “playba” da vida! Mais olha esse CDs!!!

Bruno: (rindo) Só porque eu não sou todo tatuado e não ando de bicicleta?

Guilherme: Pode ser... Cara eu amo essa banda! (ele me mostrou o CD de uma banda finlandesa de Gothic Glum)

Bruno: Você curte Gothic Glum? Achei que você fosse o tipo BLINK 182, CPM 22 e afins...

Guilherme: Ta brincando cara? HIM (nome da banda) é a melhor de todas!

Bruno: Se você não tiver esse CD eu posso copiar pra você...

Guilherme: Mesmo? Pode por pra tocar também? Tipo agora!

Ele estava animado com o CD, ele sorria a torto e a direito. Ele colocou e viajou na musica. Enquanto isso eu estava sentado, copiando o CD pra ele. Guilherme ia cantando e fechando os olhos, e tocando sua “air guitar” e eu ia olhando e rindo dele parecendo um menino todo feliz.

Guilherme: Cara! Esse é o melhor CD de todos! Nem acredito que você tem ele!

Bruno: (Passando o CD copiado pra ele) Agora você também tem!

Guilherme: PUTA QUE PARIU cara!!!! Valew!!!

Ele me puxou e me abraçou, um abraço forte, eu conseguia sentir o resquício do seu perfume. Ele me soltou, eu ria da felicidade dele, ele olhou pro CD e me abraçou de novo... e então algo realmente inesperado... ele me deu um beijo na boca, era um selinho, mais foi longo...

Guilherme: Desculpa! (me soltando) Foi mau cara! É que... (todo nervoso, todo lindo) Eu... sei lá fraga?

Bruno: Guilherme! Gui! (ele não parava de falar) Não tem problema!

Guilherme:... e eu tava tão feliz... não tem?

Bruno: Não (rindo dele) não tem problema!

Guilherme: Sabe como é neah... se eu tivesse feito isso com algum dos meus amigos acho que eu tava sem dente agora...

Nos rimos, mas mesmo assim ele ficou desconfortável. Eu coloquei minha musica favorita da banda e ele ficou alucinado com a musica. Ele cantava alto e voltava a fazer a “air guitar” e eu achando ele a coisa mais fofa do mundo. Depois de um tempo...

Bruno: Seus amigos não sabem que você curti homens...

Guilherme: Cara é engraçado! Ate os meus pais sabem... So que os meus amigos são tipo muito fechados pra isso...

Bruno: Que isso... e eu achando que eles eram super liberais...

Guilherme: Nada cara! A ultima vez que eu fiquei com um carinha foi tipo a uns 4 meses e tipo que foi tudo escondido!

Bruno: Ahhh a ultima vez que eu fiquei com alguém foi...deixa eu ver... ontem! (rindo)

Guilherme: que isso! Maldade falar assim comigo... risos

Falando isso ele olhou pra mim com cara de cachorro que caiu na mudança e eu não resisti. Beijei ele, eu não sabia direito o que eu estava pensando, na verdade eu não estava pensando em nada... Nós fomos nos beijando e o beijo começou a esquentar; eu fui subindo em cima dele, sentando no seu colo. Ele me segurou pela cintura e continuou me beijando. Dava pra ver a diferença entre estar com o Guilherme e estar com o Thiago ou com o Gustavo. Era doce, muito mais romântico do que carnal.

Eu puxei a camisa dele e tirei, voltei a beijar e ele me afastou, segurou a minha mão e olhando pra mim disse:

Guilherme: E... só pra constar.. eu sou... sou.. virgem!

Bruno: Não tem problema! Se você não quiser fazer, ta tudo bem

Ele me beijo e riu. Ele tirou a minha camisa e continuou me beijando. Eu beijei o seu peito, sua barriga. Ele ria e gemia ao mesmo tempo. Ele sentou na cama e eu fui tirando a sua bermuda e a sua cueca. Ele era inacreditável. Ele tinha o pau lindo, retinho, grossinho, com a cabeça vermelhinha e ja estava super duro. Ele se teitou na cama e eu comecei a chupar o pau dele... Guilherme repetia varias vezes “isso é loucura cara” e eu continuava a chupa-lo. Lambia o saco e o espaço entre o saco e a sua bunda. Ele delirava e gemia muito.

Eu sabia que os mesmo pais estariam em casa a qualquer momento então não podia me dar ao luxo de demorar e ser pego.

Eu chupei ele por muito tempo ate que ele começou a ficar mais ofegante e acabou gozando na minha boca.

Eu cuspi na lata de lixo do meu quarto. Ele veio por trás de mim e me abraçou. Abriu o zíper da minha calça e pegou no meu pau. Começou a me punhetar enquanto lábia a minha orelha e beijava o meu pescoço. Eu fui ficando cada vez mais excitado, respirava rápido e gemia baixo. Ele foi acelerando a punheta e quando eu olhei pra cara dele ele estava com a cara mais gostosa da face da terra, com a boca aberta num quase sorriso, com os olhos apertadinhos.Eu gozei jatos em cima do tapete do meu quarto. Ele me virou e me beijou.

Quando nos terminamos o beijo eu ouvi o barulho do portão da garagem. Achei que eram os meus pais. Ele se vestiu correndo e eu o levei ate o portão na frente da sala. Ele pegou a bicicleta, subiu nela, se inclinou e me deu um ultimo beijo.

Guilherme: Show!

Bruno: Vai! Depois eu passo pelo estúdio!

Guilherme: Vou esperar.

Ele se foi e eu voltei correndo para dentro. Quando fechei a porta da sala alguém estava subindo as escadas. Eu tentei ir para o meu quarto em silencio, com medo que fosse os meus pais. Mas quando estava quase entrando eu escutei do final do corredor.

Matheus: Aquele garoto já era da turma ou você resolveu expandir os horizontes?

Bruno: Oi? O que você quis dizer com isso?

Matheus: O cara tatuado da bicicleta. Ele também é um amigo do seu grupo ou o que?

Bruno: Ele estudou comigo a muito tempo atrás!

Matheus: E ele sabe do seu namoradinho...

Bruno: Agente terminou!

Matheus: Hummm... na verdade eu sei... Thiago veio aqui te procurando ontem... Seja lá o que você fez o cara ta muito mau!

Bruno: (rindo) O que eu fiz? Você perguntou pra ele o que ELE fez? Não claro que não porque o Bruno é sempre o errado neah? Eu sou sempre o que estraga tudo ao meu redor... mais ok priminho... pra sua informação o Thiago, astro do time de futebol, e meu ex-namorado se meteu em uma roubada que eu não vou segui-lo...

Matheus: O que poderia ser tão ruim assim? Ele ficou com outro cara? Porque pelo o que parece o seu grupo é bom nisso... ficar com vários caras ao mesmo tempo!

Bruno: Ok! Você não faz ideia do que você esta falando!

Matheus: Ah não? Então explica!

Bruno: Primeiro o Thiago, o tão perfeito Thiago, esta metido com maconha e Deus sabe mais o que! E em segundo enquanto eu estive com o Thiago eu fui fiel a ele...

Matheus: Maconha? Nossa Nuno eu não sabia!

Bruno: Você deveria perguntar antes de tomar lados!

Eu sai e bati a porta. Liguei o computador e fui olhar meu Orkut e coisas do tipo. Quando eu entrei no Orkut fui olhar os perfis dos meninos e o Gustavo tinha colocado algumas fotos. Eu abri o álbum e lá estava ele, em um churrasco que aconteceu nesse mesmo dia. Eu me senti o maior dos tolos por ter acreditado que ele apareceria e por ter esperado por tanto tempo. Ele simplesmente saiu do apartamento pra encontrar os amigos de faculdade dele.

Eu estava com raiva, do Gustavo, do meu primo, do Thiago. Eu liguei coloquei o CD pra rolar mais uma vez. Enquanto eu escutava as musicas eu lembrava de como as coisas tinham mudado desde o início, como eu tinha me tornado uma pessoa diferente!

E de novo eu pensei como é engraçado que as vezes o que nos clamamos como “pra sempre” um dia acaba, como eu me afastei dos meus amigos (PH, Liz, Lucas e Daniella) como a minha amizade com os meninos (Rafael, Thiago e Philipe) tinha se transformado em uma situação caótica. Depois de pensar em tudo isso a única coisa que me veio a cabeça foi o Guilherme. Eu continuei pensando nele ate que acabei pegando no sono.

No outro dia de manha eu acordei cedo pra ir pra aula e o meu PC ainda estava ligado. Quando eu fui olhar o Thiago tinha me mandado um tanto de mensagens pelo Orkut dizendo que tinha que falar comigo, que precisávamos conversar. Eu não queria conversar, eu queria devolver a aliança e esquecer que isso tudo aconteceu. Quando ja estava quase fechando vi que o Guilherme tinha me adicionado. Eu aceitei o convite e fui para o colégio.

Evitei falar com o Thiago por toda a manha. Rafael tentou me convencer que eu teria que falar com ele mais cedo ou mais tarde. Mais de qualquer forma eu preferia que fosse mais tarde.

Quando a aula acabou eu sai rapidamente do colégio. Estava indo pra casa, quando eu cheguei em uma praça onde tinha uma “pista de skate”.

Thiago: Hey!!! Nuno me espera cara...

Bruno: (parando e esperando que ele chegasse ate mim)

Thiago: Desculpa cara... mesmo... eu prometo que nunca mais faço isso de novo.

Bruno: Thiago... acabou! Eu não quero... isso que você fez foi muito pior do que ficar com outra pessoa! Quando você usa isso você fica diferente... você não é mais o Thiago que eu conhecia!

Thiago: Por favor... me da uma chance!

Eu andei ate ele e coloquei a aliança na mão dele... “não” foi tudo o que saiu da minha boca. Eu me coloquei a andar e ele foi me seguindo falando coisas, uma tão rápido que eu não entendia...

Guilherme: Hey estranho!!! Quer uma carona pra casa?

O Guilherme estava com o uniforme do colégio do PH. Eu não fazia ideia que ele estudasse lá. Ele estava sentado na bicicleta e deve ter parado quando me viu...

Thiago: Quem é esse? (nervoso)

Bruno: Um amigo...

Guilherme: Quem é esse (imitando o Thiago)

Bruno: Meu ex!

Thiago: Nuno não! Não fala isso...

Guilherme: Ai vai querer uma carona ou não? (sorrindo)

Bruno: Ok... mais sem me matar...

Ele tirou a camisa e me estendeu perguntando “Você segura pra mim?”. Eu peguei a camisa e sentei no cano. Ele olhou para o Thiago.

Guilherme: Agente se vê por ai cara!

Thiago: É agente se vê!

Bruno: Espero que não como da ultima vez.

Nos fomos embora. Ele sabia onde eu morava e por todo o caminho ele falou que escutou o CD um milhão de vezes... que ele estava muito feliz pelo CD ... eu só ria do jeito dele e sentia o vento no meu rosto e o cheiro forte do perfume do Guilherme que me inebriava...

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Brunow a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Perfeito querido.... gosto do jeito que tu escreves ..muito interessante para um jovem....mas com experiencias a mil em parte de sexo ...adoro! bjão

0 0
Foto de perfil genérica

COM CERTEZA VIREI SEU FÃ DESDE O PRIMEIRO CAPITULO VC ME LEMBRA UM AMIGO MUITO ESPECIAL QUERIA TC COM VC PRA CONVERSAR MAS QUANDO VC ENTROU NO MSN LOGO DEPOIS VC JÁ SAIU ESPERO QUE POSSAMOS CONVERSAR ATÉ MAIS NOTA DEZ

0 0
Foto de perfil genérica

Os seus contos são otimos continue assim parabens nota 11

0 0
Foto de perfil genérica

Que pena saber que o gugs é meio cafajeste e que pena saber que só faltam 4 partes, to torcendo pra que tudo de certo, amando esse conto, 10!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Cada um que passa em nossa vida passa sozinho...

Porque cada pessoa é única para nós, e nenhuma substitui a outra.

Cada um que passa em nossa vida passa sozinho, mas não vai só...

Levam um pouco de nós mesmos e nos deixam um pouco de si mesmos.

Há os que levam muito, mas não há os que não levam nada.

Há os que deixam muito, mas não há os que não deixam nada.

Esta é a mais bela realidade da vida...

A prova tremenda de que cada um é importante e que ninguém se aproxima do outro por acaso ... ^^

0 0