Ucker havia ido pra casa. Dulce já havia tomado banho e se enxugado, mas permanecia pelada. Anny também tinha tomado banho e colocado as roupas com que chegara a pouco.
Anny: A Maite mandou eu te levar em um lugar.
Dulce: Eu? Aonde?
Anny: Isso não te interessa. Vamos
Dulce: Mas eu estou pelada. Eu vou pegar uma das roupas da Maite.
Anny: Nada disso. Eu vou comprar algumas roupas pra você no caminho.
Dulce: Mas, como eu vou descer até lá embaixo?
Anny: Se enrola na toalha e vai pelas escadas, eu vou estar lá embaixo te esperando no estacionamento.
Dulce: E se alguém me ver?
Anny: Isso é problema seu. Agora anda vai.
Dulce: E você? Não vai?
Anny: Eu vou pelo elevador, mas se você quiser ir comigo, pode vim, mas vai ter que passar pela portaria.
Dulce: Não, eu vou pelas escadas.
Dulce se enrolou em uma toalha que mal cobria o seu corpo e desceu pelas escadas do prédio de Maite. Anny por sua vez, desceu pelo elevador. Dulce corria pelas escadas, tentando segurar a toalha, enquanto seus seios queriam saltar dela. Anny já esperava ela na parte do estacionamento, dentro do carro.
Dulce desceu e foi em direção ao carro de Anny, por sorte não havia ninguém ali. Dulce entrou no carro e fechou a porta. Tentando pegar fôlego, pois correu muito rápido.
Anny: Muito bem. Agora coloca a toalha em cima do banco, porque eu não quero essa sua buceta molhada roçando no meu banco de couro.
Dulce: Tudo bem.
Dulce tirou a toalha e colocou por cima do banco, sentando em cima dela, em seguida.
Anny dirigiu até uma loja e foi comprar roupas pra Dulce, enquanto a ruiva ficava sentada no carro esperando. Por sorte, os vidros de Anny eram escuros e ninguém podia ver nada do lado de fora.
Anny demorou pouco, e voltou com duas sacola de roupas.
Ela entrou no carro.
Anny: Como é difícil comprar roupa de vadia, numa loja chique. Mas consegui.
Dulce: O que você comprou?
Anny: Quando chegar em casa, você olha. Agora veste isso aqui.
Anny deu uma espécie de espartilho branco cheio de bordados e babados pra Dulce. Aquilo era muito pequeno e com certeza muito apertado.
Dulce: Eu não vou usar isso.
Anny: A gente ta numa rua movimentada, você quer que eu te jogue pelada daqui?
Dulce: Não precisa ser grossa. Você tem pelo menos um sutiã ou uma calçinha?
Anny: Claro que não.
Dulce: Mas isso é muito curto, vai dar pra ver tudo.
Anny: Veste ou rua.
Dulce obedeceu e vestiu a roupa.
http://weheartit.com/entry/Ficou bastante apertado, os seios de Dulce queriam pular pra fora daquilo,se ela descesse mais um pouquinho o espartilho com certeza pulariam, mas se ela subisse, a sua bucetinha ia ficar toda a mostra.
Dulce: Por tudo que é mais sagrado, não me faz andar no meio da rua assim Anny.
Anny: É claro que não sua pervertida. Antes de tudo a gente tem a banda, eu não vou acabar com isso por você. O lugar onde a gente vai não é movimentado. Agora cala a boca que eu vou dirigir.
Anny foi dirigindo até o prédio de Dulce e entrou lá no estacionamento.
Dulce: O que a gente ta fazendo aqui?
Anny: Você esqueceu que tem um compromisso com o corretor hoje?
Dulce: Mas eu não posso ir vestida assim.
Anny: Como você acha que vai pagar a ele?
Dulce: Você não ta pensando que eu? Nem morta.
Anny: Deixa de frescura.
Dulce: Por favor Anny. Paga do seu dinheiro, a Mai nunca vai saber. Por favor.
Anny: Não. Eu ainda quero ter minha vingança.
Dulce: Você não já se vingou hoje cedo?
Anny: Te fazendo gozar? Não seja tolinha. Você vai lá, seduz o cara, paga um boquete pra ele e depois volta pra cá. Eu vou estar te observando e se você se comportar direito, quem sabe não ganha um bônus.
Dulce: Que bônus?
Anny: Isso é surpresa. Agora vamos.
Dulce não tinha muita saída e acabou obedecendo. As duas subiram pro apartamento dela, onde Dulce encontraria com o corretor. Anny ficou escondida no quarto enquanto a campainha tocava. Dulce abriu a porta e o corretor teve uma surpresa ao ver a ruiva daquele jeito.
O corretor era um homem velho, tinha por volta dos 50 a 60 anos, era gordo, mas sempre muito bem vestido.
Dulce: Pode entrar.
Corretor: Tudo bem. Eu vim rápido, você deve estar ocupada. Eu só queria que você assinasse aqui pra confirmar a venda. Amanhã mesmo o rapaz se muda pra cá e o dinheiro cai na sua conta.
Dulce assinou o documento.
Dulce: É sobre o dinheiro que eu queria falar. Sobre sua parte.
Corretor: Você prefere que eu desconte do cheque, ou você me da por fora.
Dulce: Na verdade eu não vou poder te pagar com dinheiro. Eu estou numa situação difícil.
Corretor: Isso é algum tipo de piada? Você é rica, tem vários e vários imóveis. Eu cuido da maioria deles.
Dulce: Eu sei. Mas é que eu tenho alguma dividas, é uma longa história.
Corretor: Dulce, me desculpe, mas se você não pode me pagar, eu não posso seguir com a venda do apartamento.
Dulce: A gente não pode resolver isso de outra maneira?
Corretor: Eu gosto muito de você, é uma das minhas melhores clientes, mas não vejo outra maneira de resolver isso.
Dulce: Sempre tem.
Dulce falou enquanto levou às mãos a calça do corretor, segurando no volume dele.
Corretor: O que você está fazendo?
Dulce: Te pagando.
Corretor: Eu não posso. Eu sou casado.
Dulce: Mas vai dizer que nunca teve desejos por mim?
Dulce falava enquanto se ajoelhava e abria o zíper da calça do corretor que estava sem reação.
Corretor: Você é muito bonita. E eu sempre achei isso. E confesso que também tem belas curvas. Mas eu não posso.
Dulce: Pode sim.
Dulce abaixou as calças do corretor junto com a cueca, se levantou e jogou ele no sofá. O pau dele era pequeno, tinha por volta dos 15 centímetros, mas Dulce não quis nem saber. Se ajoelhou e começou a chupar.
Ela até gostava da sensação de poder colocar um pau todinho na boca. A essa altura, o corretor já nem mais ligava para sua esposa nem pra nada e apenas gemia com as chupadas de Dulce.
Dulce fazia de tudo com o pau do corretor, chupava lambia, alisava as bolas. Cuspia na cabeça e deixava ele bem babado, em seguida voltava a chupar. Anny olhava aquilo cheia de desejos ao ver amiga submissa e dando tanto de si para alegrar o corretor.
Dulce: Então podemos esquecer essa pequena divida?
Corretor: Já está esquecida. Agora cai de boca.
Dulce obedecia e chupava com toda a força e técnica que ela tinha. Fez isso por uns 10 minutos. O corretor demorava bastante pra gozar, mas finalmente estava vindo.
Ele segurou a cabeça de Dulce e lançou um jato forte na garganta da ruiva e outro mais fraco na língua dela.
Dulce como uma boa menina, engoliu tudinho e se levantou dali.
Dulce: Agora acho que podemos selar a venda do apartamento não é?
Corretor: Já está tudo certo vadia. E eu pensando que você era do tipo santinha. Me enganou direitinho. Se eu soubesse, tinha investido antes em você.
Dulce: Tudo tem seu tempo.
O corretor se vestiu, se despediu de Dulce com um beijo de língua e um tapa forte na bunda da ruiva.