Velha no Atraso, Bandido Tarado

Um conto erótico de Candir
Categoria: Heterossexual
Contém 1920 palavras
Data: 04/07/2011 15:07:20

Esse relato remete a uma época ligeiramente distante, começo da década de 90, coisa de 20 anos passados. O mundo era ligeiramente diferente, menos apressado, comunicação limitada, as pessoas um pouco menos desconfiadas. Mas o desejo e as reações dos indivíduos eram praticamente os mesmos.

Uma família rumava estrada de terra adentro em direção a um sítio bastante isolado, no interior paulista. Divididos em dois carros, estavam na Parati que puxava o comboio o Sr. Mazolli acompanhado da filha Mariana, e da Tia Clarice. Logo atrás num Fusca também de propriedade daquele senhor, viajava no banco do passageiro Marta, a esposa dele, e na direção o jovem sobrinho Cadu de 18 anos, filho de Clarice, que ganhava a primeira chance de demonstrar suas habilidades de motorista numa estrada. O que não estava sendo nada fácil, pois estrada cheia de terra e lama é o que não faltava naquele caminho.

Em certo momento, quando já estavam bem próximos de chegar no isolado sítio, o Fusca atolou no meio da lama. Mazolli tentou atracar o carro guiado pelo sobrinho no pára-choque, mas observou que a sua Parati apesar de corajosa, estava sobrecarregada de malas e não tinha a tração suficiente para fazer o empuxo. Clarice sugeriu que todos fossem de Parati até o sítio e de lá voltassem com alguma solução, mas seu irmão recusou a ideia de deixar um dos carros "abandonado" na estrada de terra, mesmo que fosse naquela região de praticamente nenhum trânsito, e optou por levar apenas a irmã e a filha até o sítio, para depois voltar com ferramentas. Marta por sua vez, não gostou nem um pouco da decisão do marido.

Ela e o jovem Cadu, seu sobrinho, precisariam aguardar dentro do apertado e muito abafado Fusca até o regresso do Sr. Mazolli com alguma solução. Marta estava enfurecida com o esposo, o que mais odiava nele era essa mania de querer resolver tudo sem sujar as mãos, sempre com planejamento e evitando os improvisos mesmo quando se fazia necessário. Nisso ela diferia demais dele, e como não era de engolir desaforos, não pensava duas vezes antes de pôr em prática algum tipo de "vingancinha".

Marta notou que seu sobrinho estava desolado, sentindo-se culpado por ter atolado o carro. Com a voz manhosa e fazendo carinhos na perna do rapaz, Marta passou a consolar o pobrezinho, dizendo que a culpa não era dele, que estava se saindo um ótimo motorista e principalmente, uma ótima companhia para a titia. Cadu foi se reconfortando nas palavras dela, e mais do que isso, quando voltou a erguer a cabeça se deparou com um sorriso muito safado na cara da tia, que aproveitava para abrir todos os botões da leve blusa que vestia "Está calor Cadu, e sua tia é muito calorenta...sabe como é!"

O jovem sabia que sua tia possuía um gênio malicioso por natureza, e que vê-la sorrindo, olhando fixamente dentro dos seus olhos enquanto desnudava o próprio peito, cobertos agora apenas pelo sutiã, significava alguma coisa além de "Estou com calor!" e assim, passou ele a suar em bicas. Marta tinha sim segundas intenções na mente, não era uma mulher vulgar que chifrava o marido a torto e a direito, mas era fogosa, lasciva, e nos últimos tempos se ressentia do fato que seu marido só envelhecia. Ela que era 12 anos mais nova, sentia que essa diferença só aumentava com as "manias" do Sr. Mazolli, e o ato de se insinuar ou mesmo chegar as vias de fato com outros homens, era um jeito que Marta encontrava para resgatar as memórias e os prazeres que desfrutou com seu marido no começo do relacionamento.

"Você merece uma recompensa por ter sido tão bonzinho com a tia nessa viagem sabia?" e partindo pro ataque, Marta esgueirou as mãos pelas entradas da bermuda que Cadu vestia. As mãos da tia serpenteavam pelas suas coxas peludas, o deixando apavorado e excitado, e muito mais excitado do que apavorado quando invadiram também a sua cueca. Marta era do tipo de mulher que parecia outra quando possuída pelo tesão "Hahaha, isso mesmo, fica durão fica...o que você acha da titia agora, hein? Eu sei que você sempre olhou pra mim, pro meu traseiro né, pra cinturinha da titia não é mesmo Carlos Eduardo? Quantas vezes já gozou pensando em mim, imaginando a tia de quatro bem na sua frente?"

"Tia! Eu...eu não...eu"

"Hehehe, não o quê? Ainda não viu pra valer, com os olhos da imaginação não é a mesma coisa, eu sei! Então vamos resolver isso agora!"

Marta abriu e porta do Fusca e pisando na ponta dos pés no chão de terra da estrada, se debruçou sobre a porta do pequeno carro, inclinando o belo bumbum na direção dos olhos e das mãos de Cadu, que de dentro do Fusca, foi abaixando vagarosamente as calças da tia, revelando uma bunda arredondada, larga, de uma cor branco-moreno que parecia reluzir de tão lisa e suada pelo calor que fazia. Cadu se esfregava na bunda da tia, roçava do nariz aos lábios por toda a extensão daquele verdadeiro parque de diversões. Marta adorou aquilo, era como brincar de puta com um bichinho de estimação, ela ria fogosa, ria solta e rebolava o rêgo propositadamente no rosto do rapaz, o deixando ainda mais doido e apaixonado pelas suas nádegas. "Tia, tia, que bunda gostosa...gostosa demais!"

"Hahaha, que é gostosa eu tô cansada de saber! O que eu quero saber é, você já gozou pensando em mim antes ou não?"

"Ah...eu..."

"Já bateu uma pensando no meu rabo, sim ou não? Responda ou eu subo a calça!"

"Sim tia! Já bati...várias, já gozei inúmeras vezes pensando em você nua, de bunda virada pra mim!

"Hahaha, que delícia tesão!! Então vai, realiza esse sonho...bota o pinto pra fora, bota, e goza tudo em cima da minha bunda! Vai, eu quero sentir sua porra quente de meninão melecando meu rabinho!"

Cadu se posicionou atrás da tia, os dois ficaram naturalmente espremidos entre o assento do Fusca e a porta aberta do carro, o que só ajudava a fricção entre o pau duro do rapaz e o belo traseiro da sua tia. Marta se esforçava em virar o rosto para trás, queria ver as expressões de tesão e euforia no rosto do sobrinho, e principalmente, conferir a envergadura do jovem "Hmm...mas o que temos aqui, está bem crescidinho, meu querido!" as palavras sopradas e o olhar muito safado da tia eram combustível para as encoxadas que Cadu desferia na poupança dela. O pinto parecia enroscar na calcinha de renda branca, bastante sensual mesmo para a época.

Marta curtia aos risos, conseguia enfim faturar uma boa "vingancinha" pra cima do seu marido, e ela particularmente curtia demais esses joguinhos de sedução, tanto ou mais do que a própria fodolância em si. E o seu sobrinho estava tão faminto sarrando na sua cintura, que merecia aquele alento, tanto é que Marta fazia questão de rebolar o seu bundão com esmero na piroca dura do menino. O gozo era questão de minuto, era certo que Marta seria premiada com um bom banho de porra quente no rêgo, quando então ela vê um carro subindo a estrada, não, não seria o seu marido pois vinha da outra direção, mas parecia ser um Chevette levantando poeira em alta velocidade. Um verdadeiro estraga prazeres a mil por hora: "Cadu, Cadu pára, pára tudo meu filho! Recolhe seu pinto, vamos, agora!!"

"Ma-as, por que porra? Opa, quero dizer..."

"Não precisa pedir desculpas, droga! É uma merda mesmo, mas recolhe logo menino, se ajeita depressa! Tem um carro vindo em nossa direção! Eu preciso vestir minha calça, anda!!!"

Apressados e no desespero, os dois tentaram se ajeitar querendo parecer razoavelmente comportados dentro do apertado Fusca. A salvação de ambos foi que o Chevette diminuiu a velocidade na medida em que se aproximava deles, e mesmo assim, quando os dois homens que ocupavam o carro emparelharam no Fusca atolado, tia e sobrinho ainda pareciam no mínimo suspeitos, tendo Cadu o rosto muito corado do tesão sentido, e Marta com a blusa ainda desabotoada. Tanto é que o motorista do Chevette os abordou como "namorados" ao cumprimenta-los. Teria ele conseguido flagrar os dois tirando um sarro na porta do carro?

"Não somos um casal, o senhor se engana. Eu e meu sobrinho estamos morrendo de calor aqui dentro desse carro, mas logo logo chega o nosso socorro. O carro atolou só isso!"

"Que situação hein, Dona...??"

"Marta, pode me chamar de Marta. Este aqui é meu sobrinho, Cadu. Ele ainda está aprendendo a lidar com as estradas, e não teve culpa, simplesmente aconteceu."

"Ah, eu sei bem como é isso! Meu nome é Marcos, e quer saber? Vou ensinar o seu sobrinho a desatolar um carro como se deve! Que nem homem!"

A tia fez sinal para o sobrinho sair do carro e acompanhar os dois homens, até porque não havia mesmo outra alternativa. Cadu ajudou Marcos e seu colega a rebocar o Fusca num engate, atando bem forte os dois carros. Marta acompanhava a ação atentamente. Ela já havia se recomposto, mas ainda assim deixou alguns dos botões da blusa abertos de propósito, pois sabia que todo homem estranho fica mais gentil e voluntarioso quando se depara com uma boa dose de decote feminino.

Cadu voltou ao carro, e esperou o comando de Marcos. O Chevette arrancou e assim que Cadu deu a partida no Fusca, o pequeno VW desatolou facinho, em poucos segundos. "Hahaha, na cara do seu tio!" comemorou Marta, com a façanha do sobrinho. Alguns metros a frente e os dois frearam o carro para agradecer aos homens: "Não foi nada campeão, disponha Dona! É assim que tem que ser, aprenda viu! Homem tem que sujar as mãos numa hora dessas...e você se saiu bem!"

"Hahahaha!" Marta gargalhava com a definição de "homem" que Marcos soltou. Tudo que fosse dito contra o seu marido era música para seus ouvidos. Marcos aproveitou o momento de descontração para fazer um pedido: Bom, eu ajudei a senhora e o rapazão aqui, e gostaria de pedir em troca um favor, se possível! Estou levando o meu colega aqui até uma vila meio escondida, e sinceramente estou um tanto perdido, isso aqui é muito isolado...vocês teriam condições de nos ajudar?"

Marta ficou impressionada com a desenvoltura do homem, que pelo visto não era apenas um cara forte e bom desatolador de carros, mas parecia ser instruído e bem educado. Impressionada e agradecida pela ajuda, Marta disse que Marcos poderia segui-los, pois estavam acomodados num sítio ali próximo e chegando lá seu marido certamente emprestaria alguns mapas. "Pra carregar mapa ele é bom, fique certo disso!" rindo maliciosa ao completar a frase.

Cadu ligou o carro, em poucos minutos estariam no sítio. A companhia do carro que os seguia dava uma sensação de conforto, pois assim dirigia sem receio de atolar o carro novamente. Marta estava eufórica, só lamentava o fato de não poder expressar a sua satisfação para com o sobrinho. O que no fundo talvez fosse bom, pois do jeito que se sentia excitada, era bem capaz que caísse de boca no pau do rapaz, e a encoxadinha no bumbum parecia estar de bom tamanho por enquanto. Mas haveria de ser finalizada: "Cadu, meu querido...não fique chateado, viu? Ainda vou pegar muitas caronas contigo nesse Fusca!" disse a tia, sorrindo ao esfregar a mão na coxa do rapaz. Ele também sorriu, entendeu o recado.

(Continua)

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Comentários

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Oi candir, primeiro conto que leio seu é gostei bastante, sei que faz muito tempo mas percebi que você ainda escreve, caso venha uma inspiração continue esse

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Candir, você merece 10 em todos os contos. São muito bons. Parabéns!

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Onde está a continuação? E também a continuação do "pinto amigo de mamãe "? Se já postou, me mande os links, pois não achei no seu painel. .. gosto muito dos seus contos...

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Delicioso como os outros, só as mulheres conhecem e tem o dom de praticar a tão sutil arte da vingança, rs

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