Nesse terceiro conto, quero compartilhar uma história deliciosa. Filho de pais separados, eu tenho uma meia-irmã, a qual sempre foi considerada por mim, minha irmã “por inteiro”, aliás, confesso que cai na tentação e passei a considera-la ainda mais e digo por quê. Como nas férias eu ia para a casa do meu pai, ficávamos muito tempo juntos e nos divertíamos demais. Eu tinha muita intimidade com ela e por isso conversávamos de tudo, aí que as coisas ficaram mais quentes. Vou chama-la apenas por Bete. Era muito safada aos 15 e eu com 17, não ficava para trás. Bete era loira de olhos castanhos, tinha um corpo magnífico, com seios e a bundinha bem rígidos, bicos rosados, pele bronzeada e uma cara de putinha bem safada. Como tínhamos uma piscina em casa, nós ficávamos um bom tempo curtindo aquilo. Aos poucos, eu percebi que em mim se despertava um desejo louco de ter minha própria irmã, mas eu sempre tentava esquecer aquilo e me distraía com outras coisas. Às vezes eu ficava de pau duro, pois Bete usava biquínis um tanto quanto pequenos e quando estava longe dos olhos da mãe, minha madrasta, ela puxava tanto a calcinha do biquíni que virava um fio-dental. Sua bundinha com marca de biquíni era uma tentação. Eu dizia para ela se comportar, pois havia um prédio de apartamentos, recém-construído, bem atrás do nosso quintal e alguém poderia ver. Bom, ela nunca deu atenção e uma vez resolveu até tirar o sutiã do biquíni. Claro que isso ela fazia quando estávamos apenas os dois em casa. Entre uma e outra conversa, tanto à beira da piscina, quanto à noite em casa, fazíamos algumas confissões sobre sexo e uma dessas é que provocou tudo. Toda noite ficávamos um no quarto do outro conversando ou jogando algum tipo de jogo e foi em umas dessas noites que ela me contou que havia transado com três caras ao mesmo tempo. Fiquei tão excitado que não pude me conter. Bete olhou para o meu pau, sorriu e me chamou de safado. Eu vestia apenas um short de pijama sem cueca, ela de short curto e camiseta. Fiquei sem jeito e disse que ia para o meu quarto, mas ela me segurou pela mão e pediu para ficar, aliás, estava curiosa e perguntou se eu sentia tesão por ela. Eu disse que não, eu quis desconversar, mas minha irmã agarrou meu pau por cima do short, me beijou e no meu ouvido falou que já tinha percebido meu pau duro, meu desejo, minha vontade de comer sua boceta. Fiquei sem saber o que fazer... Bete pegou minha mão e a colocou dentro de seu short e disse: “Tô molhadinha...” enfiou a outra mão dentro do meu short, agarrou meu pau com tanta força que chegou a doer, começou a brincar com ele me fazendo perder a razão. Tirou a mão do meu short e cheirou... “Vou chupar teu pau sujo seu safado”. Eu quis usar aquilo como pretexto, afinal eu só tinha tomado um banho pela manhã e ia precisar de um banho antes de dormir, além disso, já havia tocado uma punheta pensando nela. Mas, Bete estava com tanto tesão que nem ligou e literalmente chupou meu pau sujo mesmo. Disse que gostava do cheiro e o gosto de macho. Ela se abaixou e arriou meu short de uma só vez. Em seguida pegou meu pau com força e engoliu todo. Bete chupava tão bem quanto uma putinha e me deixou com as pernas moles. Sua língua áspera percorria todo meu pau e por vezes ela engolia as bolas do saco. Eu podia sentir sua língua no orifício da cabeça do meu pau e aquilo era delicioso. Pedia para eu foder sua boca como se fodesse uma puta. Quando avisei que ia gozar, Bete tirou meu pau de sua boca que ficou aberta e me mandou gozar no seu rosto. Minha porra escorria para sua boca e com a língua ela lambia a fim de engolir o que restava. Então ela deitou-se na cama com as pernas abertas e sem o short. “Chupa minha boceta maninho!” Mais uma vez não resisti e me enfiei entre suas pernas. O cheiro de sexo, urina e suor no ar me deixaram fora de mim. Bete tinha uma boceta pequena, mas muito carnuda, com lábios grossos e por dentro, completamente rosados, com alguns pelos dourados. Abri sua boceta molhada e lambi de baixo para cima. Estava tão molhada que encheu minha boca de mel. Passei a língua em toda sua xoxota quente escutando seus gemidos e enfiei a língua na sua gruta encharcada. Eu queria mamar seus seios, mas ela estava desesperada e queria eu ali na sua boceta. Mamei seu clitóris, lambi e mordisquei. “Vem, me fode maninho, quero teu pau em mim”. Ela pedia: “Fode minha boceta, me fode logo”. Fiquei louco de tesão. Fiquei por cima de Bete, suas pernas sobre meus ombros e meti tudo de uma só vez. Ela soltou um gemido. “toma sua puta, vou foder tua boceta” eu respondia tomado de tesão. Metia tão forte que sentia meu pau doer. De repente ela me pediu para não gozar em sua xoxota, eu disse que queria gozar dentro dela. Bete me empurrou um pouco: “então goza no meu cu, cacete”. Aproveitei o mel que escorria de sua boceta encharcada para lubrificar seu cu apertado. Coloquei a cabeça do pau e empurrei um pouco. Por cima de Bete e suas pernas sobre meus ombros eu pude ver sua carinha de puta. “Ai, é muito grande, para”. Eu estava tão louco de tesão em cima daquela vadia que não atendi seus apelos. Segurei forte seu quadril e a penetrei fundo. Ela jogou a cabeça para trás e soltou um gemido. “Fdp, vai, me arrombar, é o que você quer então fode meu cu, porra”. Meti forte até sentir meu pau inteiro dentro daquele cu apertado. Minha irmã gemia e deixava escorrer algumas lágrimas de seus olhos. Meu pau já ardia, mas eu continuava as investidas até que depois de alguns longos minutos gozei enchendo de porra aquele cu delicioso. Fiquei com meu pau dentro de Bete e a beijei. Disse em seu ouvido: “te arrombei maninha, minha puta gostosa”. Quando tirei meu pau de Bete, curti a mistura de porra e sangue que escorria para seu rego. Dei-lhe um tapinha na bunda e a deixei ali como ela queria, fodida e arrombada. Depois daquela noite, Bete se tornou minha putinha e o melhor é que nossos pais nunca souberam de nada. Até a próxima: edu-saf-20111@hotmaill.com
Maninha Gostosa
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