Pra quem não leu meus outros contos: Meu nome é Eduardo e atualmente estou com 19 anos. Sou branco, com 1,85m de altura, cabeça raspada e olhos castanhos. Tenho um corpo legal, faço musculação há 4 anos e pratico Jiu- Jitsu há 2. Dote normal, uns 17cm, grossa..
Não sou assumido e não frequento muito o meio GLS, mas tenho vários amigos gays hoje em dia, sendo que aquele que eu mais considero é o Pedro. Conheci-o num barzinho quando eu tinha 17 anos e nossa amizade dura até hoje. Ele é bem mais velho, já tem 32 anos, é professor de Educação Física, e sempre me ajudou quando eu precisei. Justamente por isso eu o considero como meu melhor amigo mesmo, de coração. E é isso que torna essa história tão interessante porque, na moral, nunca pensei que pudesse acontecer algo entre nós, principalmente aquilo.
Ano passado, nas férias de meio de ano, o Pedro me chamou pra ir almoçar com ele e com o namorado pois queria que eu o conhecesse. Pelo que eu tinha ouvido falar, o cara era dez anos mais novo que ele. Aceitei o convite e combinamos num restaurante, num sábado.
No dia, vesti uma camisa e uma calça [quis ir arrumadinho auehuehe], e fui até o restaurante. O Pedro já tava lá com o namorado, sentado numa mesa perto da janela. Ele fez um gesto, mandando eu me sentar.
Acho que é hora de eu dar uma pausa pra descrever os dois. Por ser professor de Educação Física e tals, o Pedro é bem sarado, com peitoral largo e as costas em V mesmo, além de ser alto, com 1,90m. É branco, com cabelos ondulados, bem loiro escuro, e olhos castanhos. Na minha opinião, bem gato mesmo. O namorado dele, Bruno, não chamou muito minha atenção: branquinho, devia ter 1,75 de altura, cabelo loiro escuro liso curtinho, lábios carnudos. O corpo era comum, nem magrelo nem acima do peso. Realmente, nada que me chamasse a atenção mas, ainda que chamasse, quero ressaltar que eu nunca olharia com outros olhos pro namorado do Pedro.
Foi um almoço bem legal, onde botamos o papo em dia. O Pedro me perguntou como andavam as coisas, o cursinho, as paqueras. O Bruno só prestava atenção na conversa e dava risada, entretanto eu percebi que às vezes ele me olhava. Aquele olhar de desejo, sabe? Foi estranho, e eu achei que tava imaginando coisas.
Na sexta-feira seguinte o Pedro me ligou de novo, me convidando pra ir jantar com ele e o namorado na casa dele. Estranhei e, pra evitar ficar de vela uma segunda vez, perguntei pra ele se poderia levar alguém. Talvez o Lucas. Ele respondeu que não, e disse que pegava nada, que eu podia ir sem problemas. Sem perceber qualquer segunda intenção, eu aceitei.
Vesti uma calça jeans, camisa polo e tênis, bem casual. Cheguei lá por volta das sete horas e fui atendido pelo Pedro. Ele tava bem à vontade, usando uma bermuda larga e uma camisa regata. Me chamou pra entrar e disse que tava sozinho, o Bruno só ia chegar depois.
Na cozinha, o Pedro pegou dois copos e preparou um drink pra cada um. Acho que era gim. Eu olhei pra ele e ri.
- E aí cara? Mal cheguei e tu já quer me embebedar?
- Bebe aí e deixa de ser viado, Eduardo. - Ele riu de volta. Sentamos na mesa da cozinha pra beber e começamos a trocar idéia. Logo os copos estavam vazios e ele os encheu novamente.
O ritmo permaneceu e, quando fui perceber, já estava na metade do terceiro copo, de modo que acabei caindo no plano do Pedro. Me conhecendo bem, ele sabia o quanto eu era fraco pra bebida. De fato, não precisava muito pra eu já ficar alegrinho. Mais ou menos nessa hora o papo evoluiu pra putaria.
- E você e o Luquinhas hein, Edu? Vão ficar nessa de vai-e-vem ou vai ficar sério de novo?
- Cara, não sei. Tu tá ligado como ele é.
- O que eu acho é que vocês só se entendem mesmo é na cama. O que tu tem que fazer é mostrar pra ele quem é que manda. Bota o putinho de 4 e vai.
- Mas isso eu já faço, cara. - Eu ri mole, meio caído na cadeira. O Pedro deu um sorriso.
- Há quanto tempo você não transa? Mais de duas semanas?
- Um pouco menos que isso. - [Pra quem acompanha meus contos, nessa época eu estava dando aulas particulares pro Luan.] - Mas tô de boa. Não tão de boa quanto você né, que deve estar comendo o Bruninho adoidado.
- Até que sim, mas já caiu na rotina. A gente tá afim de algo diferente agora.
- Caiu na rotina já? Comigo e o Lucas nunca aconteceu, acho. Ele deve ter me chifrado antes disso.
Diante da irritação que deixei transparecer, o Pedro puxou a cadeira mais pra perto de mim. Me ajeitei e o encarei.
- Cê sabe o que eu penso né?
- Sei. - Respondi, dando risada. - Antes que a traição aconteça, o esquema é abrir o relacionamento e permitir uma foda a três ou mais.
- Isso aí. E já que estamos nessa... o Bruno te achou gostoso.
Nessa hora, eu olhei pro Pedro assustado e percebi a cilada. Não consegui articular nada pra falar, e o Pedro continuou.
- E cê tá ligado que é o quê você é mesmo, né? Tu é um moleque muito gostoso.
Enquanto ele falava, foi deslizando a mão pela minha perna. Eu olhei meio que com medo e segurei a mão dele.
- Pedro... que é isso cara. A gente é amigo...
- Ah, não me vem com essa vai. A gente é amigo, mas não impede que a gente possa curtir uma brincadeira juntos.
- Mas cara...
Antes que eu dissesse algo, o Pedro se aproximou mais e foi beijando meu pescoço. Aquela mãozona tarada já estava na minha virilha, apertando meu pau meia-bomba por cima da calça. E foi nessa hora que eu me rendi. Talvez tenha sido a bebida, ou a situação. Talvez eu já escondesse algum tesão pelo meu melhor amigo. O fato foi que eu deixei ele me dominar naquela hora. O tesão aflorou e acho que deu pra ele perceber que já tava no comando.
- Agora a gente vai se conhecer melhor, Duduzinho. - O Pedro falou de um jeito sacana.
Nos levantamos e eu dei meu primeiro beijo de língua no meu melhor amigo. O Pedro beijava gostoso, de um jeito meio rústico. Dois marmanjos se beijando, delicadeza não existia. Empurrando, ele me fez encostar a bunda na pia e já foi arrancando minha camisa e depois as próprias roupas. Com pressa, eu tirei minha calça desajeitadamente e deixei no chão.
Voltamos a nos agarrar. O Pedro era mais forte que eu, me envolvia com os braços. Logo, eu já tava com o pescoço todo chupado e cheio de mordidas no peito. O safado deu atenção especial aos mamilos, mordendo em volta. Eu gemia alto.
Passado uns momentos, ele colocou a mão no meu ombro e foi me forçando pra baixo. Quando já estava de joelhos e com aquele pauzão na frente do rosto, eu percebi o que tinha que fazer. Decidi ser sincero.
- Tu tá ligado que não sei fazer isso direito, cara.
- Fica quieto e me chupa vai, Edu. Vou fazer você aflorar o boqueteiro que você é.
Muito sem jeito, eu engoli a cabeça e comecei a chupar devagar. Não faço oral com muita frequência, mas me deixei levar pelo tesão. O cheiro de macho do Pedro tava me deixando louco já, e quando eu fui ver, tava chupando com vontade, engolindo a rola quase até as bolas. Chupei o pau do meu amigo com gosto, submisso, que nem eu fazia os moleques fazerem pra mim. O Pedro, meu macho, gemia gostoso, fodendo minha boca.
Do nada, ele parou e se virou na direção da porta. Assustado, eu me virei também e me deparei com o Bruno, tirando a cueca e vindo na nossa direção com um sorriso safado.
- Começou a brincar com ele sem mim né? - Ele abraçou o Pedro e lhe deu um beijo de língua. Eu me levantei, meio sem graça, mas logo em seguida o Bruno me agarrou, me beijando também. A mão dele escorregou logo na direção do meu pau, duro e melado.
A situação pedia um lugar mais confortável, então seguimos o Pedro pro quarto. Lá, o Bruno me empurrou pra cama e se deitou no meio das minhas pernas, já começando um boquete. O Pedro sentou na cabeceira, olhando tudo com um sorriso sacana. Devia estar gostando de ver o namorado dele chupando o pau do amigo.
E como chupava! O Bruno era um boqueteiro sem igual. Logo, eu tava prestes a gozar. O Pedro percebeu e mandou o Bruno parar.
- Relaxa aí, putão. - Ele disse pra mim. - Ainda quero ver você metendo no cuzinho dele.
Eu assenti, e logo o Bruno deslizou uma camisinha pelo meu pau. Ousado, ele subiu em cima de mim de cócoras e encostou a cabeça da rola na portinha. Entrei na onda e coloquei as mãos nas pernas dele, forçando a bunda pra baixo. Sem esforço, o pau deslizou pra dentro daquele cuzinho que já não era nada virgem.
Deixei ele cavalgar, fodendo com gosto, e elogiei, dizendo que o Pedro tinha uma putinha bem gostosa na cama. O garoto levantou e ficou de quatro, com o cuzinho aberto virado na minha direção e o rosto na direção do namorado.
- Vai Edu, enfia no cu desse puto. - O Pedro encorajou. - Não sabe o quanto ele tava louco pra isso. Quando a gente chegou do restaurante ele me deu com gosto, mas sei que tava pensando em você...
Não me fiz de rogado. Ajoelhei na cama e meti de novo no Bruno, segurando-o pelas ancas. Ele rebolava no meu cacete. O Pedro aproveitou e meteu o pau na boca dele, impedindo-o de gemer.
Não aguentei muito naquela putaria e logo eu gozei. Saí de dentro do moleque e deitei na cama, assistindo o boquete que o Bruno continuou pagando pro Pedro. Deitado, acho que o álcool, o cansaço e a sensação do pós-gozo me fizeram cair num torpor. Sem perceber, acabei dormindo.
Não sei quanto tempo passou, mas acordei com um peso enorme em cima de mim. Abri os olhos e vi que o Pedro tinha voltado a me agarrar, beijando meu peito. Ouvi o barulho do chuveiro ligado e entendi que o Bruno devia ter ido tomar banho.
- Nossa cara... apaguei. - Eu tava meio mole.
- Mas soube a hora de acordar, porque agora é a hora do melhor da festa. - Ele riu e foi descendo. Do nada, ergueu minhas pernas e caiu de língua no meu cu.
Caramba, eu fui ao céu. O Pedro lambia com jeito, e logo eu tava com o cu piscando e o pau babando de tanto tesão. Depois de lambuzar o meu buraco de saliva, ele ergueu minhas pernas e colocou o corpo entre elas.
De instinto, já sacando o que ele queria, eu tentei me afastar, mas o Pedro me segurou.
- Porra, isso não. - Fui me levantando. - Não vou dar o cu, cê tá ligado que eu não curto.
- Não tô ligado em nada. O que eu sei é que você inventou de perder a virgindade com aquele tipo de cara que não sabe como comer uma bunda...
- Pedro, sério...
Eu tentava relutar, mas o tesão tinha voltado com força total. Só de sentir o corpo do Pedro em cima de mim exalando aquele cheiro de macho, meu pau já tinha voltado a endurecer. Era uma situação complicada. Eu, que só havia dado o cu uma vez tava prestes a arreganhar as pernas pro meu melhor amigo. Caramba, justo eu que fazia o papel do tipo de ativo que não faz nem oral no moleque passivo. O orgulho e o tesão tavam se batendo dentro de mim, bastava um empurrão e um deles ia vencer.
- Deixa de ser marrento, moleque. Cê tá doidinho pra ser minha puta, só não quer admitir.
Ele foi me alisando, passando as mãos grandes pelas minhas pernas até chegar na bunda, apertando com força. Pegou nas ancas e me puxou pra junto dele, de modo que aquele pauzão ficasse encostado no rego.
- Você vai rebolar muito pra mim. Vou te comer muito pra você aprender a deixar de ser marrento.
- Então vai, porra. Me come.
O Pedro riu e pegou uma camisinha que tava jogada na cama.
- Cê tem KY aí, né? - Eu pedi. - Não vou aguentar essa rola a seco.
Rindo de mim, o Pedro levantou e pegou um tubo de KY no armário e jogou pra mim.
- Se lambuza aí moleque. Fica prontinho pro teu macho te comer.
Espalhei o lubrificante na mão e lambuzei o cu. Sem jeito, deslizei o dedo pra dentro e senti mó choque. Orra, se era assim com o dedo, imagina quando fosse aquela tora entrando? Fui me soltando, me lubrificando com a bunda pra cima. O Pedro se aproximou, a camisinha já no pau, e me pôs na posição de frango assado.
Quando ele posicionou o pau e começou a empurrar, eu quase arreguei. Eu nunca tinha esquecido como aquilo doía. Nessa hora, o Pedro deve ter sentido que eu tava pra arregar e empurrou com força, deslizando o cabeção pra dentro.
Caralho, que dor. Ia gritar, mas tinha me decidido a aguentar aquilo como homem. Devagar, ele foi empurrando aquele pau pulsante pra dentro de mim e eu não dei um pio, agarrado no lençol da cama.
- Calma Edu, você tá até vermelho. - O Pedro me acariciou o peito. - Relaxa que o pior já passou.
Assenti sem dizer nada, e aí que reparei que ele já tinha enfiado tudo. Aos poucos, a dor foi sumindo e eu tornei a relaxar. Senti o cu se acostumando, e comecei a rebolar devagar, apertando o pau dentro do meu cu. O Pedro deu o maior sorriso e começou a meter devagar.
- Olha, já tá até rebolando. Você é mó putinha safada, Eduardo. Podia até ganhar a vida assim.
- Cala a boca e mete, vai. Já que me fez vir aqui pra comer meu cu, come direito.
O Pedro acatou o pedido e começou a estocar mais rápido. Meu cu queimava, mas era bom. Eu gemia alto, chamando ele de filho da puta, de macho safado, mandando meter forte.
Trocamos de posição: e o Pedro me pôs de quatro na beirada da cama. Arrebitei a bunda e ele meteu com força. Caramba, como metia gostoso. O Pedro sim sabia como comer um cu.
Eu tava em êxtase. Mal encostei no pau e já gozei, lambuzando minhas coxas e o lençol da cama. O Pedro meteu mais um pouco, mas percebeu que eu não ia aguentar continuar levando aquela rola no rabo depois de ter gozado. Pra fechar a noite, ele tirou o pau do meu cu e me pôs de joelhos. Não demorou pra eu receber aquelas jatadas de porra que me melaram a cara. Encostei a cabeça no colchão, exausto.
Já passava das onze e eu disse ao Pedro que precisava ir embora. Ele quis me chamar pra dormir, mas eu realmente me sentia exausto. Me limpei, me vesti, e o Pedro me acompanhou até a porta. Eu tava muito sem jeito, mal conseguia olhar na cara dele. Antes de abrir a porta, ele me olhou sério nos olhos.
- Fica sem jeito não, moleque. - Me tranquilizou. - Isso não muda nada entre a gente. Eu e você somos adultos. O que aconteceu aqui, fica aqui. Somos amigos, mas sempre que você quiser dar o cu, é só vir falar comigo...
- Seu filho da puta. - Eu dei risada. Nos beijamos e eu fui embora.
O namoro do Pedro com o Bruno acabou umas semanas depois, mas minha amizade com ele dura até hoje. Transamos mais algumas vezes, e logo veio a minha vez de colocar ele de quatro, relato que contarei em breve.