Olá, sou casada a mais de 12 anos, sou uma morena que tem tudo em cima, seios médios, lábios carnudos, bumbum grande e coxas grossas. Meu casamento é comum, temos filhos, trabalhamos os dois para o sustento da casa e nossa vida sexual é normal, como a maioria dos casais brasileiros. Meu esposo um caminhoneiro trancudo, chega até ser meio áspero certas vezes, por isso não conversamos muito sobre sexo. É o filho do meio de um casal que teve três filhos, sendo um irmão mais velho do que ele e a casula uma mulher. Esse meu cunhado que é o xis da questão, um mulherengo que não quer nada com a ordem do Pais. Só pensa em academia, barzinho e boate, só veste roupa de marca e viajar as custa dois pais. Certo dia estava meu esposo viajando (pelo norte da Bahia) quando me ligou.
-Amor, Osmar irá pegar o nosso carro e levará para fazer vistoria no DETRAN. Pode entregar as chaves a ele. Tudo bem?
Confesso que não gostei nada desse assunto, más concordei. Logo o meu cunhado, um enorme galinha, com certeza iria pra algum motel barato com o nosso carro. Foi ai que tive uma idéia, que iria junto.
-Osmar, seu irmão me disse que você irá levar o carro para vistoria, não é?
-Isso mesmo cunhadinha, tudo bem?
-Tudo, só que quero ir junto, pode ser?
-Mais pra que? Lá é quente, cheio de poeira e deve demora pra caralho.
-Por mim não tem problema, más se você não pude me levar, tudo bem.
-Cunhadinha, porque eu não iria gostar de ter a companhia de uma gata como você, só se eu fosse doido ou não gostasse de mulher. A que hora eu te busco.
Aquele frase que ele disse entrou fundo em meus ouvidos, meu esposo já estava fora a mais de 2 meses e eu não estava me agüentando mais. Marcamos o horário e nos despedimos.
Chegando a hora marcar, Osmar chegou na minha casa mais atraente do que nunca. Vestia um calça jeans junta e uma camiseta cavada, aonde deixava seus peitoral quase todo a mostra, usava um perfume que tomou conta de toda minha sala. Confesso que tremi na base.
-Vamos cunhadinha? Falou com a cara de safado que é.
-Vamos sim, as crianças já estão na vizinha.
Entramos no carro e percebi que ele não tirava os olhos de mim, e eu não me contive e perguntei.
-O que foi algum problema com minha roupa ou comigo?
-Não, pelo contrário, você está ótima como sempre.
-Como sempre? Não entendi.
-Taty, eu só não dou em cima de você devido ao respeito que tenho a meu irmão. Sempre te desejei, mais não posso confundi sua cabeça. E também acho que não teria chance com uma mulher maravilhosa como você.
-Como você homens são, você só diz isso para querer mexer comigo, não é? Sabe que seu irmão está longe e devo está carente.
-Você acha isso de mim? Vou lhe mostrar que não sou desse tipo.
Acho que mexi com o ego do meu cunhado, ele foi e voltou sem dizer muitas palavras, só o necessário. Chegamos em casa e já era noite, perguntei se ele poderia pegar minha filhas na vizinha, por favor. Ele foi e buscou só que pra minha surpresa, ele não foi logo embora. Ficou até tarde brincando com as sobrinhas. Jantamos e coloquei as meninas para dormi, voltei pra sala e perguntei o que mais ele mais queria na minha casa. Surpreendendo-me mais ainda ele me disse.
-Quero terminar nossa conversa de hoje cedo.
Osmar partiu pra cima de mim, confesso que a principio tive medo, mais não recuei. Ele me agarrou pelos braços olhou fundo nos meus olhos e disse que a nossa conversa agora seria diferente, sem muitas palavras e mais ação. Derreti-me nos braços daquele homem enorme, ele me apertava, me cheirava, mordia, até não agüentar mais, e me beijou. Ele preencheu minha boca com a sua, sua língua não parava quieta um só momento, percorria todos os espaços, seus lábios umedecia os meus em movimentos frenéticos. Ele me pegou no colo, colocou me deitada no carpete da sala e começou a tirar minha roupa, sem nenhum pudor ele me deixou totalmente nua, parou e ficou me olhando por alguns minutos, até dizer.
-Não sei como meu irmão viaja e deixa uma preciosidade como você aqui sozinha.
-Sozinha não. Tenho certeza que ele espera que você cuide bem de mim.
Nesse momento ele começo a beijar meu corpo, começando pelo pescoço e descendo, passou pelos meus seios que estavam duríssimos, abocanhando com perfeição. Chegou na minha barriga, deu uma olhadinha pra e disse:
-Posso continuar?
Sem perder mais tempo, empurrei a cabeça dele para baixo, onde recebi a melhor chupada da minha vida. Confesso que se eu estivesse em pé, cairia na hora. Ele acariciava meu clitóris com maestria, sugava os lábios de minha bucetinha como se deseja arrancá-los, foi onde não agüentei mais e gozei. Gozei como uma ninfeta, como uma louca segurava os cabelos do meu amante, como que não quisesse que ele saísse dali nunca mais. Osmar deitou-se ao meu lado, como um cavalheiro, deixou que eu recuperar-se parte de minhas forças, com beijinhos e mordinhas pelo meu corpo ele perguntou:
-Podemos continuar?
Com um lindo e safado sorriso no rosto ele tirou a sua camiseta, segurando em meu pescoço e atraindo para pertinho dele. Comecei a retribuí-lo pelo maravilhoso carinho que aquele macho havia me proporcionado. Comecei a beijar seu peitoral bem definido, fui abaixando até a barriguinha tanquinho e comecei a abrir o zíper de sua calça. Osmar dava suspiros apaixonantes, más a surpresa maior foi eu que tive. Meu delicioso cunhado era dono de uma piroca gigantesca. Ele é um fenômeno, tirei sua piroca pra fora e fiquei por alguns segundo admirando-a, dai ele me perguntou.
-O que houve? Você está com medo de não agüentar?
Engasguei ante de responde, mais ainda olhando para aquele instrumento de prazer:
-Vou ser toda sincera, não estou 100% tranqüila, más também está me possuindo uma louca e tesuda vontade de experimentar sua piroca, meu gato.
Dai Osmar ri e segurando minha cabeça, forçou pra dentro da minha boquinha aquela enorme vara, houve até uma falta de jeito para chupar aquela pica,mais ao pouco fui descobrindo jeitinho e também fui me acostumando e realizei um delicioso boquete no meu cunhado, que apos alguns minutos voltou a segurar meus cabelos e pedir para que eu não parasse. Logo percebi o que viria em breve e fui presenteada por um gostoso e farto jato de porra na minha garganta. Coisa que nunca deixei meu esposo fazer.
Osmar sem perde tempo e me deixar limpar o pouco de porra que não consegui engoli por causa da quantidade, me deitou no chão e partiu pra cima de mim.
-Pode deixar minha linda, não vou danificar o brinquedinho do corno do meu irmão.
Fiquei puta, o ouvindo, ele chamar meu esposo de corno, más, o que eu podia fazer, estava totalmente dominada por aquele homem enorme, que abrindo minhas pernas, apontou sua vara na direção de minha bucetinha e penetrou. Por está a quase 2 meses sem saber o que era piroca na minha frente e atrás, senti um certo ardor, que logo se tornou em um enorme e prazeroso orgasmo. Minha vargina parecia uma cachoeira, dava para ouvi o barulho da piroca de Osmar me penetrando. Ele levantou bem minhas pernas e realizava um vai e vem frenético, nem parecia o homem que acabará de goza com um boquete. Ele me comia como nunca havia acontecido antes na minha vida e eu não tinha força para mais nada, só aproveitei o máximo. Foi quando eu pedi que ele se deitasse no carpete, pois queria cavalgar naquele monumento. Ele obedeceu e fui logo trepando, minha buceta não tinha mais nenhuma resistência em relação a aquela piroca descomunal. Cavalgava como uma verdadeira amazona no cacete do meu marcho, comecei a beijar todas as partes do corpo dele que podia e falei pra ele.
-Se o teu irmão não descobri, quero você pra sempre. Que tal?
-Sabia que você não era aquela mulher séria que mostrava ser. Por trás daquela dama que víamos também havia uma puta, louca pra devorar um caralhão como o meu.
-Seu filho da puta... Se já me desejava, porque não fez isso ante?
-Pra que a pressa? Não queria assustar a caça.
Nisso nos beijamos mais e mais, foi quando em um só movimento nos viramos e fiquei de 4, eu deixei minha linda e suculenta bunda pra cima, ele deu um linguada no meu cuzinho, deixando ele todo umedecido. Só que eu disse:
-Quer estragar tudo? Meu cuzinho não. Tenho que dar por seu irmão primeiro, senão ele descobre que tenho outro homem.
-Meu irmão nunca comeu essa delicia?
-Já tentou varias vezes, só que nunca dei. Se ele olhar e vir o estrago que sua piroca irá fazer, estou morta.
-Tudo bem, más depois que ele for viajar novamente você não me escapa. ok?
Foi então que na mesma posição, meu delicioso cunhado voltou a bomba na minha buceta, que confesso, estava em brasa. Socando cada vez mais forte e puto por não ter comido meu cuzinho, gozou... Nem minha vargina foi capaz de reter todo o seu esperma. Desmaiamos um ao lado do outro no carpete da sala. Recuperada uma parte de minhas forças, voltei a chupar sua vara que já não estava tão dura, más com o nosso sabor e toda lambuzada.
-Tomará que meu irmão nunca desista de viajar. Quero você pra sempre.
-Mesmo que ele não viaje mais, não conseguirei viver sem sua piroca, meu gostoso.
Foi assim que eu e meu cunhado nos tornamos amantes e continuamos até hoje (já faz 5 anos que ficamos pela primeira vez). Ele acabou comendo meu cuzinho antes do que meu marido e até já trouxe o seu professor de academia para participar de uma deliciosa e ardente brincadeira comigo, más esse e outro relato farei depois pra vocês meus queridos e queridas...
Bjusss da Taty
