...Continuação
Quinta feira 10:00h da manhã, começo a por as coisas dentro do carro para passar um final de semana como tantos outros, com gente amiga e divertida em um lugar legal, o clima ajudou o dia começou com um tempo aberto e um sol que prometia, segundo a previsão do tempo o final de semana seria todo assim, ligo para alguns amigos para confirmar a hora da saída, havia ficado acertado que iríamos todos juntos... Claudia (minha esposa) aparece para por as coisas pessoais dela no carro, dentro de uma saia que me surpreendeu pelo tamanho, não que fosse algo vulgar, ou que ela fosse recatada demais para usar algo assim, mas, pelo fato de não ser usual ela por algo tão curto, num primeiro momento pensei em fazer uma brincadeira a respeito só para provocá-la, porem, como percebi uma certa insegurança da parte dela, já que aquele comportamento era relativamente novo, decidi por apenas elogiá-la, dizendo que estava linda, seu sorriso deixou bem claro que era aquela a aprovação de que ela precisava.
A Claudia estava diferente naquele dia, deixou de lado o seu jeito sereno e centrado de mulher madura para se tornar quase que como uma adolescente saindo com a turma para o carnaval, tamanha era sua animação naquela manhã, não que eu estivesse reclamando, muito pelo contrário, aquele comportamento acabou por me cativar... Já com tudo organizado e pronto para sair, tranquei toda a casa e quando vou de encontro ao carro a vejo de pé em frente a porta do carona se olhando no reflexo do vidro ajeitando o cabelo, confesso que aquela visão me deixou intrigado, definitivamente ela estava diferente, impossível não relembrar suas palavras em nosso quarto dias atrás em relação ao acontecido com o Marcos naquele churrasco, de pronto senti um tesão misturado com ciúmes, não sei qual falava mais alto, fiquei pensando se ela estava se vestindo para mim ou para o Marcos, no entanto, decidi não criar paranóias já que estaria indo para me divertir e aproveitar o feriado. Caminhei em direção a ela me posicionei bem atrás dela e encostei meu pau bem duro em sua bunda, esfreguei devagar para que ela sentisse como eu estava, como se isso fosse preciso, ela me olhou por cima dos ombros e empinou aquela bundinha gostosa, uhmm segurei-a pela cintura e beijei seu pescoço, ela foi virando o rosto e começamos um beijo suave e muito sacana, enfiei minha mão por dentro de sua saia para sentir a textura daquela calcinha, uhmm senti um tecido fino e delicado, como se eu estivesse lendo um texto em braile passei meus dedos para tentar reconhecer qual calcinha ela estaria usando, depois de meu insucesso, a virei de frente para minha e levantei cuidadosamente sua saia, estava ali o motivo de meu insucesso, era uma peça nova e muito bonita, preta com detalhes em renda ao qual pude ver seus pelos bem aparados, com um sorriso no rosto e um gesto com os ombros ela quis sinalizar que era para ser uma surpresa, retribui o sorriso com tanta malícia quanto o dela e fiquei pensando se realmente a surpresa seria para mim... mas, isso não vem ao caso, o fato é que eu estava ali sozinho (já que nosso filho estava com minha sogra), com uma mulher linda, deliciosamente vestida e para completar cheinha de tesão, eu abri a porta de trás do carro a pus deitada, mas, com metade das pernas para o lado de fora e chupei aquela bucetinha que já estava bem úmida, a medida em que eu a sugava, seu grelhinho ficava ainda mais inchado, percorri minha língua desde seu cuzinho até seu grelo e fui alternando entre lambidas, beijos e penetrações com a pontinha de minha língua, ela se agarrava no banco e gemia alto a cada investida minha, com o polegar de minha mão esquerda fui massageando seu grelo, minha língua invadia sua racha enquanto minha mão direita ia brincando com seu cuzinho, ora com a pontinha do dedo, ora com pequenas penetrações, ela gemia e se contorcia de tesão... agora com minha língua a lamber freneticamente seu grelo fui fudendo sua bucetinha com meus dedos, com penetrações lentas, porem, firmes fui fudendo aquela putinha gostosa, seus gemidos me indicavam o que estava próximo de vir, ela tocava os seios e apertava os mamilos, de repente ela soltou um grito dizendo que estava gozando, aumentei o ritmo das estocadas e depois substitui meus dedos por minha língua. Nossa! Ela gozou muito forte, saiu muito líquido daquela bucetinha, suguei todo ele e lambi meus dedos que também estavam melados. Ela veio como uma louca abaixando minha bermuda e caiu de boca no meu pau, ela queria retribuir todo aquele tesão que a proporcionei, com a boca bem molhada e quente ela engoliu meu pau todinho, com uma das mãos ela brincava com minhas bolas enquanto com a outra ela me punhetava, uma coisa é certa, ela sabe como chupar uma pica, com alternância de velocidade e firmeza ela continuou a chupar meu pau como uma puta profissional, mamava e olhava para minha cara de prazer, ora sugava a cabeça, ora lambia minhas bolas, então ela começou a pedir leitinho, pedia para eu dar leitinho para putinha, não teve jeito com um pedido destes é impossível resistir, ela aumentou o ritmo da chupada então eu esporrei gostoso em sua garganta todo o meu leite, jorrei porra em abundância na boquinha dela que sem nenhuma cerimônia fez logo por engolir tudinho.
Refeitos daquela brincadeira gostosa, fomos para um posto de combustível onde seria nosso ponto de encontro. Lá já estava boa parte da galera “inclusive” ou seria “principalmente” a Flavia? Enfim... ela estava linda como sempre, cabelo solto, vestindo uma camiseta e um shortinho e com um alto astral que contagiava a todos. No total éramos em 4 casais como só estava faltando eu e Claudia chegarmos, depois de todas as brincadeiras e gozações a respeito de nosso atraso, fomos para o tal sítio.
A turma não queria mesmo perder tempo, assim que pusemos os pés no local a galera praticamente saiu correndo para por as coisas nos quartos e organizarem os “comes e bebes”, Pedro como sempre se posicionou na churrasqueira e assim cada um foi assumindo suas funções, realmente o clima estava maravilhoso, ficamos eu, Marcos e Carlos reunidos com o Pedro batendo um papo e tomando cerveja... Passado alguns minutos aparecem as mulheres: Flavia, Claudia, Simone (esposa do Pedro) e Manuela (esposa do Carlos), todas bem alegres, já com seus copos na mão vieram se juntar a nós, elas haviam se trocado e estavam usando saidinhas de praia por cima de seus biquínis, pela transparência da roupa dava para ver que a disputa estava acirrada para saber qual era a peça mais ousada. Por alguns instantes pairou um silêncio entre nós, assim como eu, todos os outros homens estavam comendo com os olhos as mulheres que acabavam de chegar, a coisa ficou tão explícita que logo em seguida caímos na gargalhada, e as mulheres brincaram dizendo:
-Vamos sair daqui logo, pois está cheio de tarados nesse lugar!
Então elas foram para a piscina, ficamos os homens ali parados com caras de bobo, isso ficou ainda mais acentuado quando vimos as mulheres tirarem as “saidinhas de praia” e ficarem somente de biquínis, não sei quanto aos outros mais fiquei de pau duro na hora, e tenho certeza que elas sabiam disso. Com isso o clima mudou um pouco, alem da descontração que havia naquele momento, pintou também um ar de malícia por parte de todos... engraçado que não era a primeira vez que víamos as mulheres vestidas daquele jeito, mas, dessa vez era diferente, não sabíamos o que havia mudado, no entanto, sabíamos que algo estava diferente.
Continua...