Eu estava no terceiro colegial quando realizei uma fantasia de uma colega de sala, a qual eu chamarei de Cátia e que me ajudou a escrever esse conto. Ainda somos amigos e já rolou um caso legal entre nós. Aliás, escrever esse conto com ela terminou bem, mas isso fica para depois. Cátia era perfeita, tinha medidas de corpo de modelo:cm. Era e é ainda, uma morena linda com cabelos lisos até os ombros, olhos castanhos escuros 1,76m de altura. Ainda mantém o seu belo corpo e o mesmo rosto de princesa. O que mais me excitava em Cátia era sua carinha de menina e o seu jeito safado. Era uma delícia vê-la vestida no uniforme da escola, com aquelas calças de helanca, shorts curtos, camiseta branca, calcinha minúscula enfiada na bunda. Ela fazia questão de se exibir e eu percebia isso. Sentava com as pernas abertas exibindo o volume daquela boceta deliciosa, que posso dizer ainda é bem gorducha e saborosa. Eu tinha até um pouco de intimidade com Cátia e às vezes lhe dava alguns abraços bem apertados, encoxando ela de uma maneira bem gostosa. Cátia, quando tinha oportunidade me retribuía roçando sua bunda gulosa no meu pau me deixando com muito tesão. Foi por acaso que descobri sua fantasia, louca e safada como ela era. Durante os intervalos de aula, nós os garotos tomávamos a quadra e jogávamos algumas partidas de futsal. Eu era goleiro, coisa que eu adorava, afinal, eu joguei um bom tempo em um clube de São Paulo, mas meu joelho me fez encerrar muito cedo a carreira. Eu percebia que as meninas se interessavam mais pelos milagres que nós goleiros operamos do que pelos gols e claro pelas nossas pernas. Em uma dessas partidas, lá estavam, como de costume um pequeno grupo de garotas e Cátia entre elas. Até me distraí um pouco com o assunto delas. Cátia não sabia até hoje, mas eu escutei bem o assunto. Fantasias femininas e a melhor delas, Cátia confessou sua tara em ser pega à força por um cara que a tratasse como uma puta na cama, que abusasse dela. Por aí já se tem uma ideia do que eu ouvi em seguida, inclusive causa de um gol tosco que levei entre as pernas. Fiquei pensando naquilo por muitos dias até que surgiu na minha cabeça uma ideia tão louca quanto. Minha mãe tinha o hábito de passar alguns fins de semana na casa da minha tia (para quem já leu, é o conto da “titia gostosa” que infelizmente foi morar no interior de São Paulo). Fiz de tudo para adiantar o passeio da minha mãe e convidei Cátia para vir à minha casa, com o pretexto de estudar matemática. Em resumo, Cátia chegou à minha casa às 10 da manhã de short curto, sandália, uma blusinha leve e toda suada, pois tinha vindo a pé, já que morávamos próximos. Por isso, eu amo o verão! Quando começamos a estudar, a única coisa em que eu conseguia prestar a atenção era em Cátia, aquele corpo suado maravilhoso e o cheiro daquela fêmea. Fiquei de pau duro e fora de mim. Há certa hora, ela se virou e me perguntou no que eu estava pensando, por que eu não estava com atenção nos estudos. Claro que era nela e eu disse: “em você, sua gostosa”. Veio aquele papo de “para com isso.. vim pra estudar... tô namorando” e quando ela se levantou e ameaçou sair de casa eu a peguei por trás abraçando com força, encaixei meu pau na sua bunda e beijei seu pescoço várias vezes. Eu dizia palavras bem safadas do tipo: “você é gostosa... vou foder tua boceta... hoje vai ser minha puta... vai chupar meu pau... vou gozar na tua cara sua vadia... vou te comer que nem uma cadela... vai gemer como uma puta...”. Cátia queria se livrar de mim, mas a agarrei com força e abri o zíper da bermuda, enfiei a mão dentro de sua calcinha, Cátia estava molhada. Ela me xingava, ameaçava gritar, mas aos poucos foi se rendendo, gemendo, sua respiração mudou, seu corpo suava ainda mais... Joguei-a sobre a cama, ela me olhou e disse: “O que vai fazer comigo?” lembro que só respondi: “Vou foder você sua vagabunda”. Cátia estava sentada sobre a cama, abaixei a calça e coloquei o pau na sua frente: “Chupa sua vadia” eu mandava... Cátia não queria. “Lava o pau que eu chupo seu puto e me deixa ir embora”. Ah! ela chupou assim mesmo. Puxei-a pelo cabelo, segurei-a bem forte e esfreguei meu pau nos seus lábios. “Chupa meu pau sua puta... vou te bater se não chupar agora”. Cátia abriu a boca e eu enfiei meu pau. Ela engasgou, mas chupou e chupou bem gostoso. Eu esfregava o pau nos seus lábios e batia no seu rosto e a fiz lamber a glande, meu saco. Senti que ia gozar e direcionei para seu rosto. Eu a chamava de puta, vadia, safada e gozei na sua cara. Delícia, eu fiz Cátia passar a mão no rosto e levar a boca: “lambe minha porra sua puta”. Enfiei o pau na sua boca novamente e mandei-a limpar. Arranquei sua blusa de uma vez, seus seios eram lindos. Comecei a passar mão neles e apertei. Cátia me mandou parar, mas eu continuei, empurrei-a, fiz se deitar na cama até que comecei a chupá-la. Ela gemia e desci até sua barriga, puxei um pouco seu short exibindo sua calcinha branca, melada e beijei até chegar a boceta gostosa. Cheirei aquela xoxota que exalava o cheiro de fêmea, um misto de sexo, suor e urina. “Sua puta, isso é boceta que se apresente? Suada, fedida... você é uma puta suja... vou te arregaçar sua cadela”. Cátia tentou sair de baixo de mim, segurei seu corpo e por cima da calcinha passei a língua em sua boceta. Arranquei a calcinha, rasgando-a, Cátia me xingou, ainda a cheirei e passei a língua. Estava melada e amarelada. “Que puta gostosa...” eu lhe disse. Abri suas pernas e chupei sua boceta. Lambi de baixo a cima, enfiei a língua na sua gruta, mordisquei e chupei seu clitóris. Cátia gemia, era minha puta, eu a tinha dominado. Queria mais, eu bebi seu mel e brincava com sua boceta, minha língua acariciava seu clitóris. Cátia estava nua somente com a sandália que nem me lembrei de tirar. Aproveitei que estava por cima dela e sua boceta estava encharcada, posicionei o pau na entrada de sua xoxota. Cátia reclamou, dizia que não ia dar para mim, ia gritar. “Então grita sua puta... grita que vou te arrombar”. Meti tudo de uma vez, até o fundo de sua boceta. Meu pau entrou apertado, Cátia gemeu, chorou, mas com meu corpo sobre ela não podia sair. Meti forte e rápido. O som do choque dos nossos corpos, sua boceta apertada e quente me faziam ficar com mais tesão. Quando Cátia estava quase desfalecida sai de cima dela e peguei um tubo de Ky embaixo da cama (já tinha deixado tudo preparado). Passei o gel no seu cu e comecei a brincar. Cátia gemia, mas não se mexia. Enfiei o dedo indicador no seu ânus, penetrei seu cu, ela gemeu sem reclamar. Lambuzei meu pau e seu cu, joguei suas pernas sobre meus ombros, posicionei o pau na entrada. Senti a pele daquele cu quente. Cátia reclamou. “Não faz isso, teu pau é grande, não quero”. Nem escutei e empurrei um pouco, segurei seu corpo e meu pau entrou com dificuldade. Cátia gemeu e derramou algumas lágrimas, mas seu cu engoliu metade do meu pau. Cátia gemia e chegou a me dizer várias besteiras: “vai logo porra, me fode logo, enfia esse caralho em mim fdp, me arromba, vc já me fodeu mesmo...” Meti o restante do pau de uma vez. Cátia soltou um grito e um fdp em seguida. Meti no seu cu com tanta força quanto em sua boceta, chegou a sangrar e Cátia gemia, tentava rebolar. Explodi numa gozada forte dentro do seu cu e senti meu pau amolecer dentro dela. Curti a porra escorrendo por seu rego. Cátia cochilou e quando acordou eu estava na sala. “ Você é um fdp mesmo, adorei como fodeu, como sabia da fantasia?” Nem dei bola pra isso nem respondi, mas aquele sábado passei o dia fazendo Cátia uma verdadeira puta. Até a próxima. Edu-saf-20111@hotmail.com
Minha amiga, minha putinha
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive edusaf a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.