A história que vou contar é verídica e aconteceu comigo e a mulher que eu mais amei (amo) na minha vida, com nomes fictícios, mas com a aprovação dela para que fosse enviada para o site. Meu nome é Diego e ela Fernanda, começamos a namorar eu com 19 anos e ela com 16. Nossa história começou se desenrolou e terminou muito conturbada, mas com uma paixão, tesão e amor que não dá para estimar. A gente se via todos os dias e quando não fazia amor, rolava pelo menos um oral ou uma masturbação.
Quando terminamos, ela arrumou logo um namorado, ainda rolou alguns encontros mas depois ela ficou grávida e se casou. Por causa de um comentário do namorado (hoje marido), ficamos afastados por muito tempo por ela ter ficado decepcionada comigo, impedindo assim qualquer aproximação. Um tempo depois me mudei para a Bahia onde logo também me casei.
Em maio de 2008, após quase 17 anos sem contato, abrindo minha caixa de e-mail, vi uma mensagem com uma frase de um poema que eu havia feito para ela quando ainda éramos namorados. Fiquei sem acreditar imaginando mil e uma coisas, mas felizmente era ela que estava entrando em contato comigo. Começamos a trocar e-mails, falávamos ao telefone todos os dias e nessas conversas ficou esclarecido que eu não havia dito nada do que o marido dela falou. Isto bastou para que pensássemos em nos encontrar para conversar e aparar as arestas que sobraram após o término do relacionamento. Os papos começaram a ficar quentes, relembrando tudo que aconteceu com a gente durante o namoro e noivado. Como não podia deixar de ser, pelas nossas conversas, sabíamos de antemão que não apenas conversaríamos e rolaria sim um revival dos nossos momentos. Um dia disse a ela: Quando te encontrar vou te chupar toda, frisando bem este “toda” e ela me perguntou: Como assim, toda? Respondi: Quando te encontrar você saberá.
Passaram-se 03 meses e eu desembarquei em Belo Horizonte, onde tínhamos combinado de encontrar em um hotel no centro da cidade. Cheguei ao hotel as 07:30 da manhã e a vontade só aumentava, a toda hora eu ia na recepção e nada dela chegar. Ela me ligou dizendo que iria se atrasar um pouco e eu ficava cada vez mais inquieto. Desci mais uma vez e não a vendo ia voltar para o apartamento, quando já estava de costas eu a ouvi me chamando. Putz! As pernas ficaram bambas e quando me virei lá estava ela. Nos abraçamos timidamente e fomos fazer sua ficha. Quando entramos no elevador, sem precisar falar nada um com outro o outro, nos entregamos a um beijo ardente que já era aguardado há muito tempo. Fomos tomar café e era impressionante a forma com que cada um reagiu, ela conversando sem parar e eu quase mudo (rsssss), afinal de contas era muito tempo sem se ver. Subimos para o nosso andar e foi só sair do elevador para estarmos de mãos dados como anos atrás, pode parecer piegas, mas era como se fossemos adolescentes novamente.
Chegamos ao quarto, assim que fechamos, eu a encostei na porta com as mãos presas acima dos ombros, minha perna entre as suas e começamos a nos entregar. Fomos para a cama e com a urgência de tanto tempo de espera já estávamos nus, nos redescobrindo. Eu chupava seus seios com força enquanto a mão descia entre suas pernas para brincar com sua buceta já encharcada, ela apertava meu pau com força parecendo que há muito tempo não fazia isto. Deitei-a sobre a cama e comecei a chupá-la do jeito que sei que ela gosta, brincando com seu grelinho e afundando a língua e sua buceta. Virei-a de costa chupei seu cú e falei: Não disse que ia te chupar toda? (em todo o nosso relacionamento nunca tínhamos cogitado fazer sexo anal). Ela delirava e gemia como louca. Pegou meu pau e chupou como só ela sabe fazer deixando totalmente babado para poder penetrá-la. Começamos com um papai e mamãe delicioso, meu pau abria caminho naquela buceta melada, com estocadas fortes. Era lindo ver seu rosto como há tempos não via, vermelho, olhos brilhando, a boca hora sussurando hora dizendo obscenidades.. Os seios com os bicos tão duros que pareciam me furar. Não precisamos nos falar para mudar de posição, era tudo tão natural que parecia que não havíamos ficado um só minuto separados. Ela pedia ... fode a sua mulher meu neguinho .. fode a sua puta bem gostoso ... quem é a sua branquela safada ... quem é o amor da sua vida... eu não agüentava e metia forte ... chamando de minha puta ... minha vagabunda ... minha gostosa ... meu amor ... Ela sentava no pau até afundar todo em sua buceta ... rebolava como sabe que eu gosto e explodimos num gozo fenomenal. Momento de descanso, carinhos, amassos e já estávamos prontos para outro embate. Pau na buceta de conchicha, aquela bunda branquinha de pelos loiros encostada em mim e a vontade de comer seu cú aflorou. Nosso primeiro anal, delícia ... com carinho ... sem dor ... fundo... ela repetindo: tá comendo o cú da sua mulher ... fode bem gostoso meu cú ...e eu fodendo com força ... beijando aquela boca deliciosa... atochando tudo até gozar dentro dela. É lindo vê-la com lágrimas nos olhos quando goza, é um visão que nunca esquecerei na minha vida. Ficamos deitados, namorando, nos curtindo ... mas enfim ... não há bem que dure para sempre.
Hora da partida, a volta para as nossas vidas “normais”. Choro, apreensão, dor. Voltamos a nos ver, mas sabemos que infelizmente não seremos um casal. Descobrimos que não podemos ser felizes em detrimento da infelicidade de outros. Nos falamos sempre e temos certeza que este tesão, esta paixão e este amor é para sempre. Sabemos que toda vez que houver um reencontro, nos entregaremos de corpo e alma ... nem que seja por algumas horas.