Mais um capítulo de “Um Amor Pra Toda Vida”
(cenas hot)
Não demoramos muito na rua, logo voltamos pra casa. O aniversário do Lucas era no outro dia na fazenda, era muito legal lá... Muito relaxante. Depois do jantar todos foram pra sala jogar conversa fora e toda essa coisa de família. Eram 10 horas quando eu e o Cauê decidimos ir pro quarto, mal fechamos a porta e o Lucas a abriu de novo. E veio ficar com agente, estava com suas roupas de dormir, um travesseiro em baixo do braço e o lençol nas mãos.
- Iam dormir sem mim?
- Não Lucas, nós sabíamos que você já deveria ta vindo – falou o Cauê com tom sarcástico na voz.
- hum... Sei – ele falou irônico e eu ri.
- Meninos... Bom... Só temos duas camas aqui! Como vamos fazer?
- Se você não se importa eu divido a cama de casal com você e o Lucas dorme na de solteiro do lado – o Cauê falou com os olhos brilhando pra mim.
- Pode ser... – Olhei nos olhos dele e dei um pequeno sorriso.
- Ow... Já decidiram mesmo, sem saber minha opinião... Tudo bem!
- Oh Lucas, desculpe!
Nós ficamos conversando sobre nossas vidas e depois deixe eles conversando e fui tomar banho pra dormir. Coloquei um shortinho e uma camisa folgada, estava engraçado, ainda que minha bunda estava maior por causa do short pequeno. Quando voltei o Lucas me olhou e deu um sorriso malicioso, mas nem liguei. O Cauê claro estava morto de ciúmes, mas me deixou com o Lucas e foi tomar banho também.
- Esse Cauê é tão esquisito né?
- Eu não acho não... Ele é muito divertido, basta você ter um pouco mais de intimidade pra perceber.
- Hum...
Nós ficamos calados por uns cinco minutos e ele veio sentar na minha cama, ficou me olhando.
- O que foi? – falei quebrando o silêncio.
- Nada...
- Então?
- Ryan... Eu tenho que te falar uma coisa...
- O que foi Lucas? Fala...
- Eu... Eu... Sou gay.
- Hã?
- É isso que você ouviu... Mas você é a primeira pessoa a saber.
- Lucas...
- Espera, me deixa falar tudo... Olha, essa festa amanhã vai servir pra eu anunciar pra família toda.. Eu vou fazer 17 anos e já tomei esse decisão... Não agüento mais esconder de ninguém isso...
- Lucas eu...
- Ryan... Deixa eu terminar! Bem, eu só to te contando isso porque eu to apaixonado por você... Eu sempre fui! Mas depois que você foi embora daqui eu percebi o quanto eu te amava... O quanto eu te quero... O quanto você me faz bem – Ele veio mais pra perto de mim – Eu te Amo, como nunca amei ninguém... Na hora que eu te vi, meu coração não agüentou... Batia mais forte do que nunca, parecia que ia pular do meu peito... Eu te quero, te quero pra mim! – Ele veio mais pra perto, eu estava imóvel, estático, ele ia me beijar quando o Cauê abriu a porta e viu aquela cena. O Lucas em cima de mim quase me beijando.
- Ryan! – Ele falou e saiu, estava com outra roupa, mas não era de dormir, já era quase meia noite. E o Cauê bateu a porta e saiu, eu rapidamente me levantei da cama me virei pro Lucas e falei.
- Lucas, me desculpa, mas eu não sinto amor por você... Eu Amo ele! O Cauê... Desde sempre o amei... E agente ta namorando... Começamos hoje! E eu to muito feliz... E isso não podia acontecer! Desculpa!
Eu pude ver lágrimas saírem dos olhos de Lucas, mas me virei, vesti uma calça, peguei meu chinelo e sai correndo atrás do Cauê... A porta estava aberta, mas o carro dele continuava na garagem. Não sabia onde procurar ele ali, mas sai andando... Não tinha quase ninguém nas ruas, uma ou outra pessoa passava apressadamente e eu corria tentando achar o Cauê. Não encontrava... Cheguei numa praça e vi uma pessoa sentada no banco de cabeça baixa corri na direção pensando que fosse o Cauê, estava escuro, só via que tinha uma pessoa, mas não distinguia quem era, cheguei mais perto, mas não era ele... Era um rapaz moreno, estava chorando com as mãos sobre o rosto. Quando cheguei perto dele ele se assustou e levantou o rosto. Eu me assustei, estava com um corte na testa do lado esquerdo, a boca sangrando, o olho direito estava roxo, e marcas de murros no rosto.
- Meu Deus! O que aconteceu com você? – Eu já estava chorando por causa do Cauê e agora minhas lágrimas pararam... Eu olhava fixamente pra aquele garoto, estava soluçando de tanto chorar.
- Por.. Favor... Me... Tira... Daqui – falou soluçando. E eu claro, levantei ele coloquei apoiado nos meus braços e fui arrastando ele até um taxi que tinha na praça.
- Eu não trouxe carteira, to sem dinheiro pra pagar o taxi...
- No.. Bolso... De trás... – Peguei a carteira dele no bolso de trás, abria pra ver se tinha dinheiro suficiente e tinha. Gritei pro moço que tava de costas pra gente.
- Taxista!! - Ele se virou e veio na minha direção correndo.
- O que houve?
- Não sei, o encontrei na praça nesse estado... Poderia nos levar ao hospital?
- claro, venham... – Eu entrei no banco de trás do taxi e ele colocou ele deitado, com a cabeça no meu colo... Ele chorava tanto, que mal conseguia respirar.
- Ei, não chora não. Vai ficar tudo bem! – Falei passando as mãos nos seus cabelos. Ele parou o choro, logo seus soluços pararam... Nós chegamos no hospital, o taxista me ajudou a tirar ele de lá, quando eu tava pegando o dinheiro na carteira ele falou.
- Ei não precisa! Esse rapaz ta precisando de você... Vai lá, leva ele... Não vou cobrar dessa vez.
- Obrigado moço! Muito obrigado... – Fechei a carteira e pude ver a identidade, era Bruno o nome dele, mas fechei logo e fui levando ele até a recepção do hospital.
Ajeitamos tudo e logo ele entrou, fez alguns exames e eu fiquei esperando. Era uma hora já e o médico veio falar comigo.
- Rapaz, olha. Ele está bem, está sedado então só vai acordar amanhã. Se você puder vir amanhã, eu te falo o resultado dos exames com mais calma. Tenho muitos pacientes esta noite.
- Ok. Ta bem então. Obrigado doutor.
Ele saiu e eu fui andando até a porta do hospital, estava com a carteira dele, então decidi pegar um táxi, já que estava tarde. Peguei um, ensinei o caminho e saímos. Estávamos passando pela praça onde eu encontrei o Bruno, naquela correria toda eu havia esquecido do Cauê. O meu amor. Ele havia me visto com Lucas e não me esperou. Quando passávamos pelo fim da praça eu o vi. Era o Cauê, estava andando em direção a casa de volta. Eu pedi pra que o taxista parasse. Ele achou perigoso, alias eu ainda sou de menor e aquela hora na rua. Mas ele parou eu paguei com o dinheiro do Bruno e desci. Corri na direção do Cauê, agora era ele. Meu amor!
- Cauê!
- O que você ta fazendo aqui a essa hora Ryan? Você é louco?
- Sim! Por você! Será que não vê que eu Te Amo! Cauê... O que você viu foi o Lucas se declarando pra mim...
- E vocês iam se beijar...
- Ele ia me beijar, mas eu já estava preparado pra recuar e sair dali.
- Ryan...
- Cauê eu te amo! Tudo que passamos não vale nada. Você vai jogar tudo pro ar por causa do Lucas... Quem eu Amo é você! Não ele!
- Ryan! Eu Te Amo tanto. Tive muito medo de te perder – Ele me beijou ali no meio da praça. Estava deserta mesmo.
- Seu bobo! Eu sempre serei só seu! Sempre! – Ele me beijou mais uma vez.
- Acho melhor agente ir. Só tem agente aqui!
- É, aqui é muito perigoso. Ouvi umas pessoas comentando quando passava por uma rua ali, que um garoto tinha sido espancado por um grupo de homens esta noite, aqui na praça.
- Bem, eu acho que sei quem foi!
- Você sabia? Desde que horas você esta na rua?
- Desde que você saiu de casa correndo daquele jeito.
- E onde o senhor estava?
- Vamos pra casa, no caminho eu te conto tudo...
Nós voltamos pra casa e eu expliquei tudo ao Cauê sobre o Bruno, mas que ainda não o conhecia, e que teria que visitá-lo pela manhã e que ate talvez não fosse pra o aniversario do Lucas.
- Hum... Então você vai visitá-lo hoje de manhã?
- isso mesmo... Você se incomoda?
- não! Mas eu posso ir com você?
- claro!
Nós entramos em casa e subimos, quando chegamos no quarto o Lucas ainda tava acordado, estava com o rosto inchado de tanto chorar, estava encostado na cama olhando pra gente.
- Graças a Deus vocês chegaram! Estava super preocupado com vocês! – Lucas falou se levantando da cama.
- O que você ainda esta fazendo aqui? – O Cauê falou se alterando um pouco, mas eu o segurei.
- Calma Cauê. Nós precisamos conversar. Nós 3. Com calma.
Eu acalmei o Cauê e nós sentamos na cama de frente pro Lucas que tava sentado na outra cama.
- olha Lucas, eu sei o que você disse. Mas olha. Eu amo o Cauê e nós estamos juntos. Desculpa por isso, eu não queria que você ficasse magoado comigo, ou coisa do tipo.
- Tudo bem Ryan, eu aceito. Eu sempre soube disso. Você sempre fez o que o Cauê queria e pedia. Eu vou deixar vocês serem felizes.
- Lucas! Me desculpa. EU agi feito uma criança. Se eu tivesse chamado você pra conversar seria melhor.
- Valeu Cauê.
- Acho melhor eu ir pro meu quarto né?
- É... Ta meio sem clima de você ficar aqui... – Eu falei e o Cauê olhou pra mim.
- Durmam bem.
- Ah, Parabéns Lucas, teoricamente já é seu aniversário. Muitos anos de vida. E muitas felicidades...
- obrigado Ryan.
- Parabéns Lucas!
- obrigado Cauê.
Ele saiu e fechou a porta. O Cauê me olhou e disse.
- Queria clima pra ele ficar é?
- Cauê! Não vai começar vai?
- Ta, parei!
Nós nos olhamos e nos beijamos. Foi intenso e com amor, ele me beijava como se fosse a última vez. Nossos corpos estavam grudados num abraço, enquanto nossas línguas se entrelaçavam nas nossas bocas, com paixão. Nossos membros rijos se apertavam à medida que nós nos abraçávamos. Fui beijando seu pescoço, ele gemia baixinho e suas mãos passavam pela mininhas costas. Eu me levantei tranquei a porta e olhei pra ele. Seu olho brilhava enquanto ele olhava pra mim, eu comecei a tirar minha camisa sensualmente. Ele não tirava os olhos de mim e passava sua mão no pênis por cima da calça. Eu tirei a minha e fiquei rebolando na frente dele. Minha cueca já estava molhada, pulei em cima da cama e fui tirando sua camisa. Beijava seus mamilos, chupava, lambia, fui beijando e descendo. Cheguei no umbigo, fiquei dando voltas e voltas com a língua naquele umbigo. Fui descendo mais, tirei sua calça, sua cueca também estava molhada. Podia sentir seu cheiro, sua respiração ofegante me deixava com mais tesão ainda. Tirei sua cueca e um lindo pau de 18 cm, com a cabeça vermelha babando de tesão, com as veias ressaltadas e um pouco grosso pulou na frente. Eu não agüentei ver aquela visão e coloquei na boca. Chupava feito uma criança chupando um pirulito. Ele gemia, gemia cada vez mais e eu estava concentrado naquele pedaço de músculo rijo na minha frente. Minha língua contornava toda a extensão do pau do Cauê, eu subia e descia, chupava as bolas, a cabeça e tentava colocar tudo na boca. Ele começou a ficar mais ofegante e ele me puxou e sussurrou no meu ouvido.
- Para... Para... Eu vou gozar desse jeito... E não quero agora...
Ele me deu um beijo que me tirou o fôlego, ele beijou meu pescoço, meu peito, chupou meus mamilos e desceu pra minha cueca. Meu pau estava duro feito pedra, ele mordeu de leve por cima da cueca e me fez ir a loucura. Ele tirou minha cueca e começou a me chupar, um pouco tímido, mas tava super bom. Eu gemia como nunca havia gemido antes na minha vida, ele subia e descia no meu pau... Eu não estava agüentando aquela boca quentinha aquecendo meu pau, ele foi pras bolas, chupava como se fosse duas balas e desceu mais, chegou no meu cuzinho e começou um cunete maravilhoso. Eu fui a loucura com aquilo, quase gozei, mas segurei, fazendo meu cu piscar... Ele entendeu o recado e pegou uma camisinha na mochila dele e me deu pra colocar...
- Ryan meu amor... Coloca?
- Por você eu faço tudo meu amor.
Coloquei a camisinha com a boca, ele me colocou de 4 e foi chupando meu cu, lubrificando com sua saliva, quando tava bem molhado ele começou a colocar os dedos e cuspia mais e mais, lambia e chupava. Quando já tinha 3 dedos no meu cu e já estava bem lubrificado ele colocou a cabeça do pau dele na portinha do meu cu e foi forçando, quanto mais ele forçava mais doía, mas quando pensei que era o Cauê, o meu amor, toda a dor passou, o tesão só aumentava e quando percebi já tava toda dentro. Eu comecei a rebolar, ele viu meu sinal e começou o vai e vem. Nós mudamos de posição varias veze, eu cavalguei de frente pra ele, ele me pegou no colo, em pé, no chão, na cama, e terminamos no frango assado, ele olhava nos meus olhos e eu nos dele, nossa respiração ofegante, ele pegou no meu pau e começou a bater uma punheta pra mim, ele foi dando estocadas cada vez mais rápidas e batia pra mim mais rápido, eu gozei nas suas mãos junto com um longo gemido meu.
- huumm.... Issooo.... Ahhhh...
- Eu vou gozar... vou gozar – Ele anunciou e eu claro não podia desperdiçar nada daquele liquido que eu tanto sonhei e desejei por tanto tempo. Eu puxei ele pra cima tirei a camisinha do pau dele e comecei a chupar, lambia a cabeça, chupava com intensidade e ele falou...
- vou gozar... – ele gozou na minha boca, eu engoli a metade e a outra ele me puxou para um beijo fazendo-me dividir com ele mesmo...
Foi a noite mais maravilhosa de todas, nós ficamos nos beijando, namorando ali na cama e dormimos do jeito que estávamos...
Continua...
Não percam os próximos capítulos de “Um amor pra toda vida”