Olá. Meu nome é Celiane. Sou empresária do ramo de vestuário. Tenho loja em grande shopping na bela Curitiba.
42 anos, loira, dois filhos adultos, desquitada. Tenho um namorado displicente, o Israel, que me come porque eu lhe pago, afinal uma das poucas coisas boas que tem é a pica de 22 centímetros, grossa.
Ele foi transferido para trabalhar em Matinhos, litoral do estado e não teve o cuidado de apagar as mensagens de seu celular, onde acabei lendo algumas mensagens de amor de uma colega de seu departarmento.
Fiquei emputecida, pois pago para ser comida.
Liguei para sua amante e a cadela teve a cara de pau de me dizer que estava namorando meu homem e iria casar com ele.
Mas prá quê!!
Falei com o filho da puta e ele me disse que apenas era um caso passageiro. Que comia a polaca, sua amiga de trabalho, a seu pedido, não que ele gostasse efetivamente dela. Só que estava comendo demais, me deixando em segundo plano, o que não fica de acordo para quem está ganhando, pois como eu já escreví, deposito em sua conta todosos finais de mês uma grana muito boa que garante seu aluguel em Matinhos e ainda dá para tomar umas cervejas com os amigos.
Muito bem, como gosto apenas de sua rola, liguei para a cadela, falei com ela e disse que iria dar corda ao meu gigolô por um período de tempo. Isto foi de janeiro a abril de 2011.
Muito bem.
Nesta temporada de verão foi necessário em minha loja contratar mais funcionários, mas vendedores.
O último que foi admitido é uma graça. 25 anos, moreno, 1,80, 8o kilos, musculoso, olhos lindamente verdes, calça sempre justa mostrando um volume apetecível logo abaixo do umbigo. Rafael o nome da criança.
Como meu namorido gigolô está comendo fora em Matinhos, vou dar o troco.
Rafael ficou encarregado pelo almoxarife de minha loja.
Sua sala ficava no andar térreo, aos fundos, em uma sala com pequenas janelas bem ao alto da parede, apenas a porta de entrada, dando ao funcionário uma determinada sensação de privacidade no trabalho.
Uma tarde de sábado, quando novas mercadorias estavam sendo conferidas e estocadas resolvi dar uma olhada naquele setor.
Rafael estava trabalhando de short e camiseta, o que realçava ainda mais aquela coisa linda em sua região pubiana.
Entrei, fechei a porta a chave e passei a ajudá-lo no serviço.
Rafael na escada, eu em baixo lhe passando os pacotes de roupas para serem colocados nos escaninhos.
Eu trajava uma saia curta, bem própria para a estação e ocasião.
Depois de aproximadamente duas horas de labuta, sentei sobre a mesa do escritório, minha saia subiu e Rafael, na escada, volta e meia dava uma olhada de canto de ôlho para minhas coxas.
ESTÁ GOSTANDO DO TRABALHO, GURI? perguntei.
SIM, AINDA MAIS COM SUA PRESENÇA AQUI. FAZ BEM AOS OLHOS.
Sem pedir licença o cara desce da escada, vem à minha direção, pega em meus ombros, olha fundo em meus olhos como se estivesse adivinhando meus pensamentos e me dá um gostoso, molhado, demorado, louco beijo de língua.
No momento em que sua língua degladiava com a minha, pensei em meu namorado em Matinhos comendo a polaca,sua amiga de trabalho, de sala.
O sentimento de vingança ganhou força.
Enquanto Rafael beijava, minhas mãos já estavam por dentro de seu short manuseando uma pica maravilhosamente grande, grossa, que enchia totalmente minha mão.
Trocamos de lugar.
Ele sentou na mesa e eu abaixei a cabeça e passei a fazer a mais gostosa chupeta naquela rola. Eu tinha que fazer força para abrir bem a boca, tal sua dimensão.
O tempo foi curto para eu logo sentir os jatos de pôrra quente escorrerem dentro de minha garganta. Que pôrra mais gostosa do gurí. Parecia doce.
Chupei tudo o que tinha direito e o pau do cara não amolecia.
Rafa me colocou de quatro no sofá da sala, passou a lamber em volta e no meio de meu cú, a enfiar um, dois, três dedos abrindo passagem para sua pica. em meu botãozinho.
Enfiou um dedo em minha encharcadíssima buceta depilada e com outra mão amassava minhas tetas.
Deixou meu anel de couro bem babado, muito bem lubrificado.
Tomou posição atrás de mim e começou a esfregar sua pica no meu rabo.
Fazia movimentos de baixo para cima com sua gosotosa pica em meu botãozinho que não via a hora, o instante de ser penetrado
Enfiava um dedo em minha buceta, puxava o bico das tetas.
Deu uma parada por momentos, apontou a cabeça para meu cú e começou a me sodomizar.
A entrada foi bem de leve. Aos poucos, milimetricamente, que gos..to.soooo!
Quando senti seus pentelhos e suas bolas baterem em minha bunda comecei a gemer. Meu gozo estava vindo e veio com força, como se fosse o primeiro.
Rafa começou a por e tirar devagar. Em ritimo crescente. A velocidade de entra e sai aumentava a cada estocada.
Ele tinha uma técnica impressionante de segurar minha cintura, minha anca e cadenciar os movimentos.
Gozei ao gritos mais duas vezes. Foi demais.
Rafa avisou que ia gozar.
Quando a pica começou a inchar ele tirou de meu cú, virou rapidamente minha cabeça, me segurou pelos cabelos, mandou abrir bem a boca e despejou uma, duas três, quatro golfadas de sua pôrra gostosa em minha garganta.
Descansamos um pouco e na sequencia tive minha buceta comida também.
Vamos dizer que eu estava fazendo a réplica daquilo que meu homem fazia em Matinhos com sua colega de trabalho.
Foi gostoso, eu chifrada, chifrar também.
Ruím foi Rafael trabalhar em minha loja por apenas três meses, período pelo qual me comeu todos os finais de expediente.
Quando ele saiu em definitivo, eu, não gostando de ficar sem ser comida, intimei meu homem em Matinhos.
Israel, como precisa de meus financeiros favores, logo na páscoa deste 2011, devolveu sua polaca toda arrombada para seu corno marido.
Uma de suas outras colegas fez um churrasco de inauguração de casa nova.
Eu e Israel fomos convidados.
A sua colega, agora ex-amante, foi também.
Nos cruzamos, não falamos, mas pela troca de olhares deu para sentir que alguma coisa vai rolar ainda entre nós. O interessante é que quando ví a polaca que Israel comeu por nove meses,apareceu uma vontade louca que conhecer seu marido.
Vou falar com Israel a respeito.
Aguardem.