Olá gente, meu nome é Henrique e venho agora contar nossa nova história, a mais perigosa até o momento. Bom, como já expliquei nos outros contos, não moramos na mesma cidade, e por isso nos vemos aproximadamente uma vez por mês, quando então passo de 3 a 4 dias com ela, dependendo da sorte e dos compromissos de cada um.
Cada vez mais nosso namoro fica mais apimentado, cada vez mais temos mais prazer, cada vez mais aproveitamos mais as brechas e nesse dia em particular, estávamos muito excitados por conta de muito tempo sem nos vermos. Claaro que fomos pro quarto aquela noite com fome um do outro, mas dessa vez quem deveria dormir no chão era eu. Não liguei, até prefiro pois acho sacanagem o cara dormir na cama e a mulher, seja cunhada ou namorada, no chão, por mais que eu seja visita. Aí deitei, e como de costume, minha namorada Julia deitou comigo para botar a conversa em dia.
Enquanto conversávamos baixinho, fiquei alisando a Julia, desde a bunda até as coxas, e daí barriguinha e peitos, até insinuar que a cunhada dormiu. Começamos então a conversar e nos beijar de modo mais quente, agora sem tentar parecer que não estávamos fazendo nada, pois a outra do mesmo não iria perceber. A mão que estava por cima da roupa, apenas aproveitando a bunda que de tão grande parecia querer sair do short, agora já apalpava livremente um corpo sedento por sexo. Fiz então a Julia deitar ao meu lado, meio inclinada sobre mim e com uma das pernas já por cima, o que me dá ampla liberdade de toque na sua bunda e até na bucetinha, quando ela empina a bunda pra mim.
Só que normalmente eu, por ser fogoso demais, que dou a indireta do ’vamos transar agora!’. que desta vez, porém, embora eu estivesse excitado demais, vi que ela também estava, e resolvi provocar. Ficamos nos beijando, e eu apalpando sua bunda maravilhosa, e alisando seu corpo, até que abaixei um pouco o short pra massagear sua bucetinha. Ela empinava a bunda pra facilitar meu acesso, e a buceta molhada chamava eu pra pra meter nela. Mas eu estava decidido a só comer minha namorada se ela pedisse, e com carinho. Ficamos ali, nos beijando e ela com o short baixado, até que eu a peguei e virei de frente, pra enfiar um dedinho na buceta. Sem falar nada, ela puxou as pernas, terminou de tirar o short, e voltou a abrir. Aí eu disse baixinho:
- haha, ta bom que vai tirar o short e ficar de calcinha... pode tirar tudo, safada!
Ela nem pensou, e já tirou a calcinha, botou embaixo do travesseiro e arreganhou as pernas pra mim. Mas eu fiquei na minha, coloquei a mão e fiquei masturbando ela denovo, como fazia antes. Ela estranhou, e disse:
- ai amorzinho, não vai meter na minha bucetinha não? O que aconteceu?
- nada gatinha, só não quero fazer nada que você não queira... quer transar comigo agora, quer?
- claaro amor, estou louca pra isso, anda logo, me come, vai!
- nãão, pede com jeitinho, se não não faço (hehehe)
- aaai amorzinho, vem aqui, traz esse pauzão pra mim e come minha buceta agora, come? Mete em mim beem gostoso, que eu não agüento mais de tesao!
Então eu deitei do lado dela, e insinuei que era pra ela vir por cima. Nem pensou muito, só puxou a coberta e veio pra cima de mim. Ficou por cima, a uma distância que só a cabecinha do meu pau encostava na buceta, e disse:
- vai meu safadinho, passa seu pau na minha bucetinha pra ver como esta melada, passa?
Passei minha vara de cima a baixo nela, e na hora que chegou na portinha, sem aviso ela desceu rápida, engolindo meu pau de uma vez. Foi até o final, deu uma jogada de quadril e subiu, e ficou nesse vai e vem gostoso por um tempinho. Preferimos falar o mínimo necessário pra não acordar a cunhada, mas nesse dia nem isso parece ter adiantado...
O vai e vem tava ficando cada vez melhor, e ela então ficou bem ereta em cima de mim, pegou minhas mãos e colocou nos seus peitos, pra acariciá-los. Eu me ergui um pouco pra chupar eles, mas nem bem tinha me erguido ela interpretou isso e já levantou a blusa e o sutian, tal que quando fiquei na posição pra mamar eles, ela já me puxou pela cabeça, pra que mesmo que eu quisesse sair, não conseguiria. Continuou sussurrando:
- isso, safado, mama nesses peitões! Els são todinhos seus, mas tem que por tudinho na boca, viu? Chupa amor, chupa assim, ta muito bom, continua vai...
- e você, não para com essa bucetinha, quero te deixar com as pernas bambas de tanto foder, ta entendendo?
- sim amorzinho, me come, vai, come essa sua namoradinha safada!
Me ergui então melhor, e segurei ela pela bunda pra não cair do meu pau. Aí ela passou as pernas pra trás de mim, e ficou sentadinha no meu colo encaixada na minha pica, e eu passei a conduzir os movimentos trazendo ela pra cima e pra baixo.
- isso amor, adoro que me coma assim sabia? É muito bom, esse seu pauzão gostoso entrando todinho em mim!
Com as pernas por trás, ela ajudava no vai e vem como podia, e cada vez o tesão nos fazia querer perder as estribeiras. Percebi que iria gozar logo, e avisei no ouvido dela, ela só fez deu um suspiro e continuou. Até então o vai e vem estava cadenciado, pra não fazer tanto barulho. Mas quando estávamos ambos pra gozar, perdemos o senso de perigo e fomos aumentando o ritmo, as estocadas do meu pau na buceta dela já faziam bastante barulho, e a própria respiração ofegante de ambos tornava tudo mais perigoso. Sentindo o gozo vindo, apertei bem a bunda dela, que é maravilhosa, e ela percebendo isso acelerou ainda mais os passos finais. Gozamos juntos sem dizer uma palavra, mas com a respiração de um atleta de 100m em final olímpica. Mal terminou de gozar, juntinho comigo, ela desabou em cima de mim, e ficamos assim, com meu pau a meia bomba dentro dela, e ela sobre mim, ambos quietos, pra descansar. Ela deu um sorriso, pegou a calcinha e disse baixinho:
- adorei amor, agora vou limpar essa minha bucetinha, que ta toda melada tá?
- naaada disso, seu pai vai acordar com o barulho. Vem aqui que eu limpo..
Deitei ela no colchão, puxei a coberta por cima de mim e caí de boca na buceta dela, limpando seu melzinho puro, pq gozei tão no fundo do seu corpo que parecia que nem tinha gozado. Ela então se vestiu, deu um beijo super romântico em mim, desejou boa noite e foi pra sua cama.
Seguiu um silêncio aparentemente normal, e ambos adormecemos. No outro dia demanhã, me fiz de desentendido e perguntei à irmã:
- viu, você acordou essa noite? Tive a impressão de você ter levantado da cama..
- não cheguei a levantar não, mas acordei. Achei estranho, você parecia estar sentado na cama com a respiração meio ofegante, mas eu tinha tanto sono que virei e dormi denovo...
Me controlei pra não fazer cara de espanto, e depois que a cunhada saiu chamei a Julia e contei o ocorrido. Até hoje não sabemos se a cunhada percebeu o que fazíamos ou não, mas isso não impediu a gente de transar lá nenhum dia depois daquilo. Tadinha da cunhada, é inocente, e nem tem idééia do que o casal faz dolado da cama onde dorme ;)
Abraços, Henrique e Julia.