Após me encontrar fumando novamente, meu macho resolveu me dar um castigo. Como contei no relato anterior, ele me dominou, me jogou no chão, me algemou à força e foi para seu quarto tomar um banho, enquanto eu fiquei ali no sofá, sendo que a única coisa que eu poderia fazer era esperar por sua boa vontade.
Ele demorou bastante, não sei se de propósito para me torturar, ou se por total descaso com o desconforto que eu estava passando.
Voltou usando apenas uma cueca branca da Cavalera, afinal sempre ficava à vontade quando estávamos em casa. Percebi que ele não trouxe a chave das algemas, e nessa hora me perguntei se ele estava planejando me soltar em algum momento.
Ele olhou para mim, riu e se deu conta de um erro de procedimento:
- Olha só hein cara, eu que prendo vagabundo todos os dias, esqueci de te revistar, só porque você é meu amigo acha que eu vou confiar em você? Vamos ver se você tem mais cigarro escondido no bolso.
O problema é que, eu estava excitado com aquela situação e, vendo ele voltar só de cueca, fez meu pau ficar duro de novo. Ele me ergueu, me pôs em pé, e percebeu meu pau estourando a bermuda:
- Cara, você está de pau duro? Tá curtindo isso? Sua bicha!
Fiquei com muita vergonha na hora, afinal meu macho não sabia desse meu lado homossexual, quanto mais saber que eu curtia ser preso e dominado por ele. Até tentei argumentar, dizendo que estava pensando em meninas e tal, mas ele não caiu nessa. Me chamou de viado, bicha, mocinha, puta:
- Quer dizer que você gosta de servir macho então?
E me deu um tapa na cara, que estalou e ardeu. Não sei se fiz cara de tesão na hora, mas o tapa só o fez ficar mais na pira de me dominar. Eu reparei o pau dele crescendo na cueca, ficando todo para o lado, com a cabeça pulsando. Fui acordado por outro tapa:
- Tá olhando pra minha rola, seu viado?
Eu tava louco pra experimentar aquela tora, então ele me forçou a ficar de joelhos, ficando cara a cara com a sua rola gigante.
CONTINUA NO PRÓXIMO RELATO
