Tenho 43 anos, cabelos grisalhos, 1,80 de altura, 78 Kg, cútis branca, corpo bem cuidado, aconteceu o que eu queria, mas bem melhor do que imaginei. Sou casado há 14 anos, minha esposa hoje está com 39 anos, mulata do jeito que eu gosto coxas grossas, seios abundantes, uma bunda de fazer inveja, tudo no lugar, mas não é dela que vou falar. Desde que conheci minha esposa, na época de namoro tinha sua irmã, mais nova, hoje está com 26 anos, um tesão, várias vezes transei com minha esposa imaginando ser a cunhadinha, principalmente quando fazíamos anal, ela adora esta prática.
Sempre me imaginei comendo a cunhadinha, a qual se casou com 23 anos, o tempo foi passando e acho que minhas rezas foram ouvidas. Sou advogado, minha esposa é administradora de empresas, pela profissão às vezes temos que viajar, e aconteceu o inesperado, minha esposa viajaria e ficaria fora por uma semana.
Não temos filho, minha esposa é estéril, nesta semana da viagem de minha esposa, marquei de ir ao sítio, prontamente minha cunhada perguntou se poderia ir com o marido, é claro, não precisava nem pedir. Sexta à noite saímos, eu, minha cunhada e sua mãe (minha sogra), pois havia ficado viúva a mais de 5 anos, num acidente automobilístico. Hoje Sônia (seu nome) estava com 62 anos, deve medir mais ou menos 1,65 de altura, seios grandes, pernas grossas, uma bunda que chama atenção, a barriguinha, que não afetava em nada, sua cor negra, era muito bonita, pela idade sua pele era lisa, rosto bem feito, lábios carnudos, realmente uma coroa deliciosa. O marido de minha cunhada iria somente no sábado após o almoço, pois teria que resolver um problema na empresa
O sítio fica na Cidade de Cotia, moramos na Zona Sul de São Paulo, Capital, próximo ao autódromo de Interlagos, nossa casa faz vista para a represa Guarapiranga, lugar nobre. Chegamos por volta das 22 h.
Descarregamos o carro, e fomos preparar algum tira gosto, fizemos caipirinha, na geladeira já havia cerveja gelada. Trocamos-nos, ficando mais a vontade, camisa, chinelo, bermuda, a noite estava linda, o calor era forte, estávamos em pleno verão.
Sentados na área, bebíamos, conversávamos e ríamos, acho que a bebida estava fazendo efeito, tanto que já pensava besteira. Já me passava pela cabeça em comer a sogra, sua bunda era linda, e sou louco por um cuzinho. Mas tudo era imaginação, era uma família de evangélicos e respeitavam a família, apesar de que sempre achei estranho beberem.
Mas as horas foram passando, Cintia (minha cunhada) disse que estava cansada, foi deitar-se, fiquei com minha sogra conversando, estávamos sentados um ao lado do outro, num sofá. Minha sogra levantou-se e foi à cozinha fazer mais caipirinha, disse que seria a saideira, pois também estava cansada.
Voltou com dois copos grandes, entregando-me um, dizendo: - TOMA PARA VOCÊ DORMIR QUIETINHO, POIS HOJE ESTARÁ SÓZINHO! E sorriu.
Aquelas palavras fizeram a imaginação voar, pensei será que é uma indireta? Resolvi brincar, colocando uma mão sobre sua perna: - SE QUISER PODE DORMIR COMIGO! ASSIM NÃO FICO SÓZINHO!
Sônia olhou- nos olhos e sorriu: - É MELHOR PARAR, POIS A CAIPIRINHA ESTÁ FAZENDO EFEITO EM NÓS E É PERIGOSO!
Foi à gota d água, alisei sua perna, subi minha mão entre elas e toquei sua boceta, ela estremeceu, olhou-me assustada, segurou minha mão tentando tirar, ataquei com um beijo, forçando minha língua em sua boca, ao mesmo tempo forçando minha mão em sua boceta.
Aos poucos sua resistência foi caindo, e correspondeu ao meu beijo, senti um arrepio quando sua mão tocou meu pau, apertando, pensei já era, nem me preocupei com a cunhadinha, pois tinha bebido e foi dormir.
Fiquei em pé, abaixei a bermuda juntamente com a cueca, meu pau pulou duro, a altura do rosto de Sônia, olhou espantada, a cabeça vermelha, úmida pelo tesão, brilhava, meu pau mede 19 cm, mas é grosso e cabeçudo. Segurei e balancei dizendo:
- É SOGRINHA NÃO TEM JEITO! AGORA VAMOS CURTIR E DEIXAR A FRESCURA DE LADO! CHUPA MEU CACETE!
Dizendo isso encostei a cabeça em seus lábios e forcei timidamente ela abriu a boca e foi engolindo a cabeça que passou forçada, em poucos minutos, segurava meu pau, punhetava e já engolia pela metade, enquanto notei que sua mão esfregava a boceta.
Segurei Sônia pela cabeça e comecei a foder aquela boca, igual a uma boceta, fazia engolir até o fim, minhas bolas batiam no seu queixo, segurava, quando tirava a baba caia, fazendo cara de ânsia. Nunca ninguém fez uma chupeta como minha sogra, incrível, tanto que em poucos minutos gozei como nunca, segurando sua cabeça fazendo engolir toda minha porra. Quando tirei o pau à porra escorria pelo queixo, era uma safada, passava o dedo e lambia o contraste da cor branco do esperma com a pele negra, dava um contraste excitante. Sônia olhou-me e disse:- NÃO PODÍAMOS TER FEITO ISTO! E tentou se levantar, não deixei, ajoelhei-me entre suas pernas, rapidamente segurei sua bermuda e puxei pernas abaixo.
Ficou de calcinha, tirei sua camiseta, estava apenas de sutien e calcinha, acabei de tirar a roupa ficando nu. Puxei Sônia pela mão e a levei para a sala, olhou e deve ter pensado, agora não tem mais jeito. Tirou o resto da roupa, seios grandes, mas eram bem feitos, auréolas grandes, bicos enormes, sua boceta tinha os lábios gordos, mas pequena. Afastei as pernas e passei a língua entre os lábios, para em seguida separá-los com os dedos, olhei era linda, uma boceta com lábios grossos, um grelo enorme, chupei arrancando gemidos. Sônia esfregava, apertava minha cabeça em sua boceta, meu rosto já estava todo melado pelo seu sumo. Seu corpo parecia que havia tomado um choque, tinha gozado, escorreu um liquido salgado pela boceta, adorei, tomei o caldo inteiro.
Sentei ao seu lado, olhou-me e disse: - O QUE FIZEMOS? É CONTRA DEUS! NÃO PODIAMOS, TRAÍR MINHA PRÓPRIA FILHA! NUNCA MAIS VOU PODER OLHÁ-LA NOS OLHOS!
Abracei-a tentando acalmá-la, mas ao mesmo tempo, olhando os peitos lindos, sua boca gostosa, levantei-me, fazendo com que se levantasse, abracei-a, apertando seu corpo junto ao meu, o cacete encostou entre suas coxas, ao mesmo tempo foi ficando cada vez mais duro. Sônia tentou se afastar segurei-a e acertei o pau entre suas coxas, sentia sua boceta quente, instintivamente pressionou as pernas apertando-o entre elas. Não tinha como parar agora, fiquei esfregando o cacete na boceta quente e molhada, virei a de costas e encostei o pau entre suas nádegas, fiz Sônia ajoelhar no sofá e apoiar os cotovelos no encosto. Fiquei em pé por trás, acertei a cabeça do pau na entrada da boceta, segurei a pela cintura e iniciei a penetração, senti a cabeça abrir caminho entre os lábios, Sônia soltou um gemido, com um movimento brusco enterrei até o saco, seu corpo estremeceu. Perdi o controle, o tesão era enorme, comecei a foder rapidamente, olhando aquela bunda enorme, meu cacete entrando e saindo da boceta,, lábios grossos, mas apertada, pequena, quente uma delícia, há tempos não fodia uma boceta assim. Sonia começou a gemer baixinho, e iniciou um tímido rebolado. Curvei-me por sobre seu corpo e segurei um dos seios, apertando o mamilo, estava duro, a outra mão levei até a boceta iniciando a massagem no clitóris, fazendo Sônia gemer cada vez mais alto. Agora a puxava pela cintura, em movimentos rápidos entrava e saia, enterrando até a raiz, meu pau estava melado pelo sumo da vagina, Sônia jogava a bunda para trás se esfregando, rebolando, gemendo cada vez mais alto, estávamos tão entretidos na trepada que nos esquecemos de Cintia.
Quase morremos ao ouvirmos sua voz: - MEU DEUS! O QUE ESTÃO FAZENDO? ISTO É HORRIVÉL!
Parece que tinham jogado um balde d água em nós, ficamos parados sem saber o que fazer, virei-me para Cintia, enquanto Sônia permanecia de quatro sem olhar para a filha, sem nada dizer.
Percebi que Cintia não tirava os olhos do meu cacete, ainda duro, a cabeça inchada, vermelha e melada. Fiquei alguns minutos sem nada dizer, apenas ouvindo, mas em seguida consegui pronunciar as primeiras palavras.
- CALMA CINTIA! POR FAVOR! ENTENDA, BEBEMOS DEMAIS E ACONTECEU!
Cintia: - MAS ISTO NÃO PODIA, É SUA SOGRA, MINHA MÃE! E A MINHA IRMÃ, SUA ESPOSA, COMO FICA NISSO?
- NÃO SEI CUNHADA, SÓ SEI QUE ACONTECEU, E NÃO POSSO VOLTAR ATRÁS, SÓ POSSO DIZER QUE ISTO TEM QUE FICAR ENTRE NÓS!
Cintia: - O QUE AINDA QUER QUE EU PARTICIPE DESTA POUCA VERGONHA, QUE ESCONDA DA MINHA IRMÃ? NUNCA, ISTO É CONTRA MEUS INSINAMENTOS.
Não pensei duas vezes, pois a conversa iria se estender por muito tempo e acabáramos nos complicando mais ainda. Segurei Cintia pelos braços e fiz sentar-se ao lado de sua mãe que permanecia inerte, de quatro no sofá, sem nada falar, parecia petrificada.
- FIQUE QUIETA CINTIA! ENTRE NA BRINCADEIRA, SEI QUE ESTÁ DE OLHO NO MEU PAU! RELAXE E VAMOS BRINCAR.
Dizendo isso peguei sua mão e a levei em direção ao cacete, olhou-me assustada, mas nada disse por tudo que aconteceu estava mole. - VAMOS CUNHADINHA! SEGURA, FAZ FICAR DURO NOVAMENTE, VAMOS NOS DIVERTIR A SOGRINHA ESTÁ ESPERANDO!
Não sei como fiz, nem como falei, mas aconteceu, e meu espanto, Cintia segurou meu cacete e iniciou uma punheta cadenciada, cobrindo e descobrindo a glande, imediatamente foi enrijecendo, olhei para o lado a sogrinha estava brancarsrsrsrs...acho que não acreditava no que estava vendo.
Cintia batia uma punheta com classe, meu pau já estava estourando, quando senti seus lábios encostarem-se à cabeça, quase morri de tesão. Aos poucos foi iniciando o oral mais delicioso, melhor que a sogrinha.
A esta altura já segurava sua cabeça e enterrava a rola até sua garganta, Cintia sacudia a cabeça de um lado para outro, não se importava, realmente a cunhadinha era uma garganta profunda. Tinha esquecido até da sogra, agora sentada sem perder um lance, notei que estava com a mão na boceta, safada estava se masturbando, olhando a filha chupando meu cacete. Pensei, agora estou no céu, sogra e cunhada, queria comer uma, agora vou comer as duas, dei sorte. Tirei o pau da boca de Cintia e puxei a sogrinha, a qual prontamente engoliu minha rola, fiquei fazendo isso brincando e me deliciando, tirava da boca de uma e colocava na boca da outra. Sabia que gozaria logo, mas não queria, tinha que aproveitar mais. Coloquei novamente a sogrinha de quatro, e disse: - VAMOS CONTINUAR DE ONDE PARAMOS SOGRINHA!
Acertei o cacete novamente na boceta de Sônia e enfiei, estava melada, escorregadia, olhei para Cintia estava em pé tirando a roupa, tinha entrado no clima. Trepava loucamente com Sônia, metia fundo minha rola, ela rebolava, esfregava a bunda nos meus pelos, agora quem fazia os movimentos era ela.
Cintia estava ao lado da mãe e para meu espanto abriu as pernas e começou uma siririca, com uma mão mantinha os lábios abertos e com a outra se masturbava, uma loucura. Sônia começou a gemer mais alto e a falar, agora se soltava totalmente: - ISSO MEU GENRO! FODE SUA SOGRA, ME COME, A TENPOS QUE NÃOTREPAVA!ISSOVAI SEU PUTO.AGORA POSSO GEMER, GRITARHUMMMMMMMMMMM!.TESÃO!VOU GOZARVOU GOZARGOZA COMIGO SEU PUTO!DEPOIS VAI COMER A CUNHADINHA!
Acelerei os movimentos, senti meu pau inchar, um arrepio percorreu-me o corpo, minhas pernas intumesceram. Sônia estremeceu, jogou a bunda para trás soltou um gemido, gozou, se jogou para frente e ficou ofegante, a respiração forte, descompassada com meu cacete enterrado na boceta ao mesmo tempo Cintia gozava na siririca. Senti que ia gozar, tirei cacete de dentro de Sônia, puxei Cintia e enfiei o cacete em sua boca enterrando até a garganta e segurei sua cabeça. Cintia engasgou com tanta porra, escorria pelo canto da boca caindo em seus seios foi um gozo fenomenal. Cai de joelhos, olhei minha sogra jogada de um lado, Cintia do outro passando a língua nos lábios tentando sorver até a ultima gota de esperma.
Sentamos os três no sofá, eu estava no meio, beijei minha sogra e depois Cintia ambas corresponderam, senti o gosto de porra nos lábios de Cintia, não me preocupei, era minha mesmoContinua