Sentadas numa mesa da cantina, um grupo de jovens universitárias conversam animadamente até chegarem ao assunto sobre sexo.
- Muito bem meninas! Quais serão as diretrizes que vamos tomar a respeito de nossa atitude sobre a exploração de nossa sexualidade?
- Bem... acho que devemos dar ênfase, não só a exploração da mídia e dos comerciais como a do homem ao nosso lado.
As moças se entroalham entre si e depois para quem falou. A líder então perguntou.
- Como assim Janine?
- O comportamento do macho continua sendo de mandão e nós apenas mais um objeto.
- Ah, isso é conversa antiga, Janine. Nós todas temos total domínio de nossos desejos.
- Isso mesmo! Nós até escolhemos os garotos que queremos ficar!
- Não é bem assim. Vocês fazem somente o que eles querem. Por exemplo, a gente não goza, quero dizer, ejacula na cara deles!
- Pode ser. Mas eu gosto quando levo mangueirada no rosto!
- Eu também! Caramba, acho tão lindo o chafariz saindo pela uretra deles!
- Meu deus! Que horror! Vão me dizer agora que também concordam com pedido deles de sexo anal?
- Realmente nisso voce tem razão. Nós fazemos mas, é mais para agradar a eles...
- Negativo! Eu vibro feito louco quando sou enrabada!
- Eu também! Caramba, adoro ficar entalada e prender a rola deles apertando meu cusinho!
- Pô! Isto é degradante! Degradante! Como pode uma mulher ser rebaixada a tal modo que vá gostar de ser sodomizada! Sendo o ato totalmente anormal. Isto é um dos modos que o macho submete a fêmea! Quando a mulher se deixa sodomizar, ela tem seu poder de negação quebrado! Sua vontade não existe a não ser sob o comando do macho! É um absurdo! Degradante e humilhante para todas nós!
- Voce já deu o... cusinho, Janine?
- Não! Claro que não!
Era mentira. Janine foi seduzida e sodomizada aos quinze anos por um homem quase trinta anos mais velho. Ela o odiava não apenas porque ela era submetida ao ato, mas também porque ela não conseguia negar a si mesma que gozava loucamente.
Por alguns segundos há um silencio constrangedor. Todas elas tentam fugir do olhar interrogativo de Janine. Até que uma das duas que confessaram tomar no cusinho, falou.
- Olha Janine, não sei quanto as outras, mas eu não tenho nenhum constrangimento ou complexo de inferioridade em fazer sexo anal. Pra mim é só mais um ato sexual entre duas pessoas que se desejam. É uma coisa consensual. Portanto, não acho que devemos incluir este item sobre sexo anal.
- Mas, é isto a que estou me referindo. Não se discutir um assunto que aflige a maioria das mulheres. Mesmo uma minoria que goste, o ato ainda é abominável, humilhante e... e... degradante. Eu jamais me permitiria tal coisa. Me mataria antes!
- Mas Janine! Com um bundão destes voce teria todos os meninos na palma da mão!
- Não me interessa todos os meninos! Já tenho o Beto. E também... não tenho orgulho do meu trazeirão!
- Devia ter! Todas nós invejamos tua bunda! É volumosa, carnuda e harmoniza com tua cinturinha e essas coxas grossonas. Vai dizer que o Beto nunca te cantou pra comer teu cusinho?
- Olha gente, eu acho que vou me afastar desse debate. A coisa tá indo pro campo pessoal. Tchau, vejo vocês mais tarde.
Desde quando foi sodomizada três anos atrás, Janine se tornou compulsivamente contra o sexo anal por motivos puramente de cunho rebelde. Ela tinha visto sua mãe ser sodomizada pelo mesmo homem que a seduziu. E o frenesi de gritos de prazer que sua mãe dava era como insultos a toda família e principalmente a seu paizinho.
Na sua cabecinha de então, foi um choque e era inaceitável que sua mãe estivesse traindo seu pai quase que na presença dele. Coisas que ela tinha escutado que eram nojentas de se fazer, ela tinha visto sua mãe fazendo com tremenda maestria.
Assim, quando ela se viu numa armadilha que não podia escapar, Janine concordou em fazer exatamente o que viu sua mãe fazer, exceto perder a virgindade vaginal. E para espanto dela, adorou.
Mas, o conflito em sua cabecinha permanecia sobre o que era certo e errado. Escolheu por renegar a mãe e se opor compulsivamente ao sexo anal.
A mãe de Janine se divorciou do marido alguns meses depois e foi viver com um homem mais jovem que ela. Isto irritou ainda mais a rebelde adolescente de então.
O mundo dá suas voltas e coisas passadas voltam acontecer no presente.
Poucos dias depois daquela conversa na cantina, Janine está indo pro estacionamento encontrar o namorado Beto, quando um carro importado pára a seu lado e o motorista sai dizendo seu nome.
- Janine! Que surpresa! Não sabia que voce estudava aqui! Como vai voce?
- Rafer! Oh não! Rafer, o que faz aqui?
- Que modos, minha querida! Primeiro me responda. Como vai voce e seus pais?
- Não enche, Rafer! Voce prometeu que não me procuraria mais!
- Mas eu não te procurei! Eu esbarrei em voce! A promessa foi cumprida e agora começamos um novo relacionamento!
Rafer pousa a mão no ombro dela e inclina o rosto para beijá-la. Janine desvia o rosto e coloca uma mão no tórax dele querendo empurrá-lo. Ele insiste em beijá-la e Janine grita.
- Me larga seu crápula!
- O que está acontecendo aqui? Janine voce conhece este cara?
Janine e Rafer encaram Beto que avança ameaçadoramente e dá um empurrão em Rafer. Ele dá apenas um passo pra trás.
- Calma aí, rapaz! Sou um velho conhecido da família de Janine. Eu a conheço desde que ela tinha quinze aninhos? Voce se lembra, não é Janine?
- Vamos embora daqui, Beto! Vamos logo!
Já dentro do carro, Beto ainda está surpreso e sente pena de Janine ao vê-la soluçando de choro. Depois de alguns minutos ela se acalma. Sem olhar pro namorado ela começa a falar.
- Sabe, quando te contei que vi minha mãe com outro homem e que depois ela veio divorciar-se de meu pai?
- Era este cara? Então tecnicamente ele é teu padrasto!
- Não, não bobinho! Minha mãe Elza andou com ele, mas fugiu com outro!
- Pô! Dona Elza era safadinha, heim!
- Se era! E das piores!
No dia seguinte, Janine é chamada a reitoria. Lá ela encontra dois membros do alto escalão e Rafer. A surpresa em seu rosto é notada por eles. Rafer, porém, tem um leve e cínico sorriso nos lábios. O reitor apresenta o outro membro que vem a ser uma famosa cientista política que dá aulas naquela faculdade.
- E assim, senhorita Janine, o Sr. Rafer fará uma substancial doação e a senhorita passará a ser assistente da Dra. Verônica Zemanova. O Sr. Rafer nos disse que é velho amigo de sua família e fez apenas esse pedido em troca da doação.
Janine sabe exatamente aonde vai dar aquela doação. Mas, ser assistente da Dra Zemanova era como ser a primeira da turma. As portas que se abririam quando constasse isso em seu currículo, seriam as melhores. Os quatrocentos e tantos que estudavam a disciplina da Dra Zemanova almejavam ser assistente dela. Era como um bilhete premiado.
- Bom, estamos todos de acordo. Quero agradecer a Dra Verônica por esta oportunidade dada a senhorita Janine. Posso falar com voce em particular Janine?
Janine estava tensa. Ela passa por Rafer que lhe abre a porta e escuta ele sussurrar sem que os outros notem.
- Voce é muito gostosa! Vá na frente. Até o meu carro. Quero apreciar este teu rebolado!
Lágrimas aparecem nos belos olhos azuis de Janine e ela disfarçadamente as limpa. Era aquele sentimento de submissão que ela tanto odiava. Ter que andar sabendo que um homem está de olhar fixado em sua bunda. Janine chega a errar o passo algumas vezes.
O pior de tudo é que ela já sabe o que vai acontecer.
E então, inesperadamente, um calor toma conta do corpo de Janine. Ela sente seu rosto aquecer conforme imagens vêm a sua mente de quando foi enrabada por Rafer.
Ela respira fundo tentando não “ver” o soberbo penis dele que ela sugou como se fosse um bebê faminto por uma mamadeira. Janine sente os mamilos dos seios endurecerem e sua xaninha coçar, ao mesmo tempo em que uma umidade começa a molhar a calcinha.
Sem se dar conta, Janine passa a andar com desenvolventura, chegando a erguer a cabeça e ter um leve sorriso no rosto. E propositalmente, rebola como se fosse uma passista de samba ao chegar aos últimos metros que a separam do carro de Rafer.
Janine pára em frente à porta e espera que Rafer venha até ela. Janine sente quando ele chega a poucos centímetros dela por trás. Os cabelos da nuca balançam devido a respiração de Rafer. Um leve tremor percorre o corpo de Janine quando as duas mãos dele pousam em suas ancas e lentamente ele as acaricia rotativamente.
A respiração de Janine se acelera e Rafer aproveita para beijar-lhe o pescoço. Ela deixa escapar um suspiro de prazer e ele cola o corpo no dela, subindo com as mãos para apalpar-lhe os fartos seios.
Janine joga a cabeça para trás enquanto é beijada pelo pescoço e pelo ombro, deixando seus cabelos espanar o rosto de Rafer.
- Quero te chupar agorinha! Entra no carro!
Esta interrupção fez Janine, num último esforço, voltar a sua velha racionalidade. Ela se vira bruscamente e esbofeteia o rosto de Rafer.
- Não! Não e não! Eu não quero! Não quero nada de voce, seu canalha! Eu não preciso de ser assistente de porra nenhuma! Eu gosto de minha vida como ela é! Não quero privilégio nenhum! Me deixa em paz e me larga!
- Se voce desistir... eu não faço a doação! Direi ao reitor que voce não me perdoa por ter tido um caso com sua mãe e por isso voce rejeita até mesmo minha substancial doação! É isso que voce quer?
- É exatamente isto que voce está falando! Voce desmantelou nosso lar!
- Ora, pára com isso Jani! Voce já é crescidinha! Aquilo é passado. Sua mãe está feliz. Seu pai foi indiferente. Só voce que quer manter essa raivinha e ainda por cima jogar um esplendido futuro pro alto. Me diga, vai valer a pena? Ser minha amante será tão ruim assim que vale a pena jogar tudo pro alto?
- É que voce só vai querer comer minha bunda! É isso que me deixa puta da vida! Eu me submeter a sodomia! Eu acho deplorável, degradante e voce quer justamente me fazer sentir assim!
- Está bem, nada se sexo anal!
- Promete?
- Prometo. Mas posso dar uns beijinhos nele?
Meia hora depois, já na suíte do hotel, Janine está de bruços com as esplendidas nádegas empinadas, estando Rafer com o rosto enfiado entre elas. A própria Janine, com as duas mãos, agarra brutalmente cada banda delas e as separa, dando mais acesso a serpenteante língua dele em seu cusinho.
- Seu crápula safado! Quero que voce morra! Mas, antes... antes, me enraba!