D. JULIA
Parte 1
A minha mãe tinha-me arrancado aos livros para ir ajudar a nossa vizinha a D. Júlia nas compras. Amigas de longa data, tinham sido colegas na escola e liceu, e agora vizinhas, a D. Júlia tinha enviuvado de um oficial do exército e em consequência disso tinha-se mudado para uma pequena vivenda perto da nossa. Era uma senhora ainda muito nova com trinta e cinco anos, da idade da minha mãe, morena, muito pequenina e roliça sem ser gorda. Andava ainda de luto embora o marido já tivesse falecido á cerca de um ano. Eu como aparentava mais idade nos meus treze anos era sempre “premiado” com estas ajudas que a minha mãe lhe oferecia “voluntariamente” os meus serviços.
Desta vez em vez de compras a D. Júlia queria que eu a ajudasse a arrumar os armários da copa com loiça que ainda tinha nalguns caixotes. Foi ela que tomou a direcção da tarefa subindo ao escadote dizendo-me que eu não sabia arrumar a loiça como ela queria e para eu lhe dar a loiça acabada de lavar que se encontrava espalhada pela cozinha, lava louça e pelas mesas da sala. Empoleirada no escadote e comigo a dar-lhe a loiça pela ordem que ela me pedia não podia deixar de reparar quando lhe dava a loiça nas pernas dela que lobrigava até às coxas muito brancas e de pele lisa e macia quando a leve bata abotoada de lado se entreabria com os movimentos dela a receber os pratos das minhas mãos.
Os seios quando ela se inclinava para mim quase que saltavam por entre o decote da bata traçada à frente, estava sem soutien e as mamas perladas de gotas de suor faziam ressaltar os bicos dos mamilos que pareciam furar o fino tecido que os cobria.
Começava a ficar excitado mas ao mesmo tempo receoso de ser surpreendido a olhá-la continuava o trabalho olhando-lhe só para as pernas quando ela se voltava de costas para arrumar os pratos na prateleira. Quando mudou para outro armário e me pediu para lhe mudar o escadote coloquei-o de forma que ela ficasse mais voltada de costas cada vez que se inclinasse para o armário.
Este armário tinha uma prateleira mais alta o que a obrigou a subir um degrau no escadote, depois de eu lhe dar uma rima de pratos ela voltou-se e esticando os braços levantou a bata quase até meio das coxas, tive então a visão das nádegas cobertas com o transparente tecido das cuecas pretas de rendas, o rego do rabo apareceu quase ao nível dos meus olhos, vi perfeitamente à transparência um farto tufo de pelos a sair das bordas rendadas que mal lhe cobriam os globos redondos do rabo. Um perfume inebriante a almíscar e suor feminino invadiu-me as narinas fazendo saltar de imediato o meu pénis nos calções. Tentei disfarçar o mais possível o volume do tesão inclinando-me e dando-lhe os pratos o mais encolhido que era praticável. Mas o pior é que enquanto ela esteve a arrumar essa prateleira a visão do traseiro dela parecia que ficava mais perto da minha cara.
Quando acabamos de arrumar a loiça o meu pénis parecia rebentar os calções, logo por azar tinha vestido uns mais apertados e de tecido mais fino e era quase impossível que a D. Júlia não reparasse no enorme volume do meu pénis. Pediu para eu ajudar a descer do escadote e apoiando-se com uma mão no meu ombro começou a descer os degraus, quando pôs o pé no ultimo degrau vacilou e caindo para a frente agarrou-me no ombro com a outra mão e tive de a agarrar pela cintura para evitar que ela caísse desamparada.
-Oh! Desculpa mas deu-me uma tontura, disse-me fortemente abraçada a mim, senti que com o abraço ela tinha encostado todo o baixo-ventre ao meu pénis que agora premia fortemente contra o tufo do monte de Vénus.
-Meu Deus, Carlos tu estás um homem, e sem que eu pudesse articular palavra levou uma mão à minha pichota e apalpou-a por cima dos calções.
-Sentes-te bem meu querido? Gostavas que eu te aliviasse, eu estava mudo de espanto e tolhido de espanto com o rumo que os acontecimentos estavam a ter. Pegando-me no braço fechou a porta das traseiras à chave e levou-me para o quarto dela no primeiro andar.
A cama estava toda desmanchada e dos lençóis emanava o cheiro dela, um misto a fêmea e a perfume de rosa muito suave, hoje, depois de mais de quarenta anos deste acontecimento ainda tremo quando passo por uma mulher com este perfume.
Ela abraçou-me e percorreu com os dedos os meus cabelos arrepiando-me todo, virgem de mulher e só com as experiencias homossexuais com o Avelino estava tremendamente excitado com esta mulher que poderia ser facilmente minha mãe. A D. Júlia continuava a afagar-me o cabelo ao mesmo tempo que premia o monte de Vénus contra o meu pénis rebolando suavemente as ancas numa roça que e estava a enlouquecer de tesão. Um pouco mais alta do que eu puxou-me os cabelos e inclinando-se beijou-me nos lábios, como fazia com o Avelino abri a boca e deixei a língua dela penetrar-me. Gemi de gozo e abracei-a mais percorrendo-lhe as costas e sentindo o corpo dela suado e quente a tremer encostado ao meu. As nossas línguas encontraram-se e começamos como loucos a apalparmo-nos.
Foi ele que tomou a iniciativa de me desapertar a camisa e de a tirar fora, desafivelou-me o cinto e baixou-me os calções ao mesmo tempo que enfiando os dedos no elástico das cuecas me deixou nú no meio do quarto. Soltando dos meus braços recuou e olhando-me nos olhos desabotoou a bata toda e abrindo-a lentamente sabendo o efeito que me estava a produzir descobriu as mamas duras e redondinhas, com os enormes mamilos que eu já tinha suspeitado grossos e duros bem levantados, num só movimento despiu-a e deixou-a cair no chão ficando só com as cuecas. O meu pénis quase que tocava a minha barriga, estava tão duro que até me doía, aproveitei para me libertar da roupa presa nos pés e descalçar as sandálias.
Levou-me para a cama e depois de me fazer jurar que eu não diria uma palavra do que se iria passar perguntou-me se eu já tinha estado com alguma rapariga, se já tinha ido às “meninas” se já tinha tido alguma experiencia com alguma namorada. Com as minhas negações sucessivas (não lhe ia revelar ser homossexual e as experiencias com o Avelino claro!) e de ter assegurado do meu silêncio e discrição, deve ter tido aquela excitação habitual nas mulheres maduras e carentes de iniciar um jovem virgem.
Enquanto me beijava outra vez comigo deitado de costas e me masturbava lentamente esfregando todo o pré-orgasmo que fluía abundantemente da minha pichota roçava também no meu núbil peito sem pelos as duras mamas excitando (e excitando-se também!) quase em cima de mim, largando o meu membro tirou da mesa-de-cabeceira uma embalagem pequena e abrindo-a aplicou-me no pénis pela primeira vez uma camisa-de-vénus dizendo-me que tínhamos de ter muito cuidado que ela não podia ficar grávida. Foi muito excitante vê-la desenrolar o preservativo no meu pénis duro como ferro e depois de ter despido por fim as cuecas revelar-me uma mata de pelos encaracolados, negros como azeviche expondo quando me cavalgou uma fenda rosada e toda húmida que abriu com os dedos e começou a roçar a pichota na rachinha, estava toda molhada, com um líquido muito viscoso e quente que sentia através da fina borracha da camisa-de-vénus.
Depois de algum tempo nesta roça pegou-me no pénis e levantando-se um pouco dirigiu-o para a entrada da gruta dos amores e baixando-se sobre o meu membro fê-lo entrar no jardim das delicias. Se a experiencia do rabo do Avelino au naturel sem camisa era fantástico, a minha primeira cona foi sublime como estava excitado com todos estes acontecimentos e com o membro como que anestesiado pela camisa-de-vénus sentia porém o calor, todas as rugas à medida que ia penetrando na apertada vagina da minha mentora. Ela afagava-me o peito e mamilos e metia-me os dedos na boca fazendo-me chupá-los.
Quando me senti todo alojado na vagina e os sedosos pintelhos se encostaram à minha penugem de adolescente julguei desmaiar de excitação, o meu caralho profundamente alojado na vagina quente e húmida vibrava de tesão nunca sentida, a D.Júlia apoiando as mãos nos meus ombros começou a rebolar as ancas e a levantar os quadris de tal forma que em meia dúzia de movimentos comecei vergonhosamente a vir-me esporrando-me em abundância. Ela sem se importar com o meu orgasmo continuou a dança levantando e baixando o rabo de tal forma que começou a gemer e a arfar e estreitando-me fortemente contra o peito contraiu as paredes da vagina com tal força que me vim outra vez.
Caiu para o lado a respirar como uma locomotiva e ficámos os dois assim longo tempo quase desfalecidos. Foi ela que primeiro se inclinou para mim e beijando-me sensualmente nos lábios disse-me que eu me tinha portado como um homem e que a tinha feito muito feliz.
Em seguida levantou-se e foi para a casa de banho, ouvi água correr e daí a pouco ela chamou-me e muito trémulo lá fui ter com ela. Estava a acabar de limpar a vagina e secava as ultimas gotas de água da frondosa pintelheira que lhe cobria todo o baixo-ventre e a parte superior das coxas. Fez-me sentar no bidé, tirou-me a camisa-de-vénus que estava repleta de esporra e começou a lavar-me o membro e toda a incipiente pintelheira, testículos e rabo. A agua morna, as mãos sedosas dela e o estar a ser lavado daquela forma por uma mulher fizeram logo saltar outra vez o meu juvenil membro. Para cúmulo ela estava a passar-me o sabonete pela verga toda arregaçando lascivamente o prepúcio e acariciava com cuidado os testículos que estavam muito inchados e sensíveis destes dois orgasmos. O mais erótico porém foi ela ter-me passado os dedos pelo rego do rabo despertando os meus sentidos homossexuais o que me fez arrepiar sobremaneira de sentir uma carícia feminina pela primeira vez no meu rabo.
-Oh! Carlos, o menino está impossível, mesmo agora te vieste duas vezes que eu bem senti, fizestes-me vir como um homem crescido e já estás com uma erecção outra vez? Não pode ser tens de te controlar melhor, a tua mãe pode estranhar a tua ausência e já são quase horas de jantar e acabando de me lavar sem se preocupar com a minha erecção fez-me vestir. Fez-me sentar na sala e tornou-me a jurar silêncio absoluto sobre o que se tinha passado. Depois com um sorriso disse-me em surdina que ia pedir à minha mãe para eu o ir no dia seguinte ajudá-la a arrumar a loiça. Beijou-me na boca e com um suave empurrão pôs-me fora da porta.
Foi só chegar a casa, jantar e ir para a cama, sonhei um sono erótico em que a possuía e fazíamos amor em todas as posições conhecidas. Acordei claro todo esporrado e tive de ir mudar de cuecas e lavar-me. No dia seguinte levantei-me cedíssimo e todo excitado a espiar a altura em que a D.Júlia fosse bater á porta e falar com a mãe. Estávamos a tomar o pequeno-almoço quando a D.Júlia chamou do portão e pediu então à minha mãe para eu a ir ajudar à tarde. Fazendo cara de contrariado lá concordei em ir ajudá-la, levei uma reprimenda da minha mãe pela má cara e por não ser mais prestável. Estes tinham sido porém os conselhos da D.Júlia para eu dar a impressão que ia contrariado.
Há hora combinada contive-me para não correr e num instante atravessei os escassos metros que separavam as nossas vivendas e bati-lhe à porta, fez-me logo entrar fechou a porta à chave logo de seguida, estava vestida com uma transparente camisa de noite preta arrendada que a cobria até aos pés, via-se debaixo um corpete também preto arrendado e umas cuequinhas. Beijámo-nos como dois velhos amantes e percorri-lhe o corpo todo com as minhas sôfregas mãos. Senti-a tremer ao apalpar-me o membro já túrgido de tesão.
-Vamos para cima Carlos, e subimos as escadas em direcção ao quarto dela, a cama estava aberta com um lençol lavado despi-me enquanto ela tirava a camisa pela cabeça, reparei que ela também não rapava os sovacos e que os pelos aí eram tão pretos como os do púbis, nunca os devia ter rapado pois faziam caracóis e estavam já húmidos de gotas suor. Quando baixei as cuecas a pichota saltou como impelida por uma mola, ela ainda de cuecas e soutien levou-me para a cama para o que iria ser a minha segunda lição.
Enquanto nos beijávamos e acariciávamos ela foi-me instruindo sobre as regras de conduta com os vizinhos quando ela estivesse presente, faria de conta que quase não a conhecia e nunca teria qualquer intimidade com ela em público. Aconselhou-me também a assumir o papel de ingénuo em relação às mulheres, disse-me que não havia nada mais sensual do que uma mulher tirar os três a um jovem como eu e que só isso a tinha feito avançar para “desflorar” um jovem como eu. Teríamos é de ter todo o cuidado por causa da posição dela como viúva e de mim como menor. Prometi-lhe todo o respeito e cuidado e o máximo de discrição especialmente com a minha mãe visto serem muito amigas.
-Gostaste muito de fazer amor comigo? Perguntou-me ela
-Adorei, julguei desmaiar de prazer, foi muito bom, e do meu rabinho ontem quando estava empoleirada no escadote, meu maroto? Disse-me a sorrir fazendo-me corar até às orelhas
-Não resisti, balbuciei, era tão …excitante, -gostavas de ver tudo ao pé, e deitando-se de costas tirou num só movimento as cuequinhas e abrindo as pernas abriu os grandes lábios expondo a secreta fenda rosada e revelando-me pela primeira vez os mistérios do sexo feminino.
-Este botãozinho saliente é o clítoris ou o grelo, disse ela tocando com o dedo no grelinho, é onde nós mulheres temos o nosso ponto mais sensível e por onde deves sempre começar a excitar uma mulher, logo abaixo é a uretra aonde sai a urina, logo abaixo, e aí ela esticou mais para os lados os rosados lábios. – É a entrada da vagina que tu tão bem conheceste ontem, só deves entrar aqui com uma camisa-de-vénus para não engravidares nenhuma rapariga, com essa abundância de esperma que tu tens podes emprenhar qualquer uma. Disse-me a minha mentora a sorrir, a abertura da vagina estava húmida com um fluido de onde se desprendia um aroma inebriante, os pequenos e grandes lábios também estavam todos orvalhados até aos pelos que rodeavam abundantemente os grandes lábios.
-Reparei ontem quando estava no escadote que estavas fascinado também com a minha coninha, queres agora vê-la ao pé? Perguntou-me ela elevando as ancas, como que atraído por um íman debrucei-me sobre o ventre dela e instintivamente comecei a lamber o afrodisíaco licor que se desprendia da húmida racha, arranquei-lhe um grito de surpresa mas em vez de me afastar segurou-me na nuca forçando-me para eu ficar mais encostado á deliciosa fenda. Lambi-a sofregamente até que ela me mandou concentrar só no grelinho quando o aflorei com a língua estava muito mais inchado do que quando ela mo tinha exibido. Chupei-o e lambi-o a toda a volta como se fosse a cabecinha de um pénis fazendo-o sair ainda mais do alvéolo onde estava recolhido, a Júlia gemia e suspirava com força arqueando e contraindo o baixo-ventre.
-Óh! Carlinhos como fazes bem, continua assim, não pares, não pares, que bom, e sem eu esperar arqueou-se toda com um soluço rouco e numa convulsão golfou positivamente uma quantidade de sensual licor na minha boca que me apressei a saborear e a engolir.
-Meu maroto, sabes que me fizeste vir, tive um orgasmo como já não tinha há muito tempo, e vendo a minha pichota quase a rebentar de tesão, tirou uma camisa-de-vénus da mesinha de cabeceira e depois de ma aplicar puxou-me para cima dela, tirou o soutien e pegando no meu túrgido membro abriu mais as pernas e introduziu-o na rachinha que escorria mel. Sem jeito nenhum e esmagando-lhe as mamas contra o meu peito comecei a foder como um coelho ao que ela me mandou logo parar e mandou-me ajeitar melhor entre as pernas dela, penetrá-la até estarmos coladinhos um ao outro e só depois é que agarrando-me pelas nádegas me guiou num ritmo mais calmo.
Dirigido por ela, esta foi na verdade a minha primeira foda, com os sábios conselhos e com ela a manter uma cadência mais lenta consegui aguentar-me até a levar a um segundo e não menos violento orgasmo, senti pela primeira vez os músculos da vagina a apertarem o membro como num torno ao mesmo tempo que me vinha como um boi.
Desfaleci é o termo rebolando para o lado dela adormecemos os dois. Acordámos em sobressalto com a minha mãe a bater à porta, a Júlia levantou-se de um salto e pondo um dedo nos lábios mandou-me ficar em silencio. Vestiu a bata de trabalho em cima da pele, calçou uns chinelos e desceu as escadas, ouvi-as conversar e daí a uns momentos fechou a porta e subiu para o quarto. Eu entretanto tinha-me vestido e desembaraçado da camisa-de-vénus quando ela entrou.
-Era a tua mãe, disse-me ela, disse-lhe que já tinhas saído e ido para o jardim, tens de te lavar, cheiras a sexo e estás todo suado e com o meu perfume colado a ti, não podes ir assim para casa. E levando-me para a casa de banho despiu-me e fez-me tomar um duche, depois pôs-me na rua o mais depressa possível pela porta das traseiras, atravessei o pátio, saltei o muro e fui a correr para o jardim onde estive um bocado a jogar à bola com uns amigos e quando fiquei bem suado fui para casa onde ouvi um ralhete por me ter demorado tanto.
A mãe depois de almoçar foi para o turno do hotel da noite e eu sabia que ela só voltava pela uma da manhã. Comemos juntos, e antes de ela sair mandou-me lavar a loiça de castigo por ter chegado tão tarde. Depois de ter arrumado a cozinha e já ao anoitecer não resisti a sair e a ir discretamente a casa da Júlia. Ela depois de ter olhado para todos os lados meteu-me dentro de casa e chamou-me maluco e que eu estava a faltar ao prometido….tudo isto enquanto me beijava e afagava por cima dos calções o meu pau!
Apagou as luzes da sala e sentando-se no sofá levantou a bata que ainda não tinha despido e na meia escuridão revelou-me a racha já húmida e mandou-me beijá-la, caí de queixos, no meu segundo minete do dia e já “experiente” nos pontos sensíveis dela fi-la vir em convulsões molhando-me a cara toda outra vez.
– Meu doido, temos de ter muito cuidado, estás a fazer-me muito feliz mas agora sou eu que vou-te recompensar, disse ela fazendo-me sentar ao lado dela no sofá, e sem hesitar despiu-me os calções e cuecas e inclinando-se sobre mim começou a chupar-me a pichota! Quase que me vim e só os orgasmos tidos durante a tarde evitaram que me esporrasse logo, o broche dela não tinha nada a ver com os do Avelino, a boca de veludo os movimentos de língua, os longos cabelos a roçarem pela minha barriga, as mãos a acariciarem-me os colhões, era indescritível, eu afagava-lhe as costas e mamas que repousavam em cima das minhas coxas, apertava-lhe os mamilos como gostava que me fizessem, roçava-lhe os sovacos peludos…..estava no paraíso!
A mão dela percorria-me os tomates bem inchados e que pressentia já cheios outra vez, o dedo dela errava pelo meu rego e premia contra o meu anel, louco de tesão, tanto aí como no resto apertei sensualmente as nádegas à volta do anel. A boca dela bem aberta envolvendo toda a minha verga não parava num movimento conjunto de língua e de lábios que lascivamente me ia levando num turbilhão de sensações libidinosas que sem me conter explodi num orgasmo na boca dela. Sugou-me todo o esperma golfada após golfada, comigo numa agitação tal que parecia que toda a minha energia se esvaía pelo pénis aprisionado nos sensuais lábios dela.
Senti então depois de acalmar e para minha confusão que ela tinha enfiado o dedo até ao nó no meu rabo e agora estava a carregar para cima (agora sei que era na próstata) fazendo-me vir mais e mais.
-És tal e qual o meu falecido marido, ele também adorava que eu fizesse isto no rabo dele com o dedo, disse-me ela no escuro, ainda bem que também gostas meu querido disse ela com a boca a brilhar de esporra e sempre a mover lubricamente o dedo no mais íntimo do meu rabo. Sem saber o que havia de responder lá fui balbuciando que era muito bom e que nunca tinha tido uma experiência assim (mentiroso!), ela soergueu-se e atraindo-me para ela misturamos os nossos fluidos num louco e libertino beijo como dois velhos amantes. Enquanto compunha a roupa na meia escuridão combinamos um encontro depois de almoço enquanto a minha mãe dormia a sesta antes de ir para o trabalho. Depois de nos certificarmos que não havia vivalma nas redondezas ela apagou a luz da entrada e saindo sorrateiramente fui para casa deitar-me.
De manhã cedo e depois de ter tomado duche e lavada toda a esporra seca dos calções e cuecas fiz o pequeno-almoço para mim e para a mãe, revi os acontecimentos dos últimos dias. Tinha mesmo de seguir com todo o cuidado os conselhos da Júlia, não só por causa das implicações legais de eu ser menor mas por causa do escândalo que seria saber-se dela metida com um rapazinho. Ainda por cima não queria imaginar o que me sucederia sendo ela a melhor amiga da mãe! Não conseguia era evitar só de pensar nela e no que tínhamos feito de estar outra vez com tesão. Para afastar o pensamento dela ocupei-me a arrumar a cozinha e o meu quarto enquanto a mãe não acordava. Ela trabalhava como recepcionista num hotel noutra vila e, ou estava no turno da manhã entrando às 7.00 e saindo às 15.30 ou estava no turno da noite entrando às 15.00 e saindo às 23.00 horas, como levava pelo menos meia hora de caminho nunca entrava em casa menos das 16, 17 horas ou à noite não menos da meia-noite. Na noite anterior estava tão cansado que nem tinha dado por ela entrar.
Era no turno da noite que eu e o Avelino dávamos as nossas cambalhotas, como ele tinha agora ido para a terra de férias estava agora com esta nova e deliciosa experiencia. Mas repetia se cessar na minha cabeça que tinha de seguir à risca os conselhos dela para não haver problemas. Quando a mãe acordou pelas dez horas e a ouvi no duche acabei de fazer o café e pus a mesa do pequeno-almoço. Ela desceu embrulhada no roupão e depois de me beijar e elogiar as minhas arrumações foi comer. Acabou o pequeno-almoço e subiu para se vestir dizendo-me que tínhamos de ir às compras, fui também vestir-me pois tinha andado em pijama quando ouvi o telefone tocar no quarto da mãe. Ouvi-a conversar animadamente e quando ela entrou no meu quarto disse-me que a Júlia iria connosco ao supermercado. Senti logo o membro inchar e controlando -me acabei de me vestir.
A mãe parou o carro à porta dela e mandou-me ir para trás, a Júlia entrou e depois de beijar a mãe cumprimentou-me muito á distância, depois de arrancarmos agradeceu à mãe a minha ajuda naqueles dias da mudança e lá fomos para as compras. Coube-me a mim como era costume arrastar o carrinho de compras enquanto elas o enchiam. Numa ocasião em que fui com a Júlia buscar mais compras e a mãe ficou no balcão da peixaria a Júlia sem olhar para mim e com o ar mais natural do mundo como se estivesse a falar sozinha disse-me para eu ir a casa dela depois da minha mãe sair para o hotel. Para eu levar um embrulho para fingir como se fosse lá a casa fazer um recado. Fiquei logo de pau feito e foi o carrinho das compras que me safou de olhares mais atentos. Acabámos as compras, fomos para casa ajudei a Júlia a pôr tudo em casa e fui ajudar a mãe a descarregar o carro e a arrumar tudo em casa enquanto ela fazia o almoço.
Depois de ela sair e de eu ter arrumado a cozinha peguei numa caixa de sapatos vazia e com uma folha de papel pardo fiz um embrulho muito bem feito e saindo calmamente dei a volta á vivenda da Júlia para ver se via alguém entrei no jardim, fechei o portão e bati à porta, olhei mais uma vez à volta e àquela hora onde todos ainda faziam a sesta não se via vivalma. Ela abriu a porta e depois de uma conversa de circunstância comigo sempre do lado de fora e ela oculta dos olhares da rua do lado de dentro fez-me entrar fechando a porta à chave.
Estava vestida só com um roupão e cheirosa de um duche acabado de tomar, caí de joelhos no tapete da entrada e desapertei-lhe o cinto descobrindo-lhe o corpo nu, sem lhe dar tempo de reagir encostei-a à parede do hall e mergulhei a cabeça na perfumada mata de encaracolados pintelhos. Os gemidos de gozo e com ela mesmo a tentar afastar-me a boca da greta não foram suficientes para me impedir de afundar a língua na deliciosa racha que encontrei já toda húmida de licor de amor. Enfiei a língua o mais que pude na racha num minete que ansiava desde manhã, sem atacar o clítoris lambi agora sofregamente todas bordas da cona e a entrada inferior do canal vaginal ao mesmo tempo que a puxava para mim agarrando com força as nádegas nuas com as duas mãos. A Júlia aos gemidos e a dizer palavras desconexas surpreendida com o meu ataque e agora rendida aos meus avanços estava encostada à parede e de pernas arqueadas, todas abertas e empinando o ventre para a frente para consentir o meu assalto ao mesmo tempo que me agarrava-me os cabelos com toda a foça comprimindo-me contra ela.
-Meu doido, que bom, continua, mais, mais, meu maluco….lambe mais meu querido, e em profundos suspiros rebolava-me a cara toda na rata que escorria mel por todos os cantos. Puxando-a mais para mim subi as minhas lambidelas ao longo da racha que escorria e chupei o grelo que encontrei inchado e duro com força arrancando-lhe um luxurioso grito que anunciou um orgasmo que em cascata derramou-se mais uma vez na minha boca e cara molhando-me todo. Às convulsões do baixo-ventre e ancas escorregou ao longo da parede que se eu não a tenho segurado tinha caído em cima de mim.
Ficámos os dois enroscados no tapete do hall enquanto ela acalmava do violento orgasmo, ela muito abraçada a mim aos beijos o que lhe permitiu saborear os fluidos acabados de derramar. Quando nos conseguimos levantar ela agarrou-se muito a mim e enrolada no roupão subimos para o quarto. Estava muito dengosa e só me afagava e acarinhava dizendo que eu era um querido e estava a ficar um bom amante, imaginem estes elogios a um jovem vindo de uma mulher mais velha, estava todo orgulhoso de ter conseguido fazê-la vir tão depressa. Deitámo-nos mesmo entre lençóis, estávamos mesmo no verão e mesmo com os estores corridos o quarto estava quente. Deitado de costas com ela a acarinhar-me o meu tesão erguia-se imponente, circuncidado à nascença por causa de uma fimose o pénis tinha-se agora desenvolvido nos últimos tempos devido á relação com o Avelino em que fodiamos quase diariamente e com as punhetas constantes com que era “acarinhado” por mim e pelo meu namorado. Os testículos na minha puberdade precoce que estava a ter andavam sempre inchados, em relação claro ao período em que não ejaculava, a produção de esperma era também cada vez mais abundante. Quando estava dois ou mais dias sem me masturbar ou foder com o Avelino quando me vinha era sempre em quatro ou mais esguichos bem grossos de espessa esporra. O maior gozo porém era quando estava a ser enrabado o Avelino fazer-me uma punheta com ele todo dentro, nessas ocasiões era que me vinha como um boi. Agora com esta nova experiencia fazia tudo para que a Júlia não percebesse a minha tendência e aproveitava todos os conselhos e anuía a tudo o que ela me dizia.
Ela tinha-se já inclinado sobre o meu membro e tinha começado um broche delicioso com a intenção de me pagar o minete da entrada, a mão dela deslizou para debaixo do meu rabo e sem pensar levantei a perna para lhe dar melhor acesso ao rabo. Só depois é que pensei que ela podia desconfiar da minha prática homossexual de facilitar o rabinho dessa maneira era assim que o Avelino me gostava de penetrar quando me estava a mamar. Ela meteu-me a mão entre as nádegas e com o caminho facilitado deixou escorrer saliva da boca e lubrificando um dedo introduziu-o no meu anel. Sem me poder controlar do gozo que isso me estava a dar, e despertando o meu lado homossexual gemi de puro gozo de me sentir penetrado, sem querer abri-me todo instintivamente aos avanços dela o que lhe provocou um misto de suspiro de surpresa o que a levou a meter o dedo mais fundo no meu rabo e a chupar-me com mais força. A segurar-me na pichota com uma mão e a chupar-me a tola com todo o esmero a outra mão estava toda encostada ao meu rego com um dedo profundamente introduzido no meu rabinho. Eu rebolava-me todo de tesão nunca antes sentida com esta mulher sem ocultar o prazer que estava a sentir ofegava nas mãos dela de tal forma que a cada mamada ela enfiava ainda mais o dedo no meu rabo. A certa altura afastou-se de mim e cavalgando-me ao contrário colocou a vagina em cima da minha cara enquanto se debruçava sobre o meu pénis. As muitas vezes que tinha feito o sessenta e nove com o Avelino era uma pichota que eu mamava agora a nova experiencia era a húmida fenda da Júlia que ela ajeitava sobre a minha boca. A minha língua rapidamente encontrou o caminho da secreta gruta e do sensual botãozinho do grelo que inchado e brilhante eu logo tomei posse com os meus lábios.
Senti o meu membro ser engolido até à raiz enquanto as mamas dela roçavam no meu baixo-ventre, a visão que tinha por cima de mim era por demais voluptuosa, a pintelheira negra de azeviche entreabria-se descobrindo por entre os grandes lábios o fascinante rosado da abertura orvalhada da vagina e mais acima o anel castanho-escuro do cuzinho da minha mentora. Tudo rodeado de uma penugem escura e encaracolada que subia pelo lúbrico rego até ao inicio das costas.
A minha língua e boca não paravam de percorrer todas estas delícias que eram postas à minha iniciação libertina, sem hesitar levantei o mais que pude a cabeça e lambi deliciado o rugoso orifício do rabinho da minha amante arrancando-lhe um grito rouco de prazer, animado por este resultado continuei o botão de rosa e introduzi mesmo a ponta da língua no orifício que pulsava de excitação. Satisfeito com o efeito que estava a produzir nela alarguei as lambidelas a todos os entre folhos da cona que pingava agora mel por todos os lados e titilava-lhe o rabinho sempre que conseguia alcançá-lo.
A Júlia por seu lado também não parava de mamar no meu caralho e não tardou muito que não nos viéssemos os dois quase em simultâneo. A descarga dos sucos vaginais foi semelhante às outras inundando-me a boca e queixos com o licor do amor. Vim-me por fim com o fulgor da juventude em borbotões de esporra que foram chupados e lambidos com avidez pela minha excelente professora. Ela adorava chupar-me até ao fim sugando-me todos os pinguinhos de esperma, gulosa natural (tal como eu) sugava-me como se disso dependesse a vida dela. Como eu ficava, (como julgo a maior parte dos homens) com a pichota extremamente sensível depois do orgasmo, quando ela me chupava e lambia a tola eu quase que urrava de prazer. Mas ela é que não me largava enquanto o membro não ficasse murcho. Libertina mente, beijou-me depois de se ter aninhado ao meu lado fazendo-me saborear o meu esperma e misturá-lo com o licor vaginal dela, foram momentos de total desregramento sexual que nunca hei-de esquecer e que me tornaram no bissexual que hoje sou.
-Estás cada vez mais atrevido meu querido, quem te ensinou a dar beijinhos no traseiro de uma senhora perguntou ela com um sorriso maroto,
-Desculpe, -o tratamento por você estava instituído entre nós quando estávamos na cama e em todas as outras ocasiões para não haver qualquer hipótese de distracção quando estivéssemos com outras pessoas, tinha sido estabelecido por ela e cumpríamos como lei
Não resisti ao ver tão deliciosa visão à minha frente e logo nesta posição em que todos os meus colegas falam mas não fazia ideia de como era - disse eu mentindo com todos os dentes.
-E, então, gostou, perguntou ela inquisitoriamente, Óh, Júlia adorei, disse eu marcando bem as palavras, gosto muito de fazer isso disse eu fingindo não encontrar os termos adequados.
-E gostou também do dedinho no seu rabinho? Nunca brincou com nenhum colega ao marido e mulher? Continuou ela a perguntar – não nunca fiz com ninguém, mas gostei muito foi muito bom e disfarçando o melhor que pude lá fui elogiando e dizendo o quando me tinha excitado a acção dela no meu rabo ao mesmo tempo que ela me mamava.
Nos dias que se seguiram foi combinado que enquanto a mãe estivesse no turno da tarde ela telefonava, se ficasse em casa (andava à procura de emprego) para eu lá poder ir. Fodiamos como coelhos, ela aproveitando toda a minha juventude e erótica excitação de me estar a iniciar no amor e eu completamente apaixonado por aquela mulher mais velha que me estava a estrear no amor com mulheres.
Uns dias passados e ela telefonou depois da mãe sair a dizer que eu podia lá ir. Assim que entrei e me preparava para a beijar como era nosso hábito logo à entrada ela disse-me que estava “incomodada” e que não íamos poder fazer amor. Vivendo só com a minha mãe e tendo uma educação muito liberal para a época já sabia do que é que ela estava a falar, o famigerado período em que não se podia ter relações sexuais. Mesmo assim beijei-a carinhosamente e abracei-a com ternura dizendo (mentindo!) que não tinha importância e que gostava mesmo assim de estar come ela. Fomos para a sala sempre abraçados e continuamos a beijar, ela sempre sensual levou a mão ao meu pénis que já fazia um duro chumaço nas calças.
-Já está assim! Exclamou ela, pobrezinho, não pode ficar assim pode fazer-lhe mal, e sem me deixar reagir tirou-me o membro para fora e masturbou-o ligeiramente com as mãozinhas de veludo, quando o viu bem encurvado baixou-se e começou a mamá-lo, eu para me libertar da roupa desci os calções e cuecas e num impulso puxei-a para mim levantando-lhe a ligeira saia estava com umas cuecas de algodão e quando levei a mão à apetitosa fenda encontrei-a coberta com um grosso penso higiénico que a tapava.
-Cuidado amor, disse ela, faça só por cima não meta a mão debaixo está bem querido. Assim fiz enquanto ela me chupava e lambia a pichota com os requintes em que ela era mestre eu acariciava com força o penso higiénico sentindo na sua espessura a reentrância da rachinha da minha mentora. Não tardou muito que com as minhas carícias e esfregas ao longo do penso ela se agitasse de encontro á minha mão de tal forma que a senti esticar-se toda e em contracções se viesse de encontro à minha mão. Sem quase parar de me mamar chupou-me com tal força e mais uma vez com o dedinho bem dentro do meu cu me fez ejacular num turbilhão de lascívia
Ficou longo tempo deitada no meu colo com o meu pénis aprisionado na boca chuchando-o como um bebé e sempre com a minha mão fortemente presa entre as pernas dela. o meu orgasmo tinha sido inteiramente sugado por ela quando tinha sentido as minhas primeiras contracções. Eu estava completamente seco e parecia que me tinham drenado toda a minha energia.
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