Melissa conversava com seu amigo Alex na sala da casa dele, uma ampla e bem decorada sala. Alex, homossexual assumido, confidenciava à Melissa que estava preocupado com seu pai.
_Ele quase não sai da biblioteca dele. Fica lá horas e horas, lendo, escrevendo. Eu digo a ele pra que ele saia um pouco, conheça pessoas, mas ele está cada dia mais amargo.
_Há quanto tempo sua mãe morreu Alex?
_Já faz cinco anos! Ele a amava, mas eu acho que poderia tentar voltar a viver um pouco não é?
_Claro!
_Ás vezes eu penso em surpreendê-lo, sabe... algo do tipo, uma garota de programa, pra fazê-lo acordar, entende?
Melissa soltou um risinho nervoso, uma idéia louca lhe passou pela cabeça, mas não chegou a verbalizar essa idéia, para não parecer exagerada aos olhos de Alex.
Não era necessário, porém que ela o fizesse, pois ouvir o risinho dela, Alex também visualizou a cena, e desinibido e espontâneo como era, não hesitou em perguntar:
_Você toparia melissa? Flertar com meu pai, dar a ele uma noite bem...gostosa, hehe?
_Ora, Alex, que coisa mais...
_Ah, não se faça de puritana, eu te conheço bem! Você é a maior devoradora de homens que eu já conheci! Além de ser linda e gostosa! Meu pai não resistiria a você! E ele é um coroa enxuto hein?
Melissa não disse nada, apenas olhou sorrindo para o amigo.
Ele tentava imaginar a cena. Imaginava o velhinho sendo surpreendido por ela, de minissaia, e o olhar babão dele. Imaginava como ele gemeria como uma criança ao ter o pau flácido sendo engolido pela boca hábil e voraz dela...
Melissa chamava a atenção por onde andasse, era alta, longos cabelos castanhos, seios médios e bunda bem redonda. Fora o rosto angelical. Geralmente, era ela quem abordava os rapazes, pois sua beleza acabava por inibir os homens um pouco mais tímidos. E ela não gostava de terminar uma balada sem sexo. Não, Melissa jamais terminava uma balada sem sexo.
Alex a fitava sorridente, ele quase já sabia a resposta dela, tamanha a amizade que tinham.
_Você me pede cada coisa...
_Ah, aposto que você gostou da idéia. Seduzir e enlouquecer um coroa! É sua cara!
_Ok, eu topo!
Lucas, o pai de Alex, tinha sessenta anos, e há cinco era viúvo. Morreu junto com sua esposa seu desejo de viver, pois tinha plena certeza de que não encontraria outra mulher que o aceitasse tão bem, com seus desejos e loucuras que somente a esposa conseguia absorver e aproveitar.
Naquela noite, mais uma vez, ele estava em sua biblioteca, relendo alguns de seus romances favoritos, quando a campainha tocou, e ele resmungou, bravejando contra o fato de Alex ter viajado. Agora teria que atender a pessoa que chamava.
_Aposto que é alguma amiga do Alex... pensou com um pouco de rancor, mas não sem desejar mal o filho. Amava Alex, incondicionalmente.
Como Lucas havia previsto, era Melissa, que fingia não saber da viagem de Alex, e tentou ser convincente ao lamentar a sua própria viagem perdida:
_Oh, que pena! E ele nem me avisou! Aquele safadinho. Seu Lucas, posso descansar um pouco aqui antes de voltar pra casa?
_É claro. Pode ficar na sala, você já conhece a casa. Fique a vontade para ligar a TV. Se precisar de mim, estarei na biblioteca.
Melissa sorriu sem graça para ele, e sentou-se no sofá, procurando pelo controle remoto. Lucas parecia mais jovial do que ela estava acostumada a ver. Vestia camiseta preta e calças jeans. Uma grossa corrente de ouro lhe adornava o pescoço.
_Esse senhor não é feio! Ele tem até certo charme... pensou.
Apesar da reclusão, Lucas tinha naturalmente uma beleza que saltava aos olhos de qualquer um. Foi um jovem muito belo, de corpo malhado e muito sedutor também.
Já idoso, conservou os olhos perspicazes, e um corpo razoável. Tinha cabelos brancos bem finos, e não era calvo. Possuía até mesmo um ligeiro topete, que junto com bigode e cavanhaque perfeitamente aparados, afastavam dele todo estereótipo de idoso largado.
Melissa observou essas características e pensou que seria agradável passar uma noite com aquele senhor, e gostou de ter aceitado a idéia de se amigo.
Ela não demorou a se dirigir até a biblioteca. Trajava minissaia preta e uma camiseta justa. Entrou no reduto de Lucas imponente, cheia de si, preparando o ataque certeiro e fulminante que daria no velhinho.
Sentou-se numa cadeira ao lado da cadeira de Lucas, e o olhou de forma sedutora. O velho olhou para ela, e tirou seus óculos de leitura, os colocando sobre a escrivaninha.
_A garota precisa de algo?
_Sabe seu Lucas, eu me sinto meio sem graça de dizer, mas sempre achei o senhor muito...
Ela não concluiu a frase, pois notou que os olhos do velho permaneciam frios, e não surpresos como ela esperava que ficassem.
_Muito o quê garota? Perguntou Lucas, friamente.
_Era ela quem estava surpresa. Sentiu a voz falhar, imaginou que o velho fosse enxotá-la dali, mas decidiu prosseguir.
_Bem, eu achei que como o Alex não está, e eu sempre achei o senhor muito gostoso, talvez a gente pudesse...
Mas ela mesma percebeu o quão tola estava sendo, e resolveu parar com aquela conversa fiada. Sentia-se uma idiota, pois Lucas a olhava como se ela fosse uma idiota mental, tentando parecer uma garotinha sedutora, sem ter a habilidade.
O diabo é que ela tinha, e como, essa habilidade, mas Lucas parecia tão impenetrável, que acabou por desmontar todo um planejamento. Melissa abaixou a cabeça, envergonhada.
_Hu-humm, o velho disse, voltando a colocar os óculos e direcionando a cabeça para o livro que lia.
_E tem algo mais que a mocinha quer me dizer, ele perguntou com ar de superioridade, a diminuindo ainda mais.
_O senhor não tem o mínimo interesse em mim? Não me acha bonita?
_Bonita você sabe que é. Mas por que eu deveria ter interesse na senhora?
Ela odiou ser chamada de senhora. Agora a raiva começava a nascer nela, ao ser tão desprezada. E seu ego a bombardeava por cada canto do corpo, fazendo com ela crescesse, e continuasse tentando atingir objetivo de seduzir o velho.
Ela se levantou, deixando seu ventre na frente do rosto de Lucas, e disse:
_O senhor entendeu muito bem o que eu quis dizer. Não me vá dizer que deixaria escapar a chance de possuir uma mulher jovem e bonita como eu?
Lucas olhou para cima, sorrindo, e voltou a tirar os óculos.
_Ah, não, eu não perderia essa chance por nada...
Melissa sorriu, vitoriosa.
__... em outros tempos, não hoje. Ele concluiu a deixando mais uma vez nervosa.
Ela ficou calada.
_Posso voltar a ler o meu livro agora? Ele perguntou.
Melissa resolveu atacar com mais força. Ergueu a minissaia e exibiu a pequena calcinha branca, a volumosa boceta quase tocando na face do velho.
Ela perguntou de forma ríspida, enraivecida pelo controle do velho:
_O senhor tem certeza que quer continuar lendo esse livro?
Lucas olhou para Melissa, e sentiu o suave perfume que vinha daquela boceta fresca e quente.
_Ah, essas garotas... ele disse para em seguida de forma violenta arrancar a calcinha dela.
Melissa sorriu, e comemorou a atitude do velho. Ajudou-o a livrá-la da calcinha, e mostrou orgulhosa o tufo bem aparado de seus pentelhos. O velho colocou a calcinha sobre a escrivaninha, abriu a gaveta e sacou de duas notas de cem reais.
Ele ajeitou a minissaia dela, a colocando no devido lugar, e lhe entregou as notas.
_Agora mocinha, você vai até a farmácia, sem calcinha. Quero que se lembre bem de como você é putinha, ao andar na calçada sentindo o tecido de sua minissaia lhe roçando a pele. Entre na farmácia, como a vadia que é, e me compre camisinhas sabor morango, e aquele maravilhoso comprimido azul, que você deve saber qual é.
Ele a conduziu até a porta da sala, a segurando pelo braço, e a empurrou porta afora, para que cumprisse a ordem.
Melissa ficou sem reação ao ser largada no corredor com o dinheiro e sem a calcinha, mas optou por obedecer a Lucas. E foi caminhando calmamente pela calçada, sentindo o tecido da minissaia a lhe roçar. Estava excitada. Muito excitada.
Quando entrou na farmácia mais próxima, sentiu que sua boceta estava úmida, e pediu sorrindo ao atendente um envelope com camisinhas sabor morango e uma caixa daqueles comprimidos.
Durante o trajeto de retorno, Melissa pensou o quão louca era a situação, e começou a gostar daquela brincadeira.
Bateu à porta de Lucas, e ele a recebeu secamente.
_Trouxe o que eu pedi? Ele perguntou.
_Sim!
Eles foram novamente para a biblioteca, onde Lucas ingeriu um dos comprimidos com água. Ele havia separado uma garrafa de vinho, e ofereceu uma taça cheia para Melissa.
Ela bebeu avidamente, olhando para o velho que agora bebia uma dose de uísque.
Lucas então a segurou de frente, e lambeu seus lábios suavemente.
Melissa sorriu, estava gostando daquilo, mas não conseguia dizer nada.
Ele então fez com que ela se deitasse na escrivaninha, e abrisse bem as pernas.
_Ah, que boceta linda você tem!
_Você acha? Ela disse num sussurro.
Ele não respondeu, apenas se ajoelhou e começou a chupá-la. Melissa sentia a língua do velho a lhe saborear por cada canto, chupando, mordendo de leve, engolindo o líquido do tesão que lhe descia. O velho se levantou e disse:
_Erga bem as pernas, putinha!
Melissa obedeceu, e deixou a boceta mais acessível ainda. Lucas a tocou com a mão, e massageou delicadamente, para depois enfiar um dedo.
Melissa soltou um gritinho, ao sentir o dedo grosso do velho a lhe penetrar. Ele então cuspiu na boceta dela, e lhe tascou mais um dedo, e começou a friccionar, de forma rude.
_Aiiii, seu cachorro! Ela bradou, para em seguida levar um tapa na bochecha.
_A mocinha não está autorizada a reclamar!
_E lhe enfiou o terceiro dedo.
Melissa agora gemia de forma abafada, e sentia os dedos do velho a passear por sua boceta, num vai e vem, para os lados, para cima e para baixo. E Lucas cuspia a todo instante para mantê-la lubrificada.
_Que velho tarado! Ela pensou. Esperava deixá-lo perdidinho, mas era ela que estava com as pernas arreganhadas servindo de diversão para ele.
E que dedos agitados ele tinha. Lucas a fodia com os dedos, enquanto seu comprimido fazia efeito, o que estava deixando melissa louca, ela não via a hora em que ele a liberasse daquela sessão de dedos, para finalmente ser penetrada por um pau.
Então ele finalmente tirou a mão de dentro da boceta dela, e ela sentiu um alívio seguido de prazer, sentia-se arrombada, violentada.
Ele a puxou pelos cabelos, fazendo com que ela se ajoelhasse no chão.
Ela olhou para cima, o fitando com olhos curiosos, ela não sabia qual seria o próximo passo dele. Estava ansiosa.
Ele lhe deu mais um tapa. E mais um, e mais um.
Melissa agora lacrimejava, mas um riso patético insistia em lhe vir, estava desorientada pela situação de extrema dominação e surpresa que vivia.
Ainda assim, sua boceta queimava de desejo. O velho a deixou completamente perdida em meio aos seus prazeres. Ela esperava fazer dele um fantoche, mas agora se via em suas mãos, apenas aguardando qual seria a sua próxima depravação.
Ele tirou o pau pra fora, e era um pau grande e grosso, que fez a boca de Melissa se encher de saliva.
Ela ansiava por chupá-lo logo, mas o velho parecia calmo, e apenas demonstrava o pau enorme e muito duro, graças ao seu maravilhoso comprimido azul.
Melissa observou com prazer como o velho era bem depilado, lisinho, e como seu pau parecia fazer uma curva para o lado, como uma cobra imponente e desviada.
Ela avançou com a boca em direção ao pau, em sua vontade de chupá-lo, mas o velho afastou-se para trás, e lhe deu mais um tapa.
Ela continuava com seu sorriso patético, submisso.
_Eu lhe dei ordens de me chupar?
_Não, Ela respondeu baixinho.
_Ah, sim , me parece que você esta começando a entender quem manda aqui não é?
_Sim, senhor Lucas, ela disse, entrando de vez no universo de dominação do velho depravado.
_Agora, a senhora vai me mostrar sua bunda gostosa.
Ele a fez se curvar e se apoiar na escrivaninha, ficando a bunda empinada exposta, pronta para que ele continuasse com suas brincadeiras.
_Abre bem a bunda com as mãos! Ele ordenou.
Melissa obedeceu, e exibiu seu belo cu para Lucas, que ao vê-lo quase demonstrou facialmente seu desejo louco, mas concentrou-se para que não perdesse o respeito de sua escrava.
Ele então pegou a calcinha sobre a escrivaninha, a torceu de modo que ficasse uniforme, cuspiu sobre o tecido, e começou a enfiar a calcinha no rabo de Melissa.
Melissa gemia desesperadamente, ao sentir os dedos de Lucas colocando a calcinha dentro de seu cu. Apesar da saliva de Lucas, o tecido lhe arranhava, e uma mistura de incômodo com tesão lhe surgiu.
_Esse velho é doido e me deixa maluquinha também! Pensou.
Lucas continuava em sua empreitada. Era difícil fazer com que a calcinha ficasse bem alojada, mas aos poucos, ele foi colocando aquele tecido dentro do cu de melissa, deixando apenas uma pontinha da calcinha do lado de fora.
Melissa sentia aquela bola de pano lhe preenchendo o cu, e delirava com a sensação.
_Ah, sim! Agora sim! Lucas comemorou ao olhar com prazer para o trabalho bem feito.
_Agora fique de joelhos de novo! Ele mandou.
Melissa saiu da posição em que estava e ajoelhou-se.
Lucas ficou de frente para ela e disse:
_Diga-me! Diga-me qual sua situação agora!
Melissa respirou fundo e disse com a voz falhando:
_Estou com a calcinha enfiada no meu cuzinho, pronta para te chupar, seu velho tarado!
_Muito bem! Muito bem!
Finalmente ele permitiu que ela engolisse seu pau, e ela o fez sem hesitar, estava ávida em sentir o pau duro e grosso em sua boca.
Lucas pela primeira vez se deixou ver em descontrole ao gemer ruidosamente quando melissa conseguiu abocanhar todo o seu pau, e o nariz dela tocou em sua região pubiana.
_Ah, sua putona! Você sabe engolir!
Melissa ficou contente ao perceber que estava agradando seu velho depravado.
Ele a segurou pelos cabelos para forçá-la num vai vem rápido e violento, que a fez engasgar, vendo-se obrigada a largar da rola que lhe preenchia boca, para quase vomitar.
Lucas lhe deu mais um tapa, mais forte dessa vez, para que ela nunca mais largasse um pau quando o estivesse chupando.
Melissa sorriu para ele, num pedido de desculpas, que foi aceito.
_Agora coloque a camisinha no meu pau, bem devagar!
Melissa pegou a camisinha, a posicionou na cabeça do pau dele, e começou a vesti-lo, bem devagar.
Lucas gemia enquanto ela colocava a camisinha.
_Vou deixar seu cuzinho com gosto de morango, garota!
Melissa terminou de colocar a camisinha e ficou de quatro no chão mesmo, com a bunda bem empinada, a ponta da calcinha de fora.
Lucas puxou a calcinha de uma só vez, e melissa gritou ao sentir o tecido lhe arranhando rápido de dentro para fora.
A camisinha lubrificada facilitou a penetração, que foi feita de forma calma, mas sem demora, e melissa sentiu a rola lhe invadindo, lhe enchendo o rabo.
Lucas metia como se fosse a última foda de sua vida, bombando, bombando com muito empenho no cu de melissa, que gemia num volume exagerado.
_Velho filha da puta! Pintudo! Comedor de cu!
Lucas não conseguia mais dar ordens, agora era ele quem estava entregue ao momento, fodendo deliciosamente o cu faminto de melissa. E metia, metia com vigor.
Quando ela estava totalmente arrombada, de fácil penetração, Lucas tirou o pau e arrancou a camisinha.
Esticou o preservativo e o levou até o rosto de melissa, o usando como uma mordaça.
Amarrou a camisinha em volta da boca de Melissa, e voltou a enfiar o pau no cu dela.
_Agora eu vou foder esse cu com sabor de morango sua puta!
Melissa estava entregue a dominação dele, a camisinha que a poucos instantes estava em seu cu, agora estava em sua boca, a amordaçando.
Lucas não tinha mais forças para manter aquele ritmo, o excesso de prazer e da atividade física o deixavam exaurido, e ele só teve forças pra tirar o pau de dentro do cu alargado de melissa e despejar sobre sua bunda branquinha uma enorme quantidade de pôrra.
Ambos gemiam prazerosos e exaustos daquela situação.
Descansaram deitados no chão mesmo, até que pudessem se recompor, e quando se levantaram, Lucas serviu uma dose de vinho á Melissa.
A convidou para dançar, uma música antiga, mas que agradou os ouvidos de Melissa, e eles dançaram, olhos nos olhos, nus ao som de “A whiter Shade of pale” do procol harum.
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