¨Quem te viu, quem te vê!¨. A pouco tempo, eu era uma senhora recatada, cheia de pudores. Agora, uma devassa, que deu para o próprio filho.
Quem leu o conto ¨Meu filho comeu minha boceta¨, sabe como foi. Quem não leu, para achar, clique no meu nome que está ai em cima.
Arrependida? Às vezes. Foi loucura, porém, me deixou alegre, feliz, me sentindo viva, mais mulher. Com novas descobertas, fantasias e sensações. Talvez libertina até demais.
Beto, meu filhinho, com 21 anos, cheio de desejos, me procurando a toda hora, enchendo o coração de amor e a bocetinha de gala. Seu ardor foi como fertilizante numa flor murcha, revitalizando-a. Nunca fiquei assim, toda molhada, no cio.
Desculpe o linguajar, mas aqui, posso narrar à vontade, protegida pelo anonimato. Se por dentro mudei, por fora muito mais. Estou malhando, me arrumo, sempre vestida sensualmente, atraindo bem mais a atenção dos homens.
Só tive dois homens em minha vida. Beto e o pai dele. Muitos podem dizer: ¨Com tantos homens no mundo, logo o filho?¨. Sim, meu filho, para mim a pessoa mais linda e importante no mundo. Que eu conheço tão bem e sempre viveu comigo, desde que nasceu!
De vez em quando transamos de forma animalesca. Sexo gostoso, feito com tesão, entre uma mulher madura e um homem jovem. Mas depois do clímax, aflora o carinho, o amor fraternal que temos um pelo outro.
Há algum tempo, Beto anda querendo fazer anal. Vive me agarrando por trás, encoxando com a ferramenta em riste, a minha retaguarda redonda e generosa, alvo dos olhares cobiçosos dos homens.
O pai dele também quis meter ali. Na época, cabeça fechada e preconceituosa, achava coisa de gays ou mulheres da vida. Que não era natural. Sexo se fazia para reprodução e não prazer. Tentamos só uma vez. Doeu tanto que nunca mais deixei.
Desde que começamos nosso caso, dormimos juntos. Certa noite, acordei assustada com a calcinha abaixada e a vara ereta do meu filho, cutucando as maçãs das minhas nádegas, tentando colocar no loló.
- Para, Beto! Que que é isso?
- Ai, mãe, sua bundona me deixa louco! Deixa eu brincar um pouco, só um pouquinho, deixa... Por favor, mãe...
- Não Beto! Para com isso, vá dormir!
E ele insistindo, estocando meu traseiro sem parar. Parecia um cachorro tentando montar numa cadela:
- Por favor, só um pouquinho...Eu gozo rapidinho, mãe... Vai, deixa, vai... Por favor, mãe... Só a cabecinha, mãe, eu juro... Vai, deixa, só um pouquinho...
Com pena das súplicas, meio sonolenta e indecisa, concordei:
- Só um pouquinho, hein Beto, bem devagar, só um pouquinho! Disse, enquanto tirava a calcinha.
Mais do que depressa, ele se encaixou e ficou cutucando como podia, tentando enfiar. Eu imóvel na espera, indo para o sacrifício e não entrava. Ele não achava o botãozinho e quando acertava o local, deslizava para fora. Ambos inexperientes naquilo. Na forma de conchinha, sentia na nuca a respiração arfante do meu filho, doido para me enrabar.
Resolvi ajudar, passando a mão para trás, pegando o espeto duro. Por um momento hesitei, pois o charutão parecia mais grosso que sempre e desproporcional ao buraquinho. Não ia caber lá dentro. Mesmo assim, preparei-me para a invasão, direcionei, sentindo a cabeçorra encostar na entradinha, causando uma sensação estranha.
Beto empurrou e a ponta entrou, fazendo eu ver estrelas! ¨-AAAAIIIIII !!!¨ Foi o berro que dei.
A dor foi tanta que desvencilhei na hora, empurrando o quadril para frente. Seu pinto duro estourou algumas preguinhas do orifício. Beto me agarrou e tentou enfiar de novo, sem sucesso no botãozinho contraído.
- Para Beto! Chega! Não quero mais! Doeu, viu? Dói demais!
Vesti a calcinha e virei de frente para ele, fingindo dormir. Meu filho foi para o banheiro, com certeza para se masturbar. A dor da experiência tinha me despertado. Sem sono, fiquei a refletir.
O sexo anal deve ter algo de bom, pois, os gays adoram. E nos relatos que li, várias mulheres dizem gozar pelo cu, empaladas por cacetões de 23, 25 centímetros! Seria verdade ou só fantasias? E as atrizes pornôs?
Nem sei quanto mede o pênis do meu filho. Para mim parece grande o suficiente. A cabeça é rombuda e grosso no meio. Para mim, é enorme, bem mais avantajado que o pai dele.
Beto parou de insistir. Nem tocou mais no assunto. Eu é que fiquei preocupada. Se eu não desse o rabo, meu filho iria procurar fora, com uma qualquer. E eu tinha curiosidade de saber como é ser sodomizada.
Foi certo dia, fazendo compras no supermercado. Na seção de verduras, na banca de pepinos. Não sei o que me deu na cabeça, mas peguei um, imaginando ele dentro do meu ânus. Enrubesci, sentindo como se todos soubessem dos meus pensamentos pervertidos.
Tentei achar um bem fino, sem sucesso. Com o coração palpitando, vi as cenouras ao lado. Peguei uma, pequena e fininha. E outra maior, bem comprida. De diâmetro igual ao pinto do meu filho. Pensar na pistola do Beto e no que iria fazer, me deixava corada!
Resolvi levar aquela maluquice até o fim. Na farmácia, toda envergonhada, comprei uma caixa de preservativos lubrificados. Sem encarar os atendentes, paguei e sai correndo. A ansiedade só aumentando.
Em casa, peguei a cenoura fina e encapei com a camisinha. Ergui a saia, abaixei a calcinha e sentada no sofá com o quadril meio de lado e comecei a enfiar na tobinha. Estava difícil, mas foi entrando. Minhas entranhas fazia pressão contrária, querendo expulsar o invasor.
Mas a sensação...uma sensação desconhecida, sem igual. O vegetal alargando o olhinho do cu virgem, causava um calor estranho, melando lá na frente, na boceta. Eu estava sentido prazer! Mal comecei a bolinar o grelhinho, o orgasmo veio, diferente, estranho, fazendo piscar os dois buraquinhos!
Foi só soltar a mão que a cenourinha pulou para fora! E ficou a sensação de vazio com um pouco de ardência. A impressão de quero mais. Peguei a cenoura maior. ¨Será que isso entra no meu cu?¨ pensei preocupada.
Com a faca esculpi a ponta, arredondando. Encapei com a camisinha até onde deu. Sobrou cenoura. Peguei margarina e lambuzei a ponta. E do mesmo jeito, fui enfiando. A ponta entrou mais fácil. Doeu um pouco ao encontrar resistência, mas foi só menear as ancas e dar uma empurradinha.
A cenourona ia entrando, me alargando, causando arrepios na espinha. Achava que tinha chegado no limite, mas era só empurrar com mais força, o cilindro avançava aumentando a queimação lá no fundo. E quanto mais avançava, mais eu queria! É impossível de descrever o que senti naquela hora. Só que estava gostoso! É só experimentando mesmo!
Numa dessas reboladas, a cenoura escapou da mão e acabei sentando nela. Sua dureza causou outra dorzinha prazeirosa. Consegui pegar o talo que estava fora. Não entrou tudo graças ao vale do reguinho, formado pelos dois montes da bunda. Outro orgasmo arrebatador. Desta vez sem siririca. Sim, eu tinha gozado pelo cu!
E novamente, ao ficar meio de lado, aquela sensação incrível, daquela cenoura escorregando para fora, demorando uma eternidade, sendo expulso do rabo, de forma involuntária.
Corri para o banheiro, joguei a cenoura no lixo. Uma sensação esquisita de frouxidão no anel, de vazio imenso e uma cocegazinha no buraco de trás. Limpei o rego, melado de margarina. Defequei. Um ardência saborosa, desconfortável, um leve incomodo que me acompanhou pelo resto do dia.
Essa experiência me ensinou várias coisas: que com o loló relaxado, o invasor bem lubrificado, eu controlando, não dói e entra fácil. Que o buraco anal é profundo, mais extenso que na frente. E que se uma cenoura fria e dura já era bom, imagine um catatau de verdade, macio e quente!
Não tinha volta. Eu ia fazer anal! Agora era eu quem queria ser enrabada! Se era coisa de puta, de piranha, eu seria vadia! E comprei um tubo de gel lubrificante, o K-MedGel.
Passei a provocar meu filho. Já no café da manhã, com uma camisola de cetim azul dark e sem calcinha. Me abaixava apanhando coisas na parte de baixo da geladeira, expondo a padaria branca, lisinha e que sempre deixou muito marmanjo de pênis duro. E dava um jeito de ¨sem querer¨, encostá-la na vara dele. Numa dessas, Beto não resistiu, me encoxou com o instrumento em ponto bala. Mas não pediu para comer meu rabo.
E à noite, no banho, desrosqueei o chuveirinho, enfiando a mangueira no cu. A pontinha entrou. Foi o bastante para a água morna lavar meu anus, de forma deliciosa.
Como sempre, começamos a transa pelo 69. E quando eu falei ¨- Filho, você quer fazer atrás?¨ , Beto ficou mais aceso, tarado, como nas primeiras vezes. Me beijou com ardor e não acreditando:
- O que? No cu, mãe? No cu?
- É, filho, você quer? Você não queria meter ali, filho?
Coloquei a camisinha no pingulin do Beto. Dei uma apertadinha e senti ele, pulsante, duríssimo, mais grosso que a cenoura, ereto, mas bem macio. Peguei o gel e deixei mais lubrificado ainda. Deitei de bruços, com um travesseiro na barriga, colei a cara na cama, empinei o quadril, abri as nádegas e chamei:
- Vem filho, mete...Ó, bem devagar, hein...Empurra com cuidado, filho...devagarzinho...
Beto se posicionou. A vara não acertou o buraco e escorregou pelo rego. Peguei no charutão dele e coloquei na entrada do buraquinho. Empinei mais ainda a bunda e...a cabeçorra entrou. Beto forçava a penetração, provocando dor nas preguinhas esticadas. Reclamei:
- Ai! Dói! Calma, filho! Devagar!
- Perdão, mãe, quer que eu tire?
- Não filho, só espere um pouco...Vai devagar, calma...Só empurre quando eu mandar!
Respirei fundo, contraí o esfincter e rebolando lentamente, fui pedindo mais, com o melzinho encharcando na frente. A sensação era nova, diferente da cenoura, mais intensa. Desengatei e tirei a camisinha melada. E meu filho me penetrou de novo. Ardeu um pouco, mas a glande deslizou, dilatando o buraquinho, dando um friozinho na barriga.
Se as bombadas de Beto causavam alguma dor, por outro lado, o seu pedaço de carne rija, viva, me empalando, esfolando as paredes do cu, cutucando fundo, causava um tesão incrível!
- Ahhhh, delícia! Mete, filho, mete! Põe tudo, tudo! Vai, amor! Ahhh, mete mais, vai filho, come meu cu, come gostoso, mete tudo! Ahhhh, isso!
E Beto taradão como nunca, socava com volúpia. Tão forte que seu ventre pressionava, achatava minha bunda redonda. As bolas do saco batiam na minha boceta. Parecia que ele queria entrar inteiro no meu cu. E se estava doendo, eu já quase não sentia.
A cada saída, aquela sensação gostosa do tarugo escorregando, levando minhas entranhas para fora e a cada enterrada, a ardência forçando a pressão que lutava para expulsar o intruso, preenchendo por inteiro meu cuzinho estreito e incendiado! Só ouvia a voz de Beto dizendo:
- Ahhf, Ahhf, gostoso, demais, mãe, demais! Ahhf, Ahhf, que cú apertado! Uuuh, Uuuh, mãe, bunda gostosa! Vou gozar! Vou encher esse cú gostoso de porra! Ahhf, mãe, ahhf, uuuuh, gostosa, mãe, gostosa! Uuuuuh!
E cheguei ao êxtase. Intenso e arrebatador. Provocando inúmeros espasmos. Um orgasmo igual ao primeiro da minha vida. Diferente, com tudo piscando de forma incontrolável. Gozei dando o cuzinho para meu filho! ¨-Aaaaaahhhh¨. Só percebia meus gritos sufocados, mais pelo barulho do ar passando pela garganta.
E Beto gozou, soltando um, dois, três jatos potentes de leitinho quente. Deu para sentir, meu filho estremecendo com a vara pulsando, enterrada até o talo, ejaculando sem parar. E eu piscando a arruela machucada, ¨ordenhando¨ a rola.
Enfraquecida, tive outro orgasmo, meio xoxo, enquanto a pistola deliciosa desinchava e saia, em toda sua extensão, deixando um buracão arrombado, minando porra, escorrendo sem parar e manchando o lençol. Um alivio e depois a dor, mais de saudade, acompanhada de um formigamento esquisito, um leve latejar no fundo do cu.
Ser sodomizada, me fez sentir uma mulher completa, agora sim, capaz de proporcionar todos os prazeres do sexo ao meu parceiro. Além disso, fazendo atrás, aprendi a apertar o pênis com os músculos do esfincter e também dos vaginais, sugando tudo na hora do gozo.
Depois dessa noite, viciei no anal. Comprei dois consolos com vibro, um grande e outro pequeno, fazendo DP que me proporcionam orgasmos fantásticos! Meu filho vive me sodomizando e eu adoro isso.
Tenho curiosidade de saber, como é ser enrabada para um homem bem dotado. Assistindo filmes pornôs, fico imaginando como deve ser a sensação de receber um grossão na xoxotinha ou um compridão no bumbum.
Outra fantasia, é ter duas varas de verdade, de carne quente e macia dentro de mim. Mas Beto é contra e não quer nem saber. Agora é minha vez de insistir e forçar a barra. Vingança de mãe...
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