O que vou narrar aconteceu no dia de meu primeiro casamento, este arranjado entre famílias, desde nosso nascimento.
Eu e Inácio fomos criados juntos, e sabendo desde meninos que seriamos marido e mulher quando estivéssemos idade, e que nada seria apressado, nossas famílias é de fazendeiros no sul de Minas Gerais.
Mais havia uma coisa que nossas família prezava tanto quanto nosso casamento, o estudo dos filhos, e na cidade não seria possível formar os doutores que sonhavam.
Então fomos estudar na capital, eu fui fazer pedagogia, pois assim depois de formada poderia trabalhar na fazenda lecionando para as crianças da redondezas e também os filhos dos colonos, Inácio foi fazer administração, seu pai Senhor Raul gostaria que seu filho único cuidasse da fazenda.
Inácio se formou cinco anos antes, pois esta era nossa diferença de idade, e logo passou a administrar a fazenda, nos encontrávamos uma vez por mês, e as férias passávamos juntos, pois éramos vizinhos,mais sempre nos mantinham sob vigilância, e nem imaginavam que eu e Inácio já a muito havíamos tornado homem e mulher.
Em uma de suas visitas ao apartamento que meus pais mantinham na capital, visitas estas que nossos pais desconheciam, ele muito doce e carinhoso, vivia dizendo que seriamos marido e mulher, então porque não poderíamos ir mais alem que beijos e amassos, isto já fazíamos quando éramos adolescentes, quando ele me tomou nos braços e me levou para o quarto dizendo que me amaria mais ainda depois de me tornar sua mulher.
Começou a me beijar de uma forma muito faminta, realmente como querendo me devorar, lambia meu pescoço, mordia minha orelha, um calor diferente aquecia todo meu corpo, e sua respiração ficou acelerada e ofegante, tirou toda minha roupa e beijava e sugava meus seios e descia a mão entre minhas coxas, sentindo o calor de minha buceta.
Enquanto isto ia se livrando de roupas, senti seu pau quente duro e babão encostando e minhas pernas, esperei para ver o que estava por vir, pois não conhecia mais que nossos amassos, e o que contavam as colegas saidinhas da faculdade, ele desceu beijando meu corpo suavemente chegando na bucetinha meladinha, eu sentia um calor gostoso e diferente, e quando sua língua sugou e lambeu meu grelo sentiu uma corrente elétrica como se tivesse tomado um choque.
Ate então não conhecia suas habilidades, seus dedos tentava entrar a todo custo na bucetinha apertada, que delicia de exploração e invasão de minha intimidade, estava curtindo tudo sem pressa nenhuma, o passeio de sua língua deliciosa em minha bucetinha liberava cada vez mais meu meladinho, ela foi relaxando e adorando os dedinhos invasores, senti um orgasmo delicioso só com o toque de sua língua, segurei seu cacete que estava duro e latejando, e todo meladinho sedento de um carinho, comecei lambendo o mel de sua rola, enfiei todinho na boca, ele foi orientando como deveria ser feito...cachorro, já devia ter sido mamado antes.
Continuei mamando como um bezerra faminta, ele mais parecia um animal, urrava, segurava meu cabelo, E socava com força em minha boca, e não segurando minha cabeça goza em minha boca, eu me assusto mais ele segura minha cabeça para que eu engula toda sua porra, fazer o que, engulo todinho e ainda limpo seu pau lambendo bem gostoso, poxa ele continua de pau duro, abre minhas pernas e vai tentando abrir caminho na chaninha melada de meu gozo.
O pau entrando trazendo uma sensação entre ansiedade dor e prazer, meu corpo reagia de uma forma deliciosa, dando e recebendo prazer, ele beijava minha boca gostoso, sentindo o gosto de seu prazer, seu cacete invadiu gostoso minha bucetinha, pois era assim que ele a chamava, bucetinha apertadinha, e dizia que estava adorando ser meu homem, e que ela estava muito quente e meladinha, e mexia cada vez mais gostosos, que papai mamãe gostoso, dava para receber o pau e receber os seus carinho gostoso, entre palavras de carinho e amor eterno ele mexe mais e mais arrancando meu gozo e goza em seguida, sinto feliz que tenha sido ele a me ensinar a fazer amor, e adormeço satisfeita em seus braços.
Depois desta passamos a nos encontrar toda semana, sem que nossas famílias tomem consciência do que esta acontecendo, e ficamos assim ate eu terminar o curso, o único defeito do meu amor era não ter controle sobre o álcool, mais como acontecia nos eventos sociais, acabávamos por passar por cima.
Começáramos preparativos para o tão sonhado casamento, e tudo isto ficou por conta das famílias, eu cuidava só do enxoval, e o mesmo cabia ao meu noivo.
Escolhemos passar a lua de mel em São Paulo, no litoral, seu amigo de faculdade de família conceituada, tinha uma casa belíssima na praia no Guarujá, e assim outros familiares também possuíam propriedades no litoral.
Eu só conheceria os padrinhos na cerimônia, chegou o grande dia, tudo pronto, o casamento dos sonhos de qualquer mãe e pai, eu ia pelo que meus pais haviam programado.
Cerimônia linda, meu noivo estava lindo e radiante, e os padrinhos e madrinhas maravilhosamente vestidos, eu me sentia uma rainha, o casamento realmente foi dos sonhos.
Terminado a cerimônia recepcionamos os convidados, e logo após a recepção viajaríamos, e conosco só o padrinho nos acompanharia.
E como era bonito o padrinho, alto magro, e uma simpatia, simplesmente encantador.
Chegando onde passaríamos os próximos 15 dias, era simplesmente maravilhosa, ele havia preparado tudo com o máximo de carinho, como chegamos muito tarde meu noivo, agora marido achou melhor o padrinho ficar ate de manha, mesmo ele protestando que não queria atrapalhar, pois era nossa noite de núpcias, meu marido disse que como estávamos muito cansados, seria melhor beberem algo para relaxar.
Ele foi preparar os drinks, assim esperávamos passar a noite nada romântica de núpcias, todos cansados, e bebericando fomos ficando descontraídos, e trocamos as roupas de festa por algo mais confortável, a conversa estava muito animada, e não sei se era por já sermos amantes antes do casamento, não havia aquela ansiedade para ficarmos só e nos entregarmos ao sexo.
Celso estava cada vez mais atencioso e charmoso, era assim que o via, o tempo estava voando, senti meu noivo bem mais atencioso e alegre, o álcool estava fazendo efeito, e sei que não pararia tão cedo, e em mim e o Celso também.
De repente meu marido fica mais próximo, e começa a acariciar me como se estivéssemos só, seu amigo e padrinho fica meio sem jeito e diz que vai nos deixar mais a vontade, Inácio diz para ele não se preocupar pois já estávamos bem a vontade.
Qual não foi minha surpresa quando ele perguntou ao Celso porque não se juntava a nos, mesmo sobre o efeito da bebida senti meu rosto pegar fogo,ao acreditei naquele desproposito, Celso teve a mesma reação que a minha, ficando sem palavras, ele me acariciando vai me despindo, seus beijos são famintos, vou relaxando, Celso sem palavras.
Ele me faz caminhar ate nosso anfitrião, já nua, e diz para que ele fique a vontade, e que eu era uma delicia, ele não se arrependeria, Celso questionou, tentou argumentar, mais ele falou para ficar tranqüilo e aproveitar.
Pediu que me beijasse enquanto ele me colocou de quatro e foi lambendo meu cuzinho e a chaninha, enfiava a cara na minha bunda, enquanto Celso sugava meus seios, ele já havia sido dominado pela excitante situação, mesmo Celso sentado no sofá e eu me transformando em uma vadia, já que meu noivo queria eu aproveitaria da situação, com a desculpa do álcool, tirei a roupa do padrrinho e soltei um cacete enorme e duro, quase o dobro do de Inácio.
Eu que ate então so havia sido apresentada a um, fiquei alucinada, e sentindo a bucetinha piscar ansiosa, umedeci bem os lábios para receber aquele monstruoso pau de cabeça rosada e babão.
Ele adorou quando enfiei seu cacete ate a metade na boca e comecei a punheta lo, ele gemendo começou a foder minha boquinha, não que ela fosse pequena, mais perante aquela rola enorme, realmente era.
Inácio continuava lambendo meu cuzinho, e acariciava com os dedinhos a chaninha, nunca imaginei que teria uma lua de mel tão inusitada e deliciosa, um cacete babando na boca e uma língua gostosa no rabinho, eu orientada pelo marido sento no colo do padrinho, e sou arrombada, a rola entra rasgando tudo, sinto invadida e recheada, e o tesão cresce incontrolavelmente, Inácio diz que terá meu rabinho, pois a muito sente este desejo, e, pede que arrebite bem a bunda, e com a ajuda de Celso ofereço a meu marido o rabinho lubrificado pela sua saliva, entre um misto de dor tesão e ansiedade recebo o cacete de meu marido.
Que delicia de núpcias, nunca poderia imaginar que meu marido fosse tão liberal, ele sem saber estava realizando uma de minhas fantasias, Celso sugava gostoso meus seios, eu tendo o máximo de prazer com aqueles machos sedentos me comendo, Inácio tira o preservativo e pede que eu chupe seu pau, sugo gostoso e acaricio seu saco, Celso volta a comer minha bucetinha, agora de quatro, ela acostumada com aquele cacete grosso e grande, esta sendo uma delicia ser amada e elogiada por dois homens tão animados sexualmente, e eu sentido me realizada.
Eu rebolo gostoso fazendo com que Celso não resista e despeja seu gozo gostoso, sugo gostoso o cacete de Inácio, e ele goza gostoso na minha cara, agora estava me sentindo uma verdadeira puta, feliz e realizada, adormecemos os três abraçadinhos no tapete da sala, no dia seguinte descobrimos que apenas usamos o álcool como desculpa, pois repetimos a trepada no fim de semana todo, e somente dois dias depois Celso subiu a serra, deixando minha bucetinha viciada em sua rola.