Não deu valor, amor.

Um conto erótico de Mônica Lima
Categoria: Heterossexual
Contém 3470 palavras
Data: 10/08/2011 18:15:12

Não quero que minhas palavras tenham um efeito de vingança. Digamos apenas que eu também mereço ser amada, mereço ser desejada e principalmente, me sentir bem comigo mesma. Sou baixinha, 158cm, cabelos castanhos e encaracolados longos, até o meio das costas, olhos castanhos claros e boca carnuda. Meu porte físico agora está de acordo com que os caras gostam. Tenho uma bunda grande, seios médios, coxas grossas e cintura definida. Antes de eu me casar, gostava muito de ir à praia e ficar com aquela marquinha de biquine que Wellington, meu atual marido e naquela época noivo, tanto gostava. Eu punha um biquine bem cavado que, a bunda rechonchuda e morena de sol, quase faziam desaparecer de tão enfiado. Depois o resultado, era aquele rabo enorme, dourado de sol e com uma marquinha mínima de biquine. Pra realçar, ainda fiz uma tatuagem de hipo-campus na parte de cima da marquinha do biquine à esquerda. Wellington adorava me colocar de quatro, mandar-me deitar a cabeça no travesseiro, empinar a bunda e afastar os joelhos para ele mandar ver no meu cú. Embora pareça, eu não era uma puta, ele foi o meu primeiro homem e, como já tinha certa experiência na vida, me ensinou coisas que eu nunca imaginei que faria um dia, tipo, dar o cuzinho, chupar até o gozo encher a minha boca e brincar com essas coisinhas de sex shop. Eu era safada pra ele, gostava de fazer striep tease pra ele, agradar a ele, homem que eu tanto amava. Fora disso, sempre fui reservada, quieta, calada e comportada.

A gente se casou em 2004, tivemos um filho e começou a história da rotina. Discutíamos por tudo. O tesão dele por mim começou a esfriar e consequentemente eu cometi o erro que a maioria das mulheres cometem: relaxei comigo mesma. Ganhei uns quilinhos, cortei os cabelos e tive a infelicidade de pintá-los também. No final, nem o corte e nem a cor combinavam com meu biotipo. Porém, tudo que eu fazia, era por ele. Queria chamar sua atenção mudando minha aparência mas, eu falhava em todas as tentativas. Algum tempo depois, sem querer, ele esqueceu de limpar o histórico do computador, grande erro dos homens, e eu, como precisava usar a rede, por curiosidade, fucei aonde ele andava até altas horas. Descobri que ele tinha uma página de relacionamentos repleta de mulheres bonitas e gostosas. Ele usava nome fictício mas, as fotos originais. Muito puta da vida, pensei em esperar o cachorro chegar do serviço e pedir explicações, mas fiz melhor. Criei uma página pra mim também. Catei fotos das bundas mais gostosas da rede e forjei uma página com um nome fictício. Adicionei o sem vergonha e ele caiu feito patinho. Começamos a trocar mensagens sem ele se quer suspeitar que sua esposa quem estava do outro lado. O safado era um galanteador, como eu bem conhecia. Mas, uma das namoradas dele brigou comigo com ciúmes. Brincadeira, eu, esposa dele, na rede tinha que me contentar em ser a outra. Acabei fazendo as mesmas amizades que ele e não é que aquilo estava se tornando um vício divertido? Fiquei sabendo em detalhes as traições que ele cometia, não só no virtual, mas já havia partido para o real. Fiquei tão puta da vida que num dia, quase pus tudo a perder dizendo a ele que eu já sabia de tudo. Mas resolvi continuar o joguinho. Me aproximei da Rosa Caliente, a amante dele e me desculpei dizendo que não sabia que eram "amigos íntimos". Ficamos amigas e trocamos msn. Ai foi que a casa dele caiu. Ela morava próximo a gente, era casada e eles estavam tendo um caso há tempos. Ela estava até apaixonada pelo safado. Eu confesso que algumas vezes teclei com ela chorando de raiva e tive vontade de contar a verdade. Mas não o fiz. Dei uma de amiga e confidente e arranquei dela detalhes que me magoaram muito. Ele dizia que não amava mais a esposa, que ela era chata, gorda e feia. Que errou ao se casar com ela, dentre muitas outras coisas que me arrazaram e muito. Mal ela sabia que estava entregando o cachorro de bandeja para a própria esposa dele. Naquela noite eu dormi chorando de tristesa. Acordei arrazada e deprimida. Fiquei uns tempos estranha com ele, tive vontade de matá-lo mas não o fiz. Minha indiferença pouco importava para ele, no fundo era o que ele mais queria. Poder sair sem ser perguntado aonde iria e o que ia fazer. Mas noutra ocasião, conversando com a amante dele, contei minha história como se fosse de uma amiga minha. Ela aconselhou que minha suposta amiga cuida-se da aparência, levantasse a cabeça e procurasse conhecer na rede, homens interessantes pois, ali existiam muitos. Só me pediu que minha suposta amiga ficasse longe do amante dela. Resumindo, eu teria que mudar meu estilo de vida, criar outro perfil para me passar por essa suposta amiga, conhecer outros caras e... manter distância do meu próprio marido. Achei uma grande bobagem, seria mais simples cancelar minha conta, desparecer da rede, arrumar um baita barraco em casa e me separar do idiota. Mas o tempo foi passando, comecei a me estudar no espelho, às vezes de calcinha e soutien, às vezes de shortinho e mini blusa e algumas vezes, nua. Percebi que embora eu estivesse com uns quilinhos a mais, ainda conservava a bunda grande e sem celulites, as coxas grossas e os seios médios. Algum homem com certeza gostaria de ter aquilo já que para o meu, eu não servia mais. Fiz um regime, procurei acordar cedo para caminhar e comprei um aparelho de ginástica. Demorou um pouco, mas os resultados vieram. Até meu marido passou a me olhar mais. Em casa eu passei a me vestir com roupas mais curtas, shortinhos mais apertados e calças de lycra. Quando ele me procurava, me comia feito um tarado, mas, depois de gozar, dizia que estava com sono. Eu dava pra ele quando ele queria, só pra fingir que estava tudo bem, mas na verdade, meu prazer já não era mais o mesmo. Tempos depois, eu mesma, estando sozinha numa tarde em casa, tirei algumas fotos de corpo, sem mostrar o rosto. Usei algumas roupinhas provocantes, destaquei bem a minha parte mais instigante: a bunda. Então, criei uma página com outro nome e embarquei pra valer na rede. Nos primeiros minutos, um batalhão de pedidos masculinos para serem adicionados fizeram fila no meu profile. Muitas mulheres também enviavam pedidos. Dentre os pedidos, certa vez, notei o do meu marido, ao qual eu descartei de imediato. Fiz um monte de amizades interessantes. Comecei a participar daquele mundo virtual entusiasmada. Gostava de ler nos meus recados o que os homens gostariam de fazer comigo. Me masturbei diversas vezes imaginando eu dando para diversos deles e, era mais gostoso do que as rapidinhas com Wellington. Um dia conheci um cara de uns 43 anos, separado e que vivia sozinho num bairro próximo ao meu. A gente teclava no msn e ele se exibia na cam pra mim. Um dia, eu resolvi me exibir pra ele também e ficamos fazendo sexo virtual por um bom tempo. Só que aquilo não era suficiente nem pra mim e nem pra ele. Resolvemos marcar. Lógico que fui com bastante insegurança. Afinal, nunca tinha traido meu marido na real. E marcamos direto num motel. Pensei em faltar e dar uma desculpa depois, mas, lembrei de todo trabalho que eu tinha tido para chegar até ali. Então fui. Deixei meu filho com minha irmã com a desculpa de que precisava ir numa consulta e fui ao encontro de Jorge. Ele me apanhou de carro na porta de uma agência bancária. Entrei no carro nervosa e sem saber o que dizer pra ele. Jorge me elogiou, disse que eu era muito bonita pessoalmente. Eu estava mais em forma, meus cabelos voltaram a ser os da época de solteira e meu fogo estava reaceso novamente. O carro entrou na garagem do motel e fomos logo para a suíte. Era um luxo só; espelhos nas paredes, no teto, cama redonda, hidromassagem, sauna, frigobar, cadeira de posições e uma varandinha ao ar livre com teto solar. Eu nunca tinha estado num motel tão chique antes. Lógico que não usaríamos metade daquilo, só ficaríamos ali por umas três horas no máximo. Tomei um bom banho, nervosa como sempre e deitei-me esperando que Jorge terminasse o dele. Me admirei no espelho, eu estava realmente bem. Mas, bateu o remorso, o maldito remorso. Eu faria sexo com um cara que mal conhecia, ele gozaria, diria que foi o máximo, iríamos embora, ele me bloquearia no msn e depois diria aos amigos: "Puxa, fodi com a fulana da net. É um fodão, vocês tem que conferir." Nossa, como me deu vontade deixá-lo no banho e ir embora. Mas demorei para decidir e ele saiu de toalha do banheiro e deitou-se ao meu lado. Ele começou a fazer carinho no meu rosto e sorrir. Me deu um beijinho de estalo na testa e disse:

- Como você é linda. Eu sorri e minha insegurança deixou-se transparecer. Jorge sentou-se na cama e disse:

- Parece que alguém não está à vontade aqui. Eu me sentei, sem conseguir encará-lo e respondi:

- É a primeira vez que faço isso. Tenho medo de me arrepender depois. Jorge me olhou sério e perguntou:

- Você é casada não é? E eu respondi que sim enquanto Jorge balançava a cabeça afirmativamente.

- Olha, disse ele, eu desconfiava que você fosse casada desde que nos conhecemos. Só não achei que fosse de minha conta saber sobre a sua vida particular, esperava que você mesma dissesse. Noto que isso a incomoda e muito. Portanto, se não está à vontade, pode falar, a gente vai embora agora. Eu olhei para Jorge e perguntei:

- Mas eu vim com minhas pernas, você não me forçou. Ficará chateado, irá me deletar, irá me odiar.

- Por que? por não transar comigo? Besteira, tesão a gente sente com qualquer pessoa. Carinho a gente sente por alguém especial. Não que eu saia transando por ai, não sou bonito nem interessante. Mas, mesmo que você não queira, meu carinho por você será o mesmo e se quiser, ficamos no virtual, ficamos nas fantasias.

Eu olhei para aquele homem, concordo que não era uma beldade, mas era cativante. Passei a mão em seu rosto e perguntei:

- Então posso me vestir? Vai me levar pra casa? Ele sorriu e disse:

- Sim, pode se vestir. Mas não vou te levar pra casa. Ainda temos um tempo pra tomar uma chope lá fora.

Enquanto eu apanhava minhas roupas de volta para me vestir, Jorge ficou trocando as estações do rádio de lugar. Eu retirei a toalha e ele me viu nua pelo espelho. Então ele virou de frente pra mim e disse:

- Você é muito gostosa. Estou fazendo um esforço incrível para permitir que se vista sem eu te tocar. Eu parei de fazer o que estava fazendo e o olhei perguntando em seguida:

- Sério? não me achou gorda? Jorge sorriu e pediu para que eu desse uma voltinha. Eu fiz o que ele pediu e ele então disse:

- Gorda? Você é um espetáculo. Tem umas coxas grossas e firmes, tem uma barriguinha definida e uma bunda maravilhosa. Você é o que se chama de mulherão. Nossa, aquilo mexeu mesmo comigo. Comecei a me sentir desejada e automaticamente meu instinto exibicionista veio a fluir. Não me vesti como tinha planejado antes, comecei a me exibir para Jorge. Dancei, dancei, dancei... Ele se mostrou um espectador bastante interessado no meu pequeno show particular.

- Posso toca em você? Pode deixar que não serei abusado. Perguntou Jorge.

- Pode. Onde quer tocar?

- Gostaria de sentir essa bunda esfregando na minha cara. Eu achei aquilo um pouco cedo, mas decidi fazer. Me aproximei dele, comecei a rebolar e ele enfiou a cara na minha bunda. Senti que sua língua passou entre minhas nádegas e atingiu meu cuzinho. Afastei-me, virei de frente e fiz um sinal de negativo com o dedo indicador direito. Jorge então colocou o pau pra fora da toalha e perguntou:

- Posso me masturbar enquanto te admiro, minha estiper particular? Eu balancei a cabeça dizendo que sim. Jorge começou a se masturbar enquanto eu dançava pra ele. O pau dele estava vermelho e latejante. Fazíamos ao vivo o que antes só fazíamos pela net. Estava muito gostoso. Me aproximei dele, balancei os seios em seu rosto e depois me virei de costas, ele sentado na cama e, rebolei e fui abaixando até sentir o pau dele encostar na minha bunda. Rebolei, permiti que a cabeça deslizasse entre minhas nádegas de cima para baixo, de baixo para cima... ele gemia e dizia palavrões instigantes. Virei-me de frente, abri as pernas, vim por cima dele, rebolei e fui descendo. Segurei o pau dele e desci até a cabeça encostar na minha boceta melada. Esfreguei-a contra a minha bocetinha pra frente e pra trás, bem de leve. Ele tentou me penetrar e eu recuei. Ele mordiscou meus seios e pôs as mãos na minha bunda apertando-a com vontade e tesão. Soltei-me dele e me afastei novamente. Apoiei-me na cadeira erótica, empinei a bunda e comecei a rebolar. Dei um tapa na minha própria bunda e perguntei:

- Você gosta seu cachorro? E ele, se masturbando respondeu: - Nossa, assim eu gozo. Então me aproximei, prendi os cabelos e ajoelhei-me aos pés da cama.

- Não goza sozinho não, puto. Segurei aquela piroca deliciosa, passei a língua em toda a sua base e lambi a cabecinha que latejava. Ele deitou-se e começou a se contorcer na cama. Fui chupando cada vez mais rápido e ele gemendo cada vez mais alto. Minha saliva escorria deixando aquele pau completamente melado e escorregadio. Coloquei entre meus seios e fiz uma espanhola deliciosa nele. Então perguntei:

- Tem camisinha? Jorge levantou a cabeça e disse que estava na carteira.

- Apanhe então cachorro. Ele apanhou, colocou no pau e eu fiquei de quatro na beirada da cama.

- Come minha boceta seu puto. Ele bateu com o pau na minha bunda, esfregou a cabeça na portinha da minha boceta e enfiou bem devagar. Comecei a rebolar e a gemer. Pelo espelho eu o via me fodendo gostoso. Ele começou a socar e eu notei que iria gozar. Tirei seu pau de dentro e me virando pra ele eu disse:

- Não vai gozar agora não. Nem começamos. Então me deitei de pernas abertas e disse-lhe para me chupar toda. Jorge me beijou na boca, desceu pelo pescoço, chupou meus peitos e foi descendo pela barriga até chegar na boceta. Ele afastou os grandes lábios e passou a língua no meio dela me levando à loucura. Ele lambia minhas virilhas, mordiscava minha barriga e depois lambia avidamente meu grelo. Eu também estive a ponto de gozar. Jorge então me colocou de bruços, beijou as minhas costas e foi descendo até minha bunda. Ele a beijos e mordeu, depois enfiou a língua entre as nádegas e lambeu meu cuzinho. Eu empinei ainda mais e ele lambia desde minha boceta até o ânus. A minha excitação já me escorria pelas pernas e molhava o lençol. Jorge postou-se atrás de mim e enfiou o pau na minha boceta novamente. Ele já se recompunha e a vontade de gozar retrocedera. O cara me fodeu tão forte que eu quase gritava de tesão. Depois deitei de ladinho e lá veio ele na minha boceta enxarcada. Fodia muito, fodia-me como há muito tempo meu marido não fodia. Eu fui por cima e o cavalguei de frente, olhando em seus olhos, depois cavalguei-o de costas com ele admirando minha enorme bunda subindo e descendo naquele pau. Depois tornei a chupá-lo, ofereci minha boceta pra ele chupar também e fizemos um delicioso 69. Acho que fizemos de tudo um pouco naquelas três horas juntos. Mas teve uma coisa que estava faltando: dar o cuzinho pra ele. Deitei-me por cima dele, dei um beijinho em sua boca e perguntei com uma voz melosa:

- Quer comer meu cú? Ele arregalou os olhos e disse: - Sim, muito. Eu sorri, peguei um travesseiro, apoiei os peitos sobre ele, empinei a bunda e disse:

- Lubrifica bem esse pau e come com jeitinho. Jorge cuspiu na minha bunda, esfregou a saliva no meu cuznho, enfiou a ponta do dedo e massageou para me relaxar. A seguir, prostou-se atrás de mim, encostou a cabecinha no meu cú e foi enfiando. Eu me bolinava e pedia:

- Calma, vai devagar. Ele comeu com muito jeito. Permiti que ele metesse a metade e depois fui relaxando para entrar o resto. Minha bunda era mais larga do que o quadril dele e ele parecia sumir atrás de mim. Mas eu sentia aquele pau deslizando, entrando e saindo do meu rabo enquanto eu me masturbava. Nós suávamos em bica apesar do ar estar ligado. Jorge me puxou e caímos de lado na cama. Ele segurou uma perna minha no alto e me fodeu de ladinho. Às vezes ele tirava o pau do meu cú e esfregava-o por toda a minha bunda. Depois tornava a meter. Eu via estrelas. A seguir, deitei de frente pra ele, de barriga pra cima e ele colocou minhas pernas apoiadas em seus ombros e meu cuzinho ficou totalmente a mercê dele. Ele enfiou aquele pau todo novamente no meu rabo e aquela posição doía um pouco, mas tentei aguentar. Ele me fodia e eu me bolinava. Eu assistia a tudo pelo espelho do teto. Então eu comecei a gozar e gozar e gozar... Jorge acelerou seus movimentos e eu gritei de prazer. Pedi para ele parar que estava machucando e ele retirou o pau de mim, retirou a camisinha do pau, subiu por cima de mim, uma perna de um lado e outro do outro comigo entre elas, colocou o pau na minha boca e começou a gemer. Senti o esperma quente encher a minha boca, senti escorrer pelos cantos dos lábios... senti o pau dele latejar na minha língua. Chupei tudo, suguei cada gota de seu sêmen, esfreguei seu pau na minha cara de puta. Ele suado, respiração ofegante, sorriso maroto na cara e uma ar de satisfação disse:

- Porra, que foda gostosa! E eu, ainda debaixo dele, lambendo o pau que amolecia, igualmente com um sorriso sacana e o rosto esporrado perguntei:

- Gostou amor? E ele se deitando ao meu lado: - Porra, tá brincando? Eu adorei. Foi uma das melhores fodas da minha vida. Aquele "uma das melhores fodas" que me incomodou um pouco. Uma das melhores fodas não é o mesmo que "a melhor foda". Então aceitei aquilo na boa mas meus pensamentos quanto a Jorge mudaram quase que instantaneamente. Se eu fui uma de suas melhores fodas, quantas fodas boas ele já deveria ter dado? Me achei no direito de não me resumir só a ele. Se ele me qualificou como "uma das melhores fodas", eu não tinha parâmetros para comparar a foda dele com outras que não fossem do meu marido. Seria ele a minha "melhor foda" ou eu mereceria realizar outras tantas para poder julgá-lo? Comparar à fodinha doméstica não vale. Nos despedimos uma hora depois e de noite bloqueei ele no msn. Comecei a procurar novos amigos para comparar em que nível Jorge iria se encaixar. Jorge deixava inúmeros recados em off mas eu não respondia. Conheci outros caras e sai com uns dois ou três no primeiro mês. Depois minha vida sexual saiu dos limites da internet e passou a abranger paqueras na rua, no ônibus, no shopping e até na escolinha do meu filho. Mas não se enganem, não saio com qualquer um, nisso sou seletiva e discreta. Só asseguro que fodi muito, comeram muito meu rabo, minha boceta e gozaram muito na minha boca. Umas fodas eu amei, outras não. Porém, acabei aprendendo o que o Jorge quis dizer. Não temos parâmetro para comparar uma ou outra relação sexual. Cada um é bom em satisfazer a gente no seu estilo. Uns são animais, nos levam ao delírio, outros são maus, nos pervertem e submetem às suas perversidades sexuais, outros são românticos e nos cativam com o jeitinho meigo e carinhoso enquanto outros, são totalmente machistas e querem foder a mulher de um jeito que elas acham (acreditam eles) que jamais alguém a fodeu. Mas todas as transas tem seu lado bom e seu lado ruim. Isso eu agora entendo. A melhor foda da nossa vida nunca vai realmente existir porque, se existir, todas as outras se tornarão indiferentes. Todas elas têm seu ápice, não importa se é com o bonitão da web ou com o segurança do banco. Ah, quanto ao meu marido, ele nem imagina isso. Mas continuo dando pra ele também, com a mesma vontade que dou para outros. Eu gosto é de sexo bem feito.

Mônica PR

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Comentários

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Monica mostre pra mim q vc é uma devassa me add em seu msn e para isso aqui segue o msn deste seu mais novo adimirador edgarcalhaoturbo@hotmail.com

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muito bom seu conto, um enredo perfeito que reflete bem a verdade da vida..... o deslexo do casamento é o principal fator.... é algo que já aconteceu comigo e não gostaria que voltasse a ocorrer.... boa sorte

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Eu não gosto de traição, mas como diz o ditado, chumbo trocado...Quanto ao conto muito bom, bem articulado, parabéns. 10...

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É isso ai Monica, mande ver e sempre conte pra gente, 10...................

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