Após seduzir e tirar os cabaços da Erica, a filha ninfeta de nossa empregada, passei a transar quase que diariamente com ela, aproveitando as saídas de minha família. A putinha era obediente e criativa, já que tão logo se visse sozinha comigo, tirava a calcinha e passava manteiga na buceta e no cu pra facilitar a penetração iminente. Ao perceber minha presença na cozinha, levantava a saia e se apoiava na pia para facilitar a penetração, e quase sempre gozava no cuzinho ou na boca dela (receio de gravidez). Numa determinada manhã fui acordado com ela peladinha na minha cama, com a boca no meu pinto. Mesmo após gozar meu pau permaneceu duro (tesão do mijo), fazendo que a levasse para dentro do Box do banheiro, metendo a rola na buceta dela. Durante as metidas senti vontade de mijar e quando lhe disse que iria para mijar ela pediu que mijasse dentro dela, o que fiz de imediato. Ainda mijando tirei o pau de dentro dela e mandei que se ajoelhasse de frente, terminando os últimos jatos no seu rosto e seios. Eu me sentia um adolescente apaixonado por aquela menina que tinha a idade da minha filha. Além de ser deliciosa ela gostava de me provocar, de apimentar e fantasiar. Falei que estava muito feliz por tê-la conhecido e envaidecido por ter sido seu primeiro homem, já que nunca havia tirado a virgindade de ninguém, nem da minha esposa. Erica disse que eu fui o homem certo pra tirar seu cabaço, já que os garotos de sua rua costumam comer as meninas no mato, com violência e sem que ela gozasse, e que eu havia sido um ótimo professor e que por isso iria tentar me alegrar cada vez mais. Numa vez enquanto lia o jornal ela apareceu na sala usando um espartilho da minha esposa e me mandou chamá-la pelo nome da patroa. Noutra, ela me pediu que fosse ao quarto de minha filha e lá a encontrei usando a lingerie da minha filha (aliás, lingerie sexy que sequer conhecia). Olhou pra mim e falou “vem papai, vem comer sua filha putinha”. Nunca havia pensado safadeza com minha filha, mas vendo aquela ninfeta seminua em cima da cama dela despertou em mim uma sensação desconhecida me fazendo quase que pular em cima dela e a comer de quatro sem tirar a calcinha, imaginando que ali se encontrava minha filha mais velha. Meti com tanta volúpia que até me esqueci de tirar a pica de dentro da xota antes de gozar. Após o pau sair naturalmente de dentro dela, ela se virou e antes de o enfiar na boca para limpá-lo disse que nunca havia visto o paizinho com tanto tesão. Refeito da inesperada reação, sai do quarto meio sem graça e fui trabalhar. Achava que aquela putaria com Erica estava indo longe demais e decidi terminar a sacanagem. Na manhã seguinte, após esperar todos saírem de casa, me dirigi pra cozinha pra conversar com Erica e antes de abrir a boca ela sorriu pra mim e disse que tinha um presente pra mim. Saiu de dentro do seu quarto uma negrinha baixinha, gostosinha, com seios médios e um pouco cheinha. Erica disse que era Vilma, sua prima. Fiquei sem saber o motivo dela está ali, e quando me virei pra Erica, ela disse que a prima Vilma tinha 15 anos, era virgem da buceta e também queria que eu fosse seu professor. Permaneci mudo e estático no meio da cozinha, somente voltando à realidade quando Erica me puxou pela mão e me fez deixar em sua cama. Aquela adolescente de 16 anos estava conduzindo o iminente desfloramento de sua prima Vilma. Primeiro tirou-lhe lentamente a roupa e a calcinha, mandando que a prima desse voltas pra eu melhor apreciar seu corpo. Enquanto isso Erica tirou meu short e a cueca, e mandou a prima olhar como se fazia um gostoso boquete. Lambia, cheirava, chupava o saco, bolas e o pau, indo e vindo com a mão. Quando comecei a sentir os primeiros espasmos pregozo, ela se levantou a mandou a prima fazer igual. Vilma segurou o pau com apenas as pontas dos dedos, sendo repreendida pela prima, que a mandou segurar o pau com firmeza, como a havia ensinado com a banana. Logo Vilma passou a socar o pau e lamber o pau com mais desenvoltura, e naturalmente foi pegando o ritimo. Me deitei na cama, fechei os olhos e permaneci estático curtindo a chupada e quando percebi vi que Erica havia tirado a roupa e se posicionava de cócoras sobre minha boca para lamber sua buceta, o que fiz de imediato. Ela passou a dividir meu pau com a prima e quando comecei a gozar, Erica abocanhou os primeiros jatos mandando a prima colher com a boca o resto da gala que fluía. Vilma se levantou para cuspir a porra na pia, tendo sua prima mandando que engolisse como havia prometido. Erica me impediu de me levantar e mandando a prima olhar de perto posicionou a buceta sobre a cabeça do pau, um pouco mole, se foi sentando até faze o falo sumir dentro dela. Ficou subindo e descendo e mandou que a prima ficasse de cócoras sobre meu rosto para que eu a chupasse. Vilma ficou de pé sobre meu rosto e já sem pudor foi se agachando, deixando exposto sua buceta e o cu. Percebi que ambos estavam recém e mal depilados, e quando ficou ao alcance de minha língua passe a chupar e lamber toda a região, do cu a buceta. A menina gemia e esfregava a buceta no meu rosto, me fazendo até ficar com falta de ar. Quando meu pau começou a vibrar dentro da buceta de Erica, ela se levantou a mandou a prima tomar seu lugar. Assim que ficou de cócoras e meu pau encostou em sua buceta, seus olhos vibraram, demonstrando todo o tesão que sentia, e lentamente foi descendo até se sentar totalmente sobre meu saco e coxa. Após breve e natural pausa, passou a se movimentar pra frente e pra trás, enquanto tinha seus seios apertados por mim. Quando ela começou a gemer e apertar os lábios com os dentes , a puxei e enfiei minha língua dentro de sua boca num frenético beijo concomitante ao nosso sincronizado gozo. Fiquei acariciando seu corpo por cerca cinco minutos e quando finalmente ela se levantou vi que meu pau e o lençol estavam sujos de sangue, comprovando o recém defloramento. Enquanto Vilma estava se banhando, Erica me beijou a boca e perguntou se eu havia gostado da surpresa. Ao dizer que sim ela me mandou me lavar que ainda tinha mais. Quando retornei ao quarto encontrei as duas de quatro na beirada da cama, ambas com manteiga no cu todo exposto. Não foi preciso dizer nada. Estava claro o que aquilo significava. Primeiro chupei os dois cus, e quando meu pau voltou a endurecer o direcionei primeiro para o rabo da Vilma e fui enfiando com cuidado. Erica vendo minha preocupação em não machucar a prima disse que ela estava acostumada a dar o cu desde novinha e que eu poderia socar com vontade, o que fiz de imediato. Quando já estava quase gozando Erica perguntou se eu havia esquecido do cu dela, e mais que de pressa tirei de um cu e meti no outro, ficando alternando os buracos até encher o intestino da Vilma de gala. Vilma contou que seu padrasto a iniciou na sacanagem aos 11 anos, primeiro com boquetes, e quando fez 13 inaugurou seu cu, sempre em troca de mimos e presentes, e ele foi preso antes de tirar sua virgindade, e que após Erica contar que eu havia sido um ótimo e carinhoso professor, decidiu que eu seria esse homem. Agradeci, pedi total sigilo e lhe entregue R$ 200,00 de presente. (dickbh@hotmail.com)
A FILHA DA EMPREGADA E A PRIMA VIRGEM
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1311 palavras
Data: 10/08/2011 19:31:35
Assuntos: Heterossexual
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