O problema do casal

Um conto erótico de Artur
Categoria: Heterossexual
Contém 2404 palavras
Data: 11/08/2011 19:34:37

Tudo começou qdo acessei um site sobre swing de casais. Lembrando que possuo 30 anos, 1,84, tenho olhos verdes e sou atlético tipo nadador, nada de marombadão.

Entre um perfil e outro, vi o de um casal de Niterói.Eles procuravam um casal Tb. Então só deixei um recado elogiando a mulher. Ela era tipo mulherão de 40 anos. Quase 1,70m e mais de 60 kg. Daquela mulher falsa magra. Possui bundão, peitão, pernão e pés lindos de número 37. Pele branca e cabelos castanhos claros.O marido, tipo 1,70m quase 80 kg, 52 anos, moreno de cabelos escuros, voltou o recado agradecendo, mas dizendo que só aceitava com casal.

Assim, o tempo foi passando e eles postando cada vez mais fotos. Na praia, em um motel, em um hotel fazenda lindo. Ela aparecia pelada, semi nua, mas sempre de salto alto. Cada foto com um sapato mais bonito. Qdo tirava as fotos notava-se que ela não era malhada, pois aparecia uma barriguinha, característica de mulher madura. Todavia, qdo tirava uma foto de costas e agachada, aquela bunda ficava imensa, estilo mulher melancia e sem uma celulite. Durinha. Os seios não eram como de uma menina nova, nem o abdômen, mas o bumbum era tudo.

Também notava os pés, cujas unhas eram sempre bem feitas e solas extremamente lisas. Cada dia deixava um recadinho. “vc continua linda”! “Se arranjar uma namorada vai ser para entregar para o maridão só para poder posuir você”! Dava tudo para ter essa bundinha e chupar seus dedinhos”.

Até que comecei a receber resposta do tipo: “Amigo, vlw pwlos elogios, mas não temos interesse algum. A mulher é minha e só vamos sair com casais”! Ignorei e continuei os recados por mais uma semana. Depois pensei: “vou acabar arranjando confusão à toa. Se a delícia não quer, fazer o que”...

Logo, parei com os recados. Foram duas semanas e de repente vejo o recado do casal: “Qual o tamanho de seu pênis”? Confesso que fiquei puto e pensei em devolver uma resposta escrota. Qual era do marido querendo saber o tamanho do meu pau? Mas fiquei ressabiado e pensei que poderia ser ela. Voltei dizendo “17,5 cm e grossura média, pq”?

Estranhamente, não obtive resposta. Passou uma semana e eis que, em uma Sexta de manhã, acessei pois estava em contato com um casal que procurava um ménage e vi um número de tel. Xxxx-9040 liguei exatamente meio-dia! Sem entender nada anotei o número e ao atualizar o site, antes de ir ao trabalho vi que o recado havia sumido.

Trabalhei com a cabeça naquele recado. Olhava incessantemente o relógio e não chegava nem às 10:45. Após uma interminável espera de poucas horas chegou o horário. Na verdade, liguei exatamente 30 seg antes. O cel estava desligado.

“Que babaca”! Era o que eu temia. O marido estava me sacaneando... liguei mais 2 vezes e nada. Desligado.

Fiquei muito puto. Levantei e pensei em sair para o almoço. Já estava pensando nos impropérios que ia escrever ao chegar em casa. Tão puto que esqueci o fone. Voltei para buscá-lo. Olhei para o visor de longe e vi que piscava. O tel estava no mudo... Corri e vi um número privado, desconhecido. Atendi e ouvi uma voz sedosa do outro lado: Artur?

-Quem fala?

- vc não me conhece, sou do site. Vc tem me elogiado reiteradamente...

- Se for quem penso, de fato tenho. Sua voz era macia, segura e parecia que ela estava gozando de tão manhosa.

- Venha até xxx em 30 min, vc pode? Putz, ia ter que abandonar o trabalho no meio da tarde.

- Mas pq esse contato súbito?

- O meu marido não quer de jeito algum que eu dê para você, mas eu quero fazer de tudo com você. Você pode vir o endereço é xxxxx.

Pensei seriamente no perigo, mas o meu pau explodia. Aceitei...

Então, com uma desculpa esfarrapada de que um membro da família passava mal, saí do local de trabalho e me dirigi ao de encontro. Demorei aproximadamente meia hora. Era uma uma casa muito luxuosa, muros altos, portão de aço imenso escondendo a garagem. Nada se via lá dentro. Encostei o carro do outro lado da rua e, de certo modo, temeroso me aproximei da campanhia. Eis que, de súbito, ouço o barulho da porta abrindo-se eletronicamente. “Pode entrar” , novamente a voz sedosa, porém desta vez num interfone que se situava atrás de umas plantas ornamentais.

Entrei na mansão. Realmente o local é estupendo. Havia dos mastins guardados em seu canil, uma piscina imensa em forma de concha com uma cascata, ao lado um bar e uma sauna. Do pátio se via o interior da casa, pois era decorada com imensos painéis de blindex. Não via uma alma viva e fiquei bem desconcertado. Até que vindo da direção da piscina, de um local que parecia ser a sauna, uma mulher, de aproximadamente 1,60m, loura com rabo de cavalo, de biquíni (estava fazendo um Sol forte), chinelos havaianas e uma pulseira no pulso direito.

-Tudo certo? Não é a voz que falou comigo ao telefone, percebi de imediato.

-Sim... Pude notar que a mulher era bem musculosa, mas sem excessos. Ou seja, não tinha corpo de homem, mas notava-se a clara dedicação ao culto do corpo e com certeza uma dose de anabolizantes. Possuía aliança em sua mão direita.

-Você e mais bonito ao vivo que pelas fotos (deu um leve sorriso), ela vai adorar... Deu as costas a mim e caminhou em direção à casa, o que me levou a segui-la de perto vendo aquela bunda que parecia esculpida em mármore carrara.

Fiquei sem entender mais ainda. Todavia, no interior da casa, subimos para uma espécie de quarto confortável. Tive que remover os sapatos antes de entrar, assim como a gostosa tirou as havaianas. Gosto de rico é meio estranho,às vezes. O quarto possuía uma poltrona sofá exremamente confortável. Alguns “puffs” no chão. Uma tapeçaria persa no centro e alguns “tapetes” de palha, tipo para Yoga. O cheiro de incenso já tomava o local e o som da cascata artificial em um canto me deixaram completamente à vontade. Já não estava mais inseguro nem apreensivo. Esqueci das dúvidas.

-Querida, ele está aqui, você vai adorar. Disse a “bombada” com um sorriso aos lábios.

Abriu-se uma porta que dava a uma jacuzzi e sai a mulher do site. Ela estava linda. Seus cabelos pareciam sido tratados para a ocasião. Um cordão de ouro magnífico. Seus lindos pés estavam descalços ao chão, que era limpíssimo. Só via isso, pois estava com um roupão de seda.

-Cláudia, conheçe pessoalmente seu “brinquedo”! completou ela rindo.

-Pára com isso, Fran. Respondeu a casada meio insegura.

Cláudia, a bombada, a quem nunca fui formalmente apresentado, me mostrou uns produtos para massagem e mostrou uma maca para isso em um dos cantos da sala. Pude perceber que o corpo da casada era levemente untado com um creme extremamente cheiroso.

- Você sabe fazer massagem, não é? Ela vai adorar... E continuou mostando os produtos.

-Vou deixá-los a sós, caso queiram, me chamem. E saiu encostando a porta com um sorriso apreensivo nos lábios.

-Não ligue para ela, está mais animada que eu. Bem, vou explicar para você ficar à par da situação. Você se importa na massagem?

-Claro que não. Disse de pronto ao pegar uns cremes.

Ela removeu o roupão e pude vê-la nua pela primeira vez. Realmente seu corpo é tudo que eu esperava. Não é nenhuma menina, mas uma mulher madura que se cuida, mas sem nenhum excesso. Possui “gordurinhas” acumuladas, mas é toda durinha e muito gostosa. Ainda estava com uma calcinha bem fio dental e quando deitou-se na cama pude ver aquela bunda linda para o alto. Foi ali que comecei a massagem.

Passava a mão por todo seu corpo, mas acabei me retendo em seus pés que eram maravilhosos. Calcanhares bem arqueado, solas e dedos bem cuidados.

-Estávamos procurando um casal para fazer um swing. Você vai ver, com o tempo de casados a libido diminui, os corpos não são mais os mesmos. Assim, procurávamos uma solução para nossa súbita falta de sexo. Ele não me procurava há seis meses.

Até que, em uma roda de amigos, rolou um assunto de swing. Não que iríamos fazer entre nós, mas que casais loucos o faziam normalmente. Todos rimos e imaginamos como seria engraçado estarmos pelados, entre amigos.

Quando todos foram embora, eu toquei no assunto talvez isso fosse possível... Ela foi interrompida com a porta se abrindo. Passava a mão entre suas nádegas, acariciando a vagina, de quando em quando. Era Fran com uma jarra de suco de laranja e copos com gelo.

-Opa, o negócio está bom (rindo como sempre). Vou deixar aqui para vocês. Menino, disse se aproximando e colocando a mão em meu abdômen, tira essa blusa, está quente. Tirou minha blusa e passando a mão em meu tórax disse: -Nossa, esse garoto vai fazer um estrago... Dessa vez ria diferente, com cara de safada. Ligou o ar condicionado e nos deixou novamente.

-Bem, conforme estava falando, aquele papo de swing ficou em minha cabeça e, como sempre fui mulher honesta, nunca saí com nenhum outro homem, desde que me casei. Você é o primeiro que me vê assim sem ser meu marido.

Chegamos a fazer o perfil com o acordo de que iríamos procurar um casal e trocaríamos de parceiro. Não faríamos nem na mesma cama. Como você deve ter reparado, ambos somos muito bem sucedidos profissionalmente e pensamos em fazer tudo no maior sigilo.

Ocorre que, logo após termos colocados as fotos no ar, a minha cunhada, irmã do Fábio, chegou aqui rindo e dizendo que sabia que iríamos fazer swing. Você acabou de conhecê-la, é a Fran. Ela também freqüenta o site e notou que era eu devido a uma jóia que estava em uma foto. Esqueci de cobri-la. Depois disso foi fácil reconhecer nossos corpos. Ela faz swing com um rapaz, que nunca chegamos a conhecer.

Mesmo assim, continuamos reticentes até que, num belo dia, descubro meu marido tendo um relacionamento extra conjugal com sua secretária de 20 e poucos anos. O sacana não fazia comigo para fazer com uma menininha toda durinha!

Enquanto ela relata essa parte massageio seus calcanhares delicadamente, levando os dedos das minhas mãos aos contornos de seus pés. “hm”. Ela geme. –Nossa, sua massagem é boa mesmo. Enquanto fala isso passa um dos pés em meu pau. Percebe o volume do membro entumescido. –Parece que você está bem animado. Pode ficar bem à vontade, ok”. Aquela foi a deixa. Tirei as calças e as cuecas deixando o pau exposto. Cláudia não viu pois está com os olhos fechados.

Liguei para a minha cunhada desolada, quando descobri tudo, continuou com a história. Nesse momento passei a piroca nas solas da gostosa e massageiei as nádegas abrindo a bunda linda.

Logo, continuou, Fran concordou que ele estava sendo um babaca e me convenceu a te procurar. Assim, entendi que o mistério se baseava em traição.

Não havia mais o que dizer. Mantinha os pés dela juntos fodendo os arcos com meu piru muito duro. “Nossa menino, isso é uma pica ou uma barra de ferro”? Ela disse olhando e rindo.

O piru passava em toda a extensão das solas, entrava entre eles. Não é que a safada conseguiu, com os dedos de um pé, segurar a base da pica e com o outro punhetar a cabeça.

Tirei a microcalcinha, expondo a xereca. Beijei muito a xereca. Além de cheirosa era muito gostosa e apertadinha, o que percebi quando comecei a dedá-la. Enfiei muito a língua lá dentro “Vai gostoso, ai que delícia” , “Corneia aquele babaca vai corneia!” E cada vez ela falava mais alto, até que começou a gritar: “Corneia o viadinho, vai, corneia”! Como a casa é imensa, vi que não havia problema.

Quanto mais lambia, mais alto a safada gritava. Até que, enquanto ela urrava, veio muito líquido em minha boca. Sua voz de braba gritando, ficou doce igual de uma menina.

Não pude deixar a bola cair, comecei a beijar o cuzinho. “Ai, que delícia, meu marido nunca fez assim”! Confesso que estava louco de tesão. Não pude resistir. Enfiei a língua toda. Beijava o cu igual a um garoto beijando sua namoradinha na boca. Que cu maravilhoso. Começo a ficar difícil foder os pezinhos, pois ela se debatia toda. Se debatia e gritava. “Que delícia lambe tudo, lambe!” Vou gozar pelo cu!

Subitamente, um berro e ela goza. Encapei e encostei na porta de trás. Fui empurrando e ela só miava. A piroca entrou cm por cm. Deitado em cima dela, depois que a pica entrou toda comecei a bombar.

Fiquei bem abraçado com ela, segurando os peitos e enterrando a pica. Não tirava e colocava demais para não machucar muito. Fiquei num vai e vem só de metade da pica.

A porta do quarto se abre e Fran me vê. “Nossa”! “Você está comendo a bunda dela”. Hahahaha. Ela dava gargalhadas. “Cláudia, eu vou ter que trazer ele”. E a coroa responde que podia trazer. Vi que a sarada era malvada mesmo. Eu comendo o cu da cunhada e ela traz o irmão enquanto dava gargalhadas. O cara vê aquilo e arregala os olhos. “Porra, amor, aí já é maldade”! “Qual é cara, você tá botando por trás”? Fiquei com vontade de rir e disse pro cara que ela pediu, eu só retribuía. A gata que só miava, voltou a falar: -Você fez de tudo com aquela vaca, eu te peguei e vi. Agora, você vai ver também.

Nisso, Fran, toda gostosa foi tirando o biquíni e rindo. “Também quero um pouco”. Fui beijando ela na boca. Larguei Cláudia desfalecida e coloquei Fran no chão. Ela raspou e montou em mim. Apoiou os dois pés no chão e ficou sentando. A xereca era toda depiladinha e como ela sentava.

Quando olhei o marido estava fazendo carinho na Cláudia, dizendo que a amava e abrindo o rabão para ver o estrago. “Mas você nunca dá a bunda para mim ,amor”! “E daí, para ele eu dei”. Eu comecei a ficar com vontade de rir, mas me concentrei na gostosa que começou a gemer alto, me levando a gozar. Ela me abraçou e beijou muito. Vesti-me para ir embora e Cláudia se despediu dizendo:

-Vamos repetir a dose, Artur...

E houve outras oportunidades que conto depois.

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