Olá, meu nome é Renata, essa é a primeira vez que relato uma experiência sexual, perdoem meus erros. Espero que não fique cansativo, nem chato e muito menos broxante.
O que vou contar é verídico, como tudo o que pretendo postar aqui.
Tenho 25 anos, sou bióloga e trabalho no litoral catarinense.
Minha pele é bronzeada, tenho cabelos longos e lisos, 58 quilos muito bem distribuídos em 1,65 de altura, 86 de busto e 90 de quadril, olhos esverdeados, uma verdadeira mulher mignon. Amo sexo, não fico sem, e espero sempre ter uma transa de qualidade, sempre leio as experiências de vocês e fico muito excitada, então não é justo vocês dividirem tudo comigo e eu nada com vocês não é mesmo?
A primeira vez que vi o Pedro foi de manhã, enquanto eu auxiliava em uma palestra sobre preservação do habitat. Foi impossível não notar a presença dele. Pedro é português, veio passar as férias no Brasil e o roteiro escolhido foi o Sul.
Ele é o típico europeu que deixa as brasileiras de queixo caído, apesar de branco estava bem bronzeado, olhos e cabelos castanhos,33 anos, 1,85 de altura, um corpo malhado, um verdadeiro deus grego. Conversamos, a beleza dele me chamou a atenção, mas naquele momento não pensei em dar uma investida. Até por que meu alvo era outro, um bombeiro do interior que estava trabalhando de salva vidas.
Depois da palestra tirei á tarde de folga e fui para a praia, onde fiquei até o por do sol, não encontrei o bombeiro para apagar meu fogo. Fui para casa tomei um banho sai para cair na balada. Era sexta feira e só voltaria ao trabalho na segunda, já que não folguei na semana anterior.
Coloquei apenas um vestido curto e salto alto, disse para a minha amiga Carla que aquela noite eu queria dar e seria para o primeiro gostoso que desse bola.
Quando desci no posto para comprar cigarros e cerveja encontrei o Pedro saindo e cumprimentei.
_Oi Pedro, como passou á tarde? Aproveito o que temos de mais belo?
Ele me olhou e soltou:
_ Fica muito mais bela sem aquele shorts e camiseta que estava hoje de manhã. E soltou em seguida: _ Não aproveitei, você não estava comigo. E deu um sorriso safado.
Não perdi tempo e soltei:
_Não estava á tarde, mas agora estou. Pensei comigo é para ele que vou dar. Ficamos no posto conversando, apresentei meus amigos, ele apresentou o amigo dele, convidei os para a boate que aceitaram.
Logo que chegamos ele me puxou para um canto, quando ele se aproximou e eu senti a sua benga, ele ficou roçando em mim, começamos a nos beijar. Ele colocou a mão por baixo do meu vestido e disse: “Tinha certeza que você estava sem calcinha”. Ele sentiu que gostei. A partir disso foi difícil segurar a vontade, olhamos ao redor o amigo dele estava com minha amiga Carla. Saímos ‘a francesa’ resolvemos ir a um motel por ser mais seguro e tranqüilo, e eu nunca gostei de rapidinhas, gosto de tudo completo.
Durante o percurso ele começou a acariciar minha buceta, que a essa altura já pingava de tanto tesão, não agüentei, tirei a benga dele para fora. Tinha uns 20 centímetros e grosso, cai de boca, eu adoro fazer boquete fiz durante o percurso todo. Quando chegamos ao motel, sentei na cama, ele ficou em pé na minha frente eu segurando suas bolas com minhas mãos, passava a língua em movimentos circulares na cabeça até que comecei a sugar como se fosse uma mamadeira, fui sugando e colocando um pouco mais dele dentro da boca, até que coloquei todo, ele me segurou pelos cabelos e me ajudou com os movimentos, ele gemia e me chamava de puta, de vadia e safada e aquilo me excitava e eu sugava cada vez mais rápido e com mais força, até que ele gozou e não me deixou tirar a benga da boca, como se aquela fosse a minha intenção engoli todo aquele leite quente e nos beijamos. Me deitou na cama e me deu um banho de língua, me beijou e me lambeu toda, o bico do meu seio estava duro, entregando o quanto eu estava excitada, ele mamava, como se nunca tivesse visto seios na sua frente. Enquanto mamava bolinava minha buceta com os dedos, colocou um, dois, três, foi quando gemi ele percebeu e disse: _ Está gostando né safada? E nisso colocou mais um, quatro dedos dentro de mim, aquilo fez com que eu gozasse, ele tirou os dedos e me deu para lamber. Deixei os dedos dele limpinho, gostei do sabor do meu gozo, não era forte como o de semem.
Perguntou se eu estava gostando, eu disse que sim e pedi para ele não parar, ele riu e falou que eu era realmente a puta que ele pensava. Mas queria fazer outra coisa comigo.
Me virou de quatro e começou me dar beijo grego, eu gemia muito e não parou de bolinar minha buceta. Quando parou ele arreganhou minha bunda e cuspiu no meu cú, eu senti o mastro deslizando, entrando devagar, não foi difícil, eu estava totalmente entregue ao prazer. Depois que a cabeça dele entrou o mastro entrou com facilidade. Ele segurava a minha cintura e puxava devagar, e foi aumentando a força e a velocidade dos movimentos, dava tapas na minha bunda, me chamava de puta escandalosa e dizia que eu era uma cachorra, e posição de cachorra vagabunda era de quatro dando o cú. Eu concordava e pedia mais, pedia para ele não parar, ele dizia que piranha, vagabunda tinha que tomar era no cú mesmo. Até que chegamos ao gozo juntos caímos moles na cama.
Dormimos e acordei com os beijos dele, tomamos um banho e continuei levando vara do português até o amanhecer.
Continuamos nos encontrando até o dia de sua partida, nossa despedida foi maravilhosa.
Quando ele não vem passar o verão no Brasil, eu vou em junho/julho que é baixa temporada para Portugal. Mas esses relatos ficarão para a próxima vez.
Até mais!!
