Diz o ditado que “quem não arrisca não petisca”, e decidi arriscar. Sou chefe de um departamento onde trabalham dezenas de pessoas, a maioria mulheres. Já toquei punheta pra quase todas (até pra aquelas que não faziam meu tipo), mas mesmo notando alguns olhares ousados de algumas delas, fazia-me de desentendido temendo ser mal correspondido. Até que Ricardo, colega de serviço e subordinado meu, deixou sair num encontro entre homens na hora do hapy hour que já tinha comido algumas funcionárias do meu setor. Aquela noticia me agradou, já que ele sendo casado e feio havia conseguido comer algumas delas, por certo eu, chefe e mais bonito (modéstia a parte) também conseguiria sendo casado. Passei a observá-lo e vi que ele tinha mais intimidades com Luiza (casada) e Julia (noiva), ambas bonitas e gostosas. Chamei Ricardo para nova chopada e disse que achava Luiza e Julia as mulheres mais bonitas e gostosas do departamento, e lamentava que elas eram comprometidas e sérias. Meio tonto ele deu uma sonora gargalhada e disse que comprometidas eram, mas de sérias nada tinham. Como ele caiu na isca, dei corda e perguntei porque ele havia afirmar aquilo, momento em que, me pedindo total sigilo, disse que há muito tempo ele as comia, e que uma sabia da outra. Brinquei dizendo que ele estava mentindo porque duas gatas como elas não iriam dar pra um feioso como ele. Ele estendeu a mão e perguntou se eu queria apostar. Disse que sim. Ele falou que me provaria que elas eram suas putinhas e em troca eu o indicaria na próxima promoção. Mãos dadas selaram o acordo. Passou uma semana quando Ricardo me pediu para as 12h30 me esconder dentro do armário do almoxarifado, por que eu iria começar a pagar a aposta. Poucos minutos antes do horário entrei no almoxarifado, limpei a mesa que ficava em frente, e em cima da estante escondi uma filmadora digital. Com o coração palpitando fiquei contando os minutos até que ouvi a porta se fechar e risos de mulher. Abri o suficiente para ter visão da Luiza agachada com a rola do Ricardo na boca, chupando como uma piranha de zona, lambendo o saco e enfiando os ovos na boca. Depois ele a colocou deitada na mesa, abriu-lhe o vestido e passou a lamber e chupar seus seios. Ato contínuo, arredou a calcinha pro lado e meteu a língua na buceta semidepilada. Quando a mulher começou a rebolar de prazer, Ricardo enfiou a pica na xota numa só estocada, passando a meter com violência e quando sentiu que iria gozar, retirou rapidamente o pau da xota e enfiou na boca da vadia, que recebeu e engoliu a gala do amante. Se recomporam e saíram. Logo depôs ele retornou, abriu a porta do armário e me pegou com o pau duro na mão. Deu uma risada e saiu em seguida. Ainda dentro do almoxarifado peguei a filmadora e revi a filmagem batendo uma violenta punheta até gozar e recolher a porra na mão. Nada comentei sobre a filmagem, e dois dias depois ele repetiu o mesmo expediente com Julia. Julia era mais nova e gostosa que a Luiza, e quando ele tirou seu vestido, a deixando totalmente peladinha (não usava sutiã nem calcinha), não acreditei que aquele bosta comia aquela beldade. Ele se sentou estrategicamente em frente ao armário onde eu estava escondido, abriu a calça colocando o pau pra fora e mandou a putinha dele chupar. A piranha praticamente engatinhou e já foi abocanhando o falo, e somente não gozou na boca dela porque não tinham muito tempo para prolongar a brincadeira. Mandou que ela sentasse e encaixasse a buceta depilada no pau, e num só movimento ela engoliu o pau do amante. Conforme ela cavalgava na pica, ele abria as nádegas dela para que eu tivesse uma visão perfeita do rabo da vadia, e passou a enfiar dedos no cu dela. Quando dois dedos já entravam com certa facilidade, ele disse pra ela trocar de buraco, fazendo que ela se levantasse e ajeitasse a rola na olhota do cu. Lentamente o pau foi sumindo naquela delicia de rabo e ficaram naquela meteção por cerca de 10 minutos, até que mandou ela ficar de boca aberta e ajoelhada no chão e punhetou a pica até esguichar vários jatos de porra na boca e rosto dela. Depois entregou uma toalha pra ela se limpar antes de saírem juntos. Desse vez não agüentei e gozei dentro do armário. (dickbh@hotmail.com).
QUEM NÃO ARRISCA 1
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 749 palavras
Data: 12/08/2011 18:28:29
Assuntos: Heterossexual
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